as 6 maiores brasileiras de todos os tempos

as 6 maiores brasileiras de todos os tempos

é fato que as mulheres não são tão citadas na historia do Brasil como homens , então em homenagem este é o top 6 maiores brasileiras de todos os tempos (e não a Anita não está na lista)

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Imagem de perfil user: Lucas Salvador

Lucas Salvador

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Chiquinha Gonzaga

Nascida no Rio de Janeiro, Chiquinha casou-se contra sua vontade aos 16 anos. Educada musicalmente desde cedo pela mãe, a compositora tinha paixão pelo piano.

Quando seu marido a proibiu de continuar tocando, Chiquinha o largou e ingressou no meio musical do Rio de Janeiro, tornando-se compositora e maestrina.

Escreveu 77 peças teatrais, compôs mais de 2 mil músicas de ritmos diferentes e compôs a primeira marchinha de Carnaval da história: “Ô Abre Alas”. Foi ativa nos movimentos abolicionistas até a sua morte, em 1935.
1. Chiquinha Gonzaga
2

Maria Bonita

Maria Bonita morreu em 28 de julho de 1938, quando o bando acampado na Grota de Angicos, em Poço Redondo (Sergipe), foi atacado de surpresa pela polícia armada oficial (conhecida como "volante"). Foi degolada ainda viva, assim como Lampião, porém este já morto, e outros nove cangaceiros.

Em 2006 a Prefeitura de Paulo Afonso restaurou a casa de infância de Maria Bonita, instalando o Museu Casa de Maria Bonita no local.
2. Maria Bonita
3

Maria Quitéria

Maria Quitéria vestiu-se de homem tendo em vista as lutas pela independência do Brasil, em 1822. Como não obteve permissão de seu pai para alistar-se, saiu de casa como fugitiva, disfarçou-se e foi defender a pátria como homem em um Regimento de Artilharia. Após, serviu no Batalhão de Caçadores Voluntários do Príncipe D. Pedro I, sendo então conhecida como "Soldado Medeiros".Foi desmascarada pelo próprio pai, mas recebeu o apoio de oficiais para continuar na carreira militar. Transferida para o Batalhão dos Periquitos, conta-se que Maria Quitéria chegou a comandar um batalhão apenas de mulheres.e poucos sabem ela era negra
3. Maria Quitéria
4

imperatriz Dona Teresa Cristina

Bento da Silva Lisboa, 2.º Barão de Cairu, o enviado brasileiro encarregado de encontrar uma esposa para o jovem imperador D. Pedro II do Brasil. Até então, todas as casas reais procuradas mostraram-se reticentes já que temiam que Pedro II fosse desenvolver uma personalidade semelhante a de seu pai D. Pedro I, conhecido por sua inconsistência e por ter várias amantes. Ramírez não deu muita importância para a reputação do monarca e propôs a mão de Teresa Cristina ao imperador. Por fazer parte de uma família grande, e assim capaz apenas de um dote medíocre, as perspectivas de casar a princesa com o imperador não podiam ser postas de lado tão facilmente.Foi enviado a Pedro um retrato que muito embelezava a princesa, fazendo com que ele aceitasse a proposta, Não lhe faltavam interesses intelectuais e ela desenvolveu uma paixão pelas artes e particularmente arqueologia. Teresa Cristina começou a reunir uma coleção de artefatos arqueológicos dos primórdios do Brasil, trocando outras centenas com seu irmão o rei Fernando II das Duas Sicílias. Também patrocinou estudos arqueológicos e escavações em sua terra natal e muitos dos artefatos encontrados, datados dos períodos dos etruscos e da Roma Antiga, foram trazidos para o Brasil. No seu tempo livre dedicou-se principalmente a arte dos mosaicos, que Teresa Cristina pessoalmente usou na decoração de fontes, bancos e muros do Jardim das Princesas no Palácio de São Cristóvão. A imperatriz também ajudou a recrutar médicos, professores, engenheiros, farmacêuticos, enfermeiras, artistas, artesãos e trabalhadores italianos qualificados com o objetivo de melhorar a educação e saúde pública dos brasileiros, A família imperial recebeu em 24 de dezembro a notícia oficial que haviam sido banidos para sempre do Brasil. Até aquele momento, fora pedido que eles partissem sem nenhuma indicação sobre quanto tempo teriam que ficar longe. A "notícia aniquilou a vontade de viver de D. Teresa Cristina". sua frase famosa: Brasil, terra linda ... não posso lá voltar"
4. imperatriz Dona Teresa Cristina
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Princesa Dona Isabel

