♡・゚:*。 IMAGINE; COM BANGCHAN ✧.*

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: ̗̀➛ Com o lobão, AUUUUUUU Baby, I'm preying on you tonigh- KSKSKKKSKSK - ᵉʳᵃ: ℬ𝓁𝒶𝒸𝓀ℴ𝓊𝓉 " Manhã Perfeita " Pedido de: Docinho

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1
silêncio. E Bang Chan. Do jeitinho que você amava: moletom velho, cabelo bagunçado, olhos meio inchados de sono e aquele sorriso torto de quem tava feliz só por estar ali, com você.

— Você acordou primeiro de novo — ele murmurou com a voz rouca, ainda grudado no travesseiro, os olhos entreabertos.

Você riu baixinho, se aconchegando mais no peito dele.

— Acordei porque alguém me puxou no meio da noite e não soltou mais — provocou, traçando círculos lentos com o dedo no peito dele.

Ele sorriu, sem abrir os olhos, e apertou a cintura com um braço só.

— Claro. Eu gosto de dormir com meu cobertor favorito.

— Eu sou um cobertor agora?

— Você é tudo o que me faz dormir bem.

silêncio. E Bang Chan. Do jeitinho que você amava: moletom velho, cabelo bagunçado, olhos meio inchados de sono e aquele sorriso torto de quem tava feliz só por estar ali, com você. — Você acordou primeiro de novo — ele murmurou com a voz rouca, ainda grudado no travesseiro, os olhos entreabertos. Você riu baixinho, se aconchegando mais no peito dele. — Acordei porque alguém me puxou no meio da noite e não soltou mais — provocou, traçando círculos lentos com o dedo no peito dele. Ele sorriu, sem abrir os olhos, e apertou a cintura com um braço só. — Claro. Eu gosto de dormir com meu cobertor favorito. — Eu sou um cobertor agora? — Você é tudo o que me faz dormir bem.

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2
O coração bateu forte. Mas era sempre assim com ele. Com Chan, até o silêncio tinha significado. Os gestos eram delicados, mas carregavam promessas profundas. Como agora, quando ele te puxou com mais força até você estar em cima dele, completamente.

— Não vai sair da cama hoje, né? — você perguntou, fingindo seriedade.

— Só se for pra te levar comigo — ele disse, abrindo um dos olhos e sorrindo safado.

Vocês ficaram ali por um tempo, trocando carinho, beijinhos preguiçosos e palavras doces. Até que Chan virou vocês de repente, ficando por cima e apoiando os cotovelos ao lado do seu rosto.

— Sabe o que eu pensei?

— Que a gente podia pedir panquecas?

— Também… — ele sorriu, roçando o nariz no seu. — Mas pensei que eu amo isso aqui. A gente. Você, eu, sem pressa, sem obrigação. Só… nós.

— Eu também amo — você disse, puxando ele pra um beijo.

E foi daqueles. Quente, lento, profundo. Como se vocês tivessem todo o tempo do mundo. E tinham, porque naquele quarto, naquele dia qualquer, o tempo simplesmente não existia. Era só o som dos corações batendo juntos, o cheiro do cobertor, e os dedos dele entrelaçados nos seus.

O coração bateu forte. Mas era sempre assim com ele. Com Chan, até o silêncio tinha significado. Os gestos eram delicados, mas carregavam promessas profundas. Como agora, quando ele te puxou com mais força até você estar em cima dele, completamente. — Não vai sair da cama hoje, né? — você perguntou, fingindo seriedade. — Só se for pra te levar comigo — ele disse, abrindo um dos olhos e sorrindo safado. Vocês ficaram ali por um tempo, trocando carinho, beijinhos preguiçosos e palavras doces. Até que Chan virou vocês de repente, ficando por cima e apoiando os cotovelos ao lado do seu rosto. — Sabe o que eu pensei? — Que a gente podia pedir panquecas? — Também… — ele sorriu, roçando o nariz no seu. — Mas pensei que eu amo isso aqui. A gente. Você, eu, sem pressa, sem obrigação. Só… nós. — Eu também amo — você disse, puxando ele pra um beijo. E foi daqueles. Quente, lento, profundo. Como se vocês tivessem todo o tempo do mundo. E tinham, porque naquele quarto, naquele dia qualquer, o tempo simplesmente não existia. Era só o som dos corações batendo juntos, o cheiro do cobertor, e os dedos dele entrelaçados nos seus.

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3

Depois do beijo, ele encostou a testa na sua e sussurrou: — Se eu pudesse, congelava esse momento. — Pra quê? — Pra lembrar que o melhor lugar do mundo… é onde você tá. Você sorriu, puxando ele pra perto de novo. — Então fica aqui. E repete tudo amanhã. Ele riu. — Repito. E no outro dia. E no outro. Até você cansar de mim. — Isso nunca vai acontecer. — Então estamos combinados. Namorado grudado nível lobo. — Ele rosnou baixinho, mordendo de leve seu pescoço e te fazendo rir. E assim, naquele dia sem roteiro, vocês criaram mais uma memória. Daquelas simples. Daquelas que a gente guarda no peito e revive em silêncio quando a saudade aperta. Porque às vezes, tudo o que a gente precisa… é amor e um moletom velho, cheirando a Bang Chan.

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4
Depois de muita preguiça e mais uns beijinhos quase indecentes debaixo do cobertor, Chan finalmente levantou da cama… te carregando.

— CHAN! Eu tenho pernas!

— Não quero correr o risco de você fugir de mim nem por dois minutos — ele disse rindo, te colocando sentada no balcão da cozinha como se fosse leve como uma pena. — Além disso, quero você onde posso ver. E beijar. E apertar.

