lâminas patologicas

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quiz de patologia lâminas.
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1

Inflamação crônica granulomatosa

Microscopia: Granulomas constituídos por células epitelioides (macrófagos modificados, aumentando o seu citoplasma); Macrófagos uni ou multinucleados circundando e fagocitando o corpo estranho (Inflamação crônica granulomatosa); Células gigantes .
1. Inflamação crônica granulomatosa
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2

Metaplasia Apócrina

Microscopia: Ductos dilatados e proliferação de tecido conjuntivo. Presença de ductos revestidos por células com citoplasma amplo e eosinofílico (metaplasia apócrina).
2. Metaplasia Apócrina
3

Hiperplasia fisiológica

Microscopia: Glândulas endometriais com pseudoestratificação nuclear (núcleos em aspecto de teclas de piano) e figuras de mitose.
3. Hiperplasia fisiológica
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4

Hiperplasia patológica

Microscopia: Glândulas endometriais espessadas, algumas pouco dilatadas, com formas irregulares e diminuição do estroma entre elas. Presença de áreas de hemorragia.
4. Hiperplasia patológica
5

Atrofia fisiológica

Microscopia: Estroma ovariano escasso, múltiplas cicatrizes foliculares (corpo albicans), ausência de folículos primordiais. Observam-se também cistos de inclusão epitelial.
5. Atrofia fisiológica
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6

Inflamação aguda

Microscopia: miométrio com fibras dissociadas por acúmulo de exsudato agudo, formando micro-abscessos.
Presença de vasos congestos, com trombos de fibrina e bactérias.
6. Inflamação aguda
7

Hiperplasia patológica

Microscopia: Folículos tireoidianos de
diversos tamanhos formando nódulos
com traves fibrosas. Os folículos
podem estar distendidos, revestidos
com células foliculares achatadas e
abundante colóide, ou menores devido
ao revestimento hiperplásico.
7. Hiperplasia patológica
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8

Hiperplasia patológica

Microscopia: Tireóide mostrando, em
pequeno aumento, folículos pequenos,
e contendo pouco ou nenhum colóide.
Alguns folículos aumentados de
tamanho, muitas vezes formando
projeções micropapilares para o
interior de suas luzes. As células são
colunares antes, com núcleos claros.
Observamos colóide no interior dos
folículos com reabsorção periférica,
denotando aspecto funcionante
8. Hiperplasia patológica
9

Inflamação crônica inespecífica e fibrose

Microscopia: Corte histológico de
vesícula biliar, exibindo infiltrado
inflamatório mononuclear constituído
predominantemente por linfócitos e
plasmócitos em sua mucosa,
associado a edema e congestão
vascular. Nota se ainda espessamento
de sua serosa, às custas de fibrose
9. Inflamação crônica inespecífica e fibrose
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10

Inflamação crônica inespecífica e fibrose

Microscopia: Tecido hepático mostra perda da arquitetura lobular normal e aparecimento de
nódulos hepatocitários regenerativos, separados por septos de tecido fibroso com infiltrado
inflamatório crônico inespecífico (linfócitos, monócitos, plasmócitos), e proliferação de ductos
biliares. Células inflamatórias penetram entre os hepatócitos da periferia (placa limitante),
alguns dos quais sofrem necrose (necrose em saca bocado - hepatite de interface). Observamos
ainda, focos de infiltrado inflamatório mononuclear no interior dos lóbulos, denotando
atividade intralobular.
10. Inflamação crônica inespecífica e fibrose
11

Inflamação aguda

Microscopia: Corte de apêndice íleo-cecal com a luz ocluída por
exsudato agudo purulento (polimorfonucleares, restos celulares), que
permeiam a parede, atingindo a serosa, onde se misturam à maior
quantidade de fibrina (peritonite fibrino-purulento. A mucosa se
mostra ulcerada em alguns pontos.
11. Inflamação aguda
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12

