Nos anos 1970, quando começaram os maiores movimentos pelos direitos de pessoas homossexuais e transexuais nos Estados Unidos, os ativistas geralmente usavam a palavra gay para definir homens e mulheres homossexuais. Nos anos 1980, os eventos e as organizações passaram a usar gays e lésbicas, segundo a professora.
No final dos anos 1980 é que começaram a surgir as letras B (para bissexuais) e T (para pessoas transgênero). Assim, ao longo dos anos 1990, essas organizações passaram a usar a sigla LGBT. No Brasil também era comum dizer GLS (gays, lésbicas e simpatizantes) e, entre os ativistas, GLBT, já contemplando as novas letras.