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A nomenclatura de hidrocarbonetos segue as diretrizes estabelecidas pela IUPAC, visando garantir uma maneira consistente e precisa de nomear esses compostos orgânicos. Ela é baseada na estrutura da cadeia carbônica principal e na presença de substituintes. A cadeia principal é identificada pelo número de átomos de carbono, com os prefixos met-, et-, prop-, but-, pent-, etc., indicando 1, 2, 3, 4, 5 carbonos, respectivamente. Substituintes são grupos funcionais ou cadeias laterais que se ligam à cadeia principal, e são nomeados como hidrocarbonetos simples, com sufixos como -il para substituintes monoatômicos e -ilo para cadeias laterais. Prefixos numéricos e locantes são usados para indicar a posição dos substituintes na cadeia principal. Além disso, os compostos podem ser classificados como alcanos ligações simples, alcenos ligações duplas ou alcinos ligações triplas dependendo do tipo de ligação entre os átomos de carbono. A nomenclatura segue uma hierarquia de prioridade, dando ênfase à identificação da cadeia principal mais longa, à indicação das insaturações e à ordem alfabética dos substituintes. Este sistema proporciona uma maneira sistemática e precisa de nomear os hidrocarbonetos, facilitando a comunicação na química orgânica.