౨ৎ IMAGINE; COM SEO CHANGBIN pt.2 ☾

౨ৎ IMAGINE; COM SEO CHANGBIN pt.2 ☾

Parte 2, hehehehehhe - ᵉʳᵃ: ℬ𝓁𝒶𝒸𝓀ℴ𝓊𝓉 '' Nas famosas, nuvens " Pedido de: anita kapopeira(cell da Camila), Sabrina Ferreira & Dreh Santuus ღ MANO que vergonha desse imagine KKSKSKKSKSKKSKSK

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1
A chuva apertava do lado de fora, batendo nas janelas do café como um aviso de que o mundo podia esperar. Que ali, naquela bolha quente onde vocês estavam, nada mais importava além do que estava prestes a acontecer.

— Então… — Changbin sussurrou contra sua boca, ainda com os dedos firmes na sua cintura. — Vai passar a noite comigo?

Você nem tentou responder com palavras. Só mordeu o lábio, puxou ele pela gola do moletom e colou os lábios nos dele de novo. Mas dessa vez, sem hesitar.

O beijo explodiu. Nada de lento, nada de educado — foi urgente, desesperado, cheio de desejo acumulado e sentimentos guardados. As mãos dele desceram pelas suas costas com firmeza, apertando sua cintura como se precisasse te sentir inteira ali, real, presente. Você retribuiu com a mesma fome, subindo os dedos pela nuca dele, puxando os fios do cabelo enquanto gemia baixinho contra a boca dele.

A chuva apertava do lado de fora, batendo nas janelas do café como um aviso de que o mundo podia esperar. Que ali, naquela bolha quente onde vocês estavam, nada mais importava além do que estava prestes a acontecer. — Então… — Changbin sussurrou contra sua boca, ainda com os dedos firmes na sua cintura. — Vai passar a noite comigo? Você nem tentou responder com palavras. Só mordeu o lábio, puxou ele pela gola do moletom e colou os lábios nos dele de novo. Mas dessa vez, sem hesitar. O beijo explodiu. Nada de lento, nada de educado — foi urgente, desesperado, cheio de desejo acumulado e sentimentos guardados. As mãos dele desceram pelas suas costas com firmeza, apertando sua cintura como se precisasse te sentir inteira ali, real, presente. Você retribuiu com a mesma fome, subindo os dedos pela nuca dele, puxando os fios do cabelo enquanto gemia baixinho contra a boca dele.

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2

— Caramba… — ele murmurou, os lábios descendo pra sua mandíbula, depois pro pescoço. — Você tem ideia do que tá fazendo comigo? Você sorriu entre os beijos, provocando. — Tô tentando descobrir. Ele soltou uma risadinha rouca, sem parar de distribuir beijos e mordidas suaves pelo seu pescoço. — Então deixa eu te mostrar o que você faz comigo. Em questão de segundos, ele já tinha te puxado pela mão pra fora do café, correndo com você pela chuva até o carro dele. Vocês riam entre os beijos molhados, os cabelos grudando nos rostos, mas o desejo? Só aumentava. No banco de trás, a coisa ficou insana.

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3
Changbin te puxou pro colo dele com um movimento só. As mãos dele exploravam sem pressa, mas com intenção — ele sabia onde tocar, onde apertar, onde arrancar suspiros. Você rebolava devagar no colo dele, sentindo a tensão subir, os corpos em sincronia, como se aquilo já tivesse acontecido mil vezes na imaginação dos dois.

— Você me deixa maluco, S/N — ele rosnou, entre beijos quentes na sua clavícula. — Desde o primeiro dia que entrou naquela sala com prancheta na mão e cara de quem mandava em tudo.

Você riu, entre gemidos abafados.

Changbin te puxou pro colo dele com um movimento só. As mãos dele exploravam sem pressa, mas com intenção — ele sabia onde tocar, onde apertar, onde arrancar suspiros. Você rebolava devagar no colo dele, sentindo a tensão subir, os corpos em sincronia, como se aquilo já tivesse acontecido mil vezes na imaginação dos dois. — Você me deixa maluco, S/N — ele rosnou, entre beijos quentes na sua clavícula. — Desde o primeiro dia que entrou naquela sala com prancheta na mão e cara de quem mandava em tudo. Você riu, entre gemidos abafados.

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4
— E você com aquele moletom colado no corpo e braços que pareciam pedir um “me abraça”…

— Eu não queria abraço, eu queria isso aqui — ele pressionou os quadris contra os seus, a respiração falhando junto da sua.