sua historia é mais do que gigantesca é difícil de ressumir a historia da nossa quase imperatriz já que viveu mais de 80 anos mais vamos a ela em se, ela é filha mais velha de D.Pedro II e D. Teresa Cristina, pouco conviveu com seu irmão o Príncipe D. Pedro Afonso assim conviveu mais com sua Irmã a princesa D. Leopoldina de Bragança, foi educada como princesa para ser a futura imperatriz do Brasil já que seu irmão mais velho D. Afonso Pedro morreu cedo com 2 anos de idade, viajava para todo Brasil com o pai D. Pedro II assim aprenderia na pratica, em uma das vezes que estava viajando com seu pai , todos que viam ele o saudava assim a ingenua princesa disse: "papai algum dia esse povo será meu?" D.Pedro II disse:"não minha filha, Isabel você nasceu para ser desse povo você nasceu para servi-los" assim a jovem princesa percebeu que ser chamada de Vossa Majestade Isabel I não era uma vantagem e sim um fardo, depois quando mais velha ela e sua irmã a D. Leopoldina de Bragança souberam que seus pais estavam procurando príncipes para casar com suas filhas tendo achado o príncipe Luís Augusto de Saxe-Coburgo-Gota um príncipe alemão para a D. Leopoldina e o príncipe Luís Gastão príncipe da França futuramente apenas conde D'eu assim formando o futuro casal imperial, futuramente ela teve com ele no total de 3 filhos. não chegou á reinar porque a monarquia caio pelo golpe militar mas chegou á ser a regente oficial do pai D.Pedro II governou o país 3 vezes fez varias leis como a do ventre livre mais na ultima vez que governou aboliu a escravidão assim antes de virar monarca já foi chamada de a redentora sempre amou os escravos assim como eles á amavam,sabia que se fizesse isso os donos de escravos ficariam furiosos e não assumiria o trono mas como ela mesma dize: "se tivesse mil tronos renunciaria todos eles para ver um escravo livre" em vez disso os donos de fazendeiros proclamaram a república e baniram a família imperial do Brasil pra sempre, na viagem para Portugal não disse nada só depois desse valeu a pena para os escr
5. Princesa Dona Isabel
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Imperatriz Dona Leopoldina

Assim como a D.Teresa Cristina ela não é de facto brasileira (mas teve muito mas patriotismo pelo Brasil do que vários brasileiros de facto) na verdade ela nasceu no Sacro-Império-Romano-Germânico como princesa imperial, segunda filha do ultimo Sacro-imperador do S.I.R.G, sendo assim ela era uma gigante no mundo da nobreza tanto que sua irmã se casou com Napoleão Bonaparte, D. João VI fez com que ela se casa-se com seu filho o príncipe D. Pedro futuramente imperador do Brasil ela se apaixonou pela foto do seu futuro marido assim o seu pai o rei Francisco I e II deu a mão de sua filha, assim a jovem cruzou o Oceano Atlântico sonhando com seu marido e a sua nova terra. ela era muito mas muito inteligente e focada, era apaixonada por mineralogia e outros, estudou com os melhores professores da época já D. Pedro não era muito inteligente mas talentoso com música o que apaixonou mais ela, quando viu o Rio de Janeiro se encantou pelo Brasil, sua Historia é grande mas em geral amou o Brasil é seu marido, mas seu casamento só piorou pois pelo amor que nunca teve da mãe D.Pedro não era fiel e tinha muitas amantes mas o amor dela era cego. junto com José Bonifácio e D.Pedro declarou a independência do Brasil assim se tornando a imperatriz Dona Leopoldina do Brasil, o povo sempre amou ela mas D.Pedro I tinha amantes e filhos bastardos, mas Domitila de Santos que se tornou Marquesa de Santos era a principal amante mas D.Leopoldina à aturava mas depois não aguentou e disse para seu marido antes dele ir para guerra da Cisplatina; " Pedro, quando voltares eu estarei morta não da minha doença e sim por desgosto" assim foi feito apenas quando morreu o D. Pedro I notou toda idiotice que fez e terminou com Marquesa de Santos e casou de novo com a D.Amélia e prometeu ser um bom marido. seus filhos ficaram muito trintes com a mãe morta, ela teve muitos filhos sendo eles: D.Maria II de Portugal, D.Januária do Brasil, D.Paula do Brasil, D.Francisca do Brasil e por o nosso imperador D. Pedro II do Brasil
6. Imperatriz Dona Leopoldina
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