Inflamação crônica granulomatosa

Microscopia: Parênquima hepático com fibrose, infiltrado linfocitário
e granulomas nos espaços porta. os granulomas são constituídos por
células epitelióides, com ou sem células gigantes, e colar linfocitário
em torno. em muitos observamos, no centro, ovos de Schistosoma em
diversos estágios de degradação. Presença ainda de eosinófilos
permeando granuloma.
12. Inflamação crônica granulomatosa
13

Acúmulo de triglicerídeos

Microscopia: Parênquima hepático com hepatócitos ocupados por vacúolos
de gordura (a gordura foi dissolvida no processamento do material; o que se observa são os
espaços que antes eram ocupados por gordura- imagens negativas). Alguns hepatócitos
possuem pigmento enegrecido, que corresponde ao acúmulo de bile (colestase).
13. Acúmulo de triglicerídeos
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14

Necrose Caseosa, inflamação crônica granulomatosa

Microscopia: Linfonodo exibindo parênquima com inflamação
crônica granulomatosa, representada por: granulomas caseosos
compostos por células gigantes multinucleadas, macrófagos
epitelióides em paliçada e halo linfocitário com presença de material
amorfo e granular no centro (necrose caseosa).
14. Necrose Caseosa, inflamação crônica granulomatosa
15

Inflamação aguda, congestão, edema e acúmulos de hemossiderina e pigmento antracótico

Microscopia: parênquima pulmonar com edema, áreas de exsudato agudo (principalmente
polimorfonucleares) a luz alveaolar, congestão crônica e antracnose. A pleura encontra-se
espessada às custas de exsudato agudo fibrino-purulento
15. Inflamação aguda, congestão, edema e acúmulos de hemossiderina e pigmento antracótico
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16

Inflamação aguda, congestão, edema e acúmulos de hemossiderina e pigmento antracótico.

Microscopia: alvéolos estão preenchidos por exsudato predominantemente
seroso que dá o aspecto homogêneo róseo. Além disso, notam-se hemácias e
neutrófilos, esparsos ou em pequenos grupos. Em pequenos vasos
hiperemiados é possível observar marginação dos neutrófilos e alguns já estão
na luz alveolar, fazendo parte do exsudato
16. Inflamação aguda, congestão, edema e acúmulos de hemossiderina e pigmento antracótico.
17

Necrose coagulativa

Microscopia: Parênquima renal com túbulos contornados revestidos
por células anucleadas, com citoplasma eosinofílico e granuloso
(coagulação). É possível verificar que a estrutura dos túbulos está
preservada.
17. Necrose coagulativa
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18

Necrose gordurosa. Calcificação distrófica.

Microscopia: Fragmentos de epíplon apresentando áreas com adipócitos
substituídos por substância amorfa e fracamente basofílica, com contornos
pouco nítidos, tendo de permeio sombras celulares e infiltrado inflamatório
em torno. Focos de depósito de cálcio.
18. Necrose gordurosa. Calcificação distrófica.
19

Necrose de liquefação

Microscopia: Parênquima cerebral possui áreas com perda de arquitetura às custas de
desintegração das células nervosas, endoteliais e fibras mielínicas. Estas áreas estão circundadas
por macrófagos, alguns contendo pigmentos (produtos da degradação de fibras mielínicas e
hemácias). O parênquima viável peri-lesional mostra ainda edema. Este é o aspecto de um
infarto cerebral superior a 3 semanas.
19. Necrose de liquefação
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20

Inflamação aguda, crônica e fibrose

Microscopia: Corte histológico de pele, exibindo neoformação
vascular com infiltrado inflamatório misto (mononuclear e
polimorfonuclear) intersticial, e fibrose na base da lesão.
Notamos ainda a presença de células gigantes isoladas
(correspondendo à remanescentes do processo inflamatório
anterior em resposta a reação secundária que o tecido possa
estar exposto).
20. Inflamação aguda, crônica e fibrose
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