As roupas começaram a subir, descer, as mãos se perderam nos detalhes. Os vidros do carro embaçados, os corpos colados, a temperatura explodindo. Era desejo, era entrega, era aquele tipo de conexão que vai além do físico — era o “eu te quero” dito em silêncio, em cada toque, em cada gemido abafado, em cada beijo que parecia nunca ser o suficiente.

— E você com aquele moletom colado no corpo e braços que pareciam pedir um “me abraça”… — Eu não queria abraço, eu queria isso aqui — ele pressionou os quadris contra os seus, a respiração falhando junto da sua. As roupas começaram a subir, descer, as mãos se perderam nos detalhes. Os vidros do carro embaçados, os corpos colados, a temperatura explodindo. Era desejo, era entrega, era aquele tipo de conexão que vai além do físico — era o “eu te quero” dito em silêncio, em cada toque, em cada gemido abafado, em cada beijo que parecia nunca ser o suficiente.

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5
— Eu não queria abraço, eu queria isso aqui — ele pressionou os quadris contra os seus, a respiração falhando junto da sua.

As roupas começaram a subir, descer, as mãos se perderam nos detalhes. Os vidros do carro embaçados, os corpos colados, a temperatura explodindo. Era desejo, era entrega, era aquele tipo de conexão que vai além do físico — era o “eu te quero” dito em silêncio, em cada toque, em cada gemido abafado, em cada beijo que parecia nunca ser o suficiente.

Até que, ofegante, com os lábios inchados e o cabelo bagunçado, ele encostou a testa na sua.

— Se você disser agora que quer parar… eu paro. Mas se disser que quer continuar… eu te levo pra casa e te mostro o que mais eu queria fazer desde aquele dia que você brigou com o manager por causa da nossa agenda.

Você sorriu, viciada no gosto dele.

— Liga o carro, Changbin. A noite é nossa.

E ele ligou. Com um sorriso no rosto, uma mão na sua coxa e a outra no volante, enquanto o mundo lá fora desaparecia completamente.

— Eu não queria abraço, eu queria isso aqui — ele pressionou os quadris contra os seus, a respiração falhando junto da sua. As roupas começaram a subir, descer, as mãos se perderam nos detalhes. Os vidros do carro embaçados, os corpos colados, a temperatura explodindo. Era desejo, era entrega, era aquele tipo de conexão que vai além do físico — era o “eu te quero” dito em silêncio, em cada toque, em cada gemido abafado, em cada beijo que parecia nunca ser o suficiente. Até que, ofegante, com os lábios inchados e o cabelo bagunçado, ele encostou a testa na sua. — Se você disser agora que quer parar… eu paro. Mas se disser que quer continuar… eu te levo pra casa e te mostro o que mais eu queria fazer desde aquele dia que você brigou com o manager por causa da nossa agenda. Você sorriu, viciada no gosto dele. — Liga o carro, Changbin. A noite é nossa. E ele ligou. Com um sorriso no rosto, uma mão na sua coxa e a outra no volante, enquanto o mundo lá fora desaparecia completamente.

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6
O caminho até o apartamento dele foi um borrão. Cada parada no sinal era uma tortura. As mãos inquietas dele subiam pela sua perna, apertavam sua coxa, traçavam caminhos lentos com a ponta dos dedos, e você já não sabia mais o que queria primeiro — se era o sofá, a cama ou o chão da sala mesmo.

Assim que a porta se fechou atrás de vocês, Changbin te prensou contra ela. Os olhos escuros, dilatados, como se te enxergassem só com o toque. A respiração dele estava descompassada, a voz rouca, baixa, cheia de urgência.

— Me fala se isso é só hoje… ou se eu posso querer você amanhã também.

Você puxou a camiseta dele com força, arrancando um gemido baixo da garganta dele.

— Pode me querer quando e onde quiser. Mas agora… me cala a boca com um beijo.

Ele não pensou duas vezes.

O beijo foi selvagem. Nada de controle. As mãos dele desceram pelas suas costas e te levantaram com facilidade, te carregando direto pro quarto como se você pesasse nada. O mundo girava, mas vocês não se importavam — estavam ocupados demais explorando cada pedaço de pele, cada suspiro, cada limite.

No quarto, ele te deitou devagar, mas não deixou o clima esfriar. Subiu por cima de você, os braços firmes ao redor do seu corpo, os olhos queimando nos seus.