Ele te deu um selinho demorado e depois se afastou só o suficiente pra começar a mexer nas coisas do armário.

Era lindo ver ele assim. Solto, tranquilo, com aquele moletom caindo no ombro, os cabelos bagunçados e o jeito carinhoso até cortando morangos. Você desceu do balcão, rodeou ele por trás e o abraçou pela cintura, colando o rosto nas costas dele.

Depois de muita preguiça e mais uns beijinhos quase indecentes debaixo do cobertor, Chan finalmente levantou da cama… te carregando. — CHAN! Eu tenho pernas! — Não quero correr o risco de você fugir de mim nem por dois minutos — ele disse rindo, te colocando sentada no balcão da cozinha como se fosse leve como uma pena. — Além disso, quero você onde posso ver. E beijar. E apertar. Ele te deu um selinho demorado e depois se afastou só o suficiente pra começar a mexer nas coisas do armário. Era lindo ver ele assim. Solto, tranquilo, com aquele moletom caindo no ombro, os cabelos bagunçados e o jeito carinhoso até cortando morangos. Você desceu do balcão, rodeou ele por trás e o abraçou pela cintura, colando o rosto nas costas dele.

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5
— Você devia estar num drama. Muito bonito pra ser de verdade.

Ele riu baixinho e virou de frente, segurando seu rosto com as duas mãos.

— E você devia estar trancada. Muito perigosa pra me deixar focar em qualquer coisa.

Você foi beijar ele, mas Chan virou o rosto só pra provocar, com aquele sorrisinho sacana.

— Vai me fazer implorar? — você sussurrou.

Ele levantou a sobrancelha.

— Considera isso uma punição ou um prêmio?

Mas antes que você pudesse responder, ele te puxou com força pela cintura, te encaixando entre ele e a bancada, os lábios finalmente grudando nos seus.

O beijo foi mais intenso do que devia ser pra 9 da manhã. Mas vocês dois já tinham perdido a noção de tempo mesmo. As mãos dele apertavam suas costas com tanta vontade que parecia que queria te manter ali pra sempre.

— Você devia estar num drama. Muito bonito pra ser de verdade. Ele riu baixinho e virou de frente, segurando seu rosto com as duas mãos. — E você devia estar trancada. Muito perigosa pra me deixar focar em qualquer coisa. Você foi beijar ele, mas Chan virou o rosto só pra provocar, com aquele sorrisinho sacana. — Vai me fazer implorar? — você sussurrou. Ele levantou a sobrancelha. — Considera isso uma punição ou um prêmio? Mas antes que você pudesse responder, ele te puxou com força pela cintura, te encaixando entre ele e a bancada, os lábios finalmente grudando nos seus. O beijo foi mais intenso do que devia ser pra 9 da manhã. Mas vocês dois já tinham perdido a noção de tempo mesmo. As mãos dele apertavam suas costas com tanta vontade que parecia que queria te manter ali pra sempre.

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6
Quando se afastaram, ofegantes, ele encostou a testa na sua e sussurrou:

— Você tem gosto de lar.

— E você tem gosto de tudo que me faz bem.

Chan sorriu, beijou sua testa, seu nariz, sua bochecha e depois voltou pros morangos como se não tivesse acabado de virar seu mundo de cabeça pra baixo.

— Vai sentando aí, bebê. Vou te servir o melhor café da sua vida.

Você obedeceu, encantada demais pra discutir. Ele colocou as panquecas no prato com jeitinho, arrumou os morangos por cima e ainda desenhou um coração com mel.

— Senhor Christopher Bang, você tá tentando me conquistar DE NOVO?

— Eu acordo todos os dias e tento te conquistar de novo. Porque você merece alguém que faça isso sempre.

Você travou, olhando pra ele com o coração derretendo. E ele veio até você, ajoelhou na sua frente e segurou sua mão.

— E se depender de mim, você vai ouvir todo dia que é linda, que é tudo o que eu mais amo. Porque quando você chegou, meu caos virou casa.

Você não conseguiu responder com palavras. Só o puxou pra mais um beijo, doce e profundo, cheio de promessas silenciosas.

E naquela manhã comum, entre panquecas, mel escorrendo na ponta do dedo e um namorado que parecia saído de um sonho, você entendeu que...
amar o Chan era viver todos os dias como se fossem poesia.

Quando se afastaram, ofegantes, ele encostou a testa na sua e sussurrou: — Você tem gosto de lar. — E você tem gosto de tudo que me faz bem. Chan sorriu, beijou sua testa, seu nariz, sua bochecha e depois voltou pros morangos como se não tivesse acabado de virar seu mundo de cabeça pra baixo. — Vai sentando aí, bebê. Vou te servir o melhor café da sua vida. Você obedeceu, encantada demais pra discutir. Ele colocou as panquecas no prato com jeitinho, arrumou os morangos por cima e ainda desenhou um coração com mel. — Senhor Christopher Bang, você tá tentando me conquistar DE NOVO? — Eu acordo todos os dias e tento te conquistar de novo. Porque você merece alguém que faça isso sempre. Você travou, olhando pra ele com o coração derretendo. E ele veio até você, ajoelhou na sua frente e segurou sua mão. — E se depender de mim, você vai ouvir todo dia que é linda, que é tudo o que eu mais amo. Porque quando você chegou, meu caos virou casa. Você não conseguiu responder com palavras. Só o puxou pra mais um beijo, doce e profundo, cheio de promessas silenciosas. E naquela manhã comum, entre panquecas, mel escorrendo na ponta do dedo e um namorado que parecia saído de um sonho, você entendeu que... amar o Chan era viver todos os dias como se fossem poesia.

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