
BÚSSOLA POLÍTICA PORTUGUESA
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1
O Estado deve:
Assumir a propriedade direta de setores estratégicos como energia e transportes.
Participar ativamente em setores estratégicos, mas permitindo a iniciativa privada.
Apoiar o setor privado, intervindo apenas quando necessário.
Reduzir drasticamente sua presença e deixar a economia ao mercado.
2
O sistema fiscal deve:
Ser fortemente progressivo, com impostos muito mais altos sobre os mais ricos.
Reduzir desigualdades, sem desincentivar o investimento.
Ser simples, eficiente e competitivo com outros países.
Ter taxas planas ou mínimas, com pouca intervenção estatal.
3
O Estado deve:
Adotar políticas robustas para reduzir todas as formas de desigualdade.
Promover igualdade de oportunidades, mais do que de resultados.
Garantir apenas um nível básico de equidade, com pouca intervenção.
Focar-se na liberdade individual — a desigualdade não é um problema em si.
4
As quotas de género em empresas devem ser:
Um instrumento necessário para corrigir desigualdades históricas.
Aceitáveis temporariamente, mas não como política permanente.
Evitadas — a competência deve prevalecer.
Rejeitadas — são formas de discriminação inversa.
5
A educação deve ser:
100% pública, gratuita e com forte financiamento estatal.
Maioritariamente pública, com espaço regulado para escolas privadas.
Equilibrada entre setor público e privado, com liberdade de escolha.
Privada e descentralizada, com mínimo envolvimento estatal.
6
O Sistema Nacional de Saúde deve:
Ser 100% público, universal e gratuito.
Ser liderado pelo setor público, com apoio privado complementar.
Incluir mais parcerias público-privadas para eficiência.
Ser progressivamente privatizado.
7
Criminalidade deve ser combatida:
Prioritariamente com políticas sociais e reabilitação.
Com equilíbrio entre prevenção e punição.
Com penas mais duras para crimes graves.
Com leis mais severas e penas como prisão perpétua.
8
O direito à greve:
Deve ser protegido integralmente, mesmo com impacto nos serviços.
Deve ser protegido, com limites mínimos para serviços essenciais.
Deve ser limitado em setores críticos.
Deve ser restringido — causa prejuízo económico e social.
9
A identidade de género:
Deve ser reconhecida e protegida plenamente em todas as suas formas.
Deve ser protegida, com critérios responsáveis de reconhecimento legal.
Requer debate mais cauteloso e normas mais objetivas.
Não deve ser objeto de legislação especial.
10
A imigração:
Deve ser promovida como expressão de solidariedade e diversidade.
Deve ser gerida com integração eficaz e regras claras.
Deve ser controlada com base em critérios económicos e culturais.
Deve ser altamente restrita — prioridade aos nacionais.
11
A transição energética:
Deve ser prioridade nacional, com investimento público direto.
Deve ser incentivada com parcerias e regulação.
Deve ser gradual e orientada pelas forças de mercado.
Não deve ser imposta — a economia vem primeiro.
12
A União Europeia:
Deve aprofundar a integração política, social e fiscal.
Deve manter-se forte, respeitando a soberania dos Estados-membros.
Deve focar-se na cooperação económica.
Deve ser limitada ou repensada — há excessiva interferência.