— Tem noção do quanto eu pensei nisso? — ele sussurrou, descendo os beijos até o seu ombro, a clavícula, o meio dos seios. — Do quanto eu imaginei como seria ouvir você assim… manhosa… dizendo meu nome entre os lençóis?

— Então para de imaginar e vem viver isso comigo — você provocou, arqueando o quadril.

Changbin mordeu o lábio inferior, o autocontrole pendurado por um fio.

— Você não sabe o que tá pedindo.

— Sei sim. Tô pedindo pra você acabar comigo.

E ele acabou. Mas do melhor jeito possível.

O caminho até o apartamento dele foi um borrão. Cada parada no sinal era uma tortura. As mãos inquietas dele subiam pela sua perna, apertavam sua coxa, traçavam caminhos lentos com a ponta dos dedos, e você já não sabia mais o que queria primeiro — se era o sofá, a cama ou o chão da sala mesmo. Assim que a porta se fechou atrás de vocês, Changbin te prensou contra ela. Os olhos escuros, dilatados, como se te enxergassem só com o toque. A respiração dele estava descompassada, a voz rouca, baixa, cheia de urgência. — Me fala se isso é só hoje… ou se eu posso querer você amanhã também. Você puxou a camiseta dele com força, arrancando um gemido baixo da garganta dele. — Pode me querer quando e onde quiser. Mas agora… me cala a boca com um beijo. Ele não pensou duas vezes. O beijo foi selvagem. Nada de controle. As mãos dele desceram pelas suas costas e te levantaram com facilidade, te carregando direto pro quarto como se você pesasse nada. O mundo girava, mas vocês não se importavam — estavam ocupados demais explorando cada pedaço de pele, cada suspiro, cada limite. No quarto, ele te deitou devagar, mas não deixou o clima esfriar. Subiu por cima de você, os braços firmes ao redor do seu corpo, os olhos queimando nos seus. — Tem noção do quanto eu pensei nisso? — ele sussurrou, descendo os beijos até o seu ombro, a clavícula, o meio dos seios. — Do quanto eu imaginei como seria ouvir você assim… manhosa… dizendo meu nome entre os lençóis? — Então para de imaginar e vem viver isso comigo — você provocou, arqueando o quadril. Changbin mordeu o lábio inferior, o autocontrole pendurado por um fio. — Você não sabe o que tá pedindo. — Sei sim. Tô pedindo pra você acabar comigo. E ele acabou. Mas do melhor jeito possível.

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7
As roupas foram ficando pelo caminho. Os corpos se encontraram no ritmo certo — firme, quente, intenso. Ele explorava cada pedaço seu como se quisesse decorar seu corpo com a boca. As mãos firmes, os gemidos abafados no seu ouvido, a pele arrepiada a cada toque… Era como se tudo tivesse sido feito pra acontecer exatamente assim.

Ele te beijava como se o amanhã não existisse. Você segurava nos braços dele como se ali fosse o lugar mais seguro do mundo. E era.

Horas depois, deitados, com a respiração ainda descompassada e os corpos suados, ele puxou a coberta e te envolveu nos braços.

— Você vai ficar, né? — ele perguntou, a voz baixa contra o seu cabelo. — Não só essa noite.

Você olhou pra ele, o coração derretido.

— Se depender de mim, fico pra sempre.

Ele sorriu, colando os lábios nos seus de novo.

— Então se prepara… porque agora eu sou seu.

E você soube ali que, sim. Ele era seu. E você era dele. De corpo, alma… e desejo.

As roupas foram ficando pelo caminho. Os corpos se encontraram no ritmo certo — firme, quente, intenso. Ele explorava cada pedaço seu como se quisesse decorar seu corpo com a boca. As mãos firmes, os gemidos abafados no seu ouvido, a pele arrepiada a cada toque… Era como se tudo tivesse sido feito pra acontecer exatamente assim. Ele te beijava como se o amanhã não existisse. Você segurava nos braços dele como se ali fosse o lugar mais seguro do mundo. E era. Horas depois, deitados, com a respiração ainda descompassada e os corpos suados, ele puxou a coberta e te envolveu nos braços. — Você vai ficar, né? — ele perguntou, a voz baixa contra o seu cabelo. — Não só essa noite. Você olhou pra ele, o coração derretido. — Se depender de mim, fico pra sempre. Ele sorriu, colando os lábios nos seus de novo. — Então se prepara… porque agora eu sou seu. E você soube ali que, sim. Ele era seu. E você era dele. De corpo, alma… e desejo.

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