Qual personagem você seria na saga Realm? (pt. 2 - NetioCF)

Inventa alguma desculpa para não ter que assumir essa responsabilidade.

''Desculpe, não tenho uma boa convivência social. Com licença, vou voltar para o meu dormitório.''

''E daí? Têm uma placa na entrada, ela não está lá à toa.''

''Oh, por mim tudo bem! Eu já posso ir lá recebê-los?''

''Pode confiar. Só me informe para onde devo levá-los e tal, por favor.''

Peço para a pessoa ter mais cuidado na próxima vez, pego minhas coisas e continuo com o meu caminho sem olhar pra trás.

Encaro a pessoa com um olhar mortal e tiro satisfação do porque dela ser tão distraída.

Me desculpo com a pessoa, pergunto se ela está bem e só depois dou importância para o material derrubado.

Dou atenção para a pessoa, verificando se está tudo bem com ela, afirmando que não foi nada e sorrio de maneira simpática enquanto pego minhas coisas caídas no chão.

Suspiro, ignorando o ocorrido, apanho meus materiais e saio do corredor o mais rápido possível.

Dou de ombros e aceito de bom grado fazer o trabalho, acreditando que nem sempre podemos colocar as desavenças em primeiro lugar.

Me recuso a continuar no mesmo grupo que essa pessoa e discuto com o professor até que ele me troque de equipe.

Eu concordo com a escolha em silêncio, mas passo o tempo todo me sentindo desconfortável. Obrigações são obrigações.

Tento conversar com o superior, mas se não houver jeito, eu respeito a escolha e ''bola pra frente'', né!

Acredito que o profissional deve ser separado do pessoal, portanto faço o possível para que a equipe consiga trabalha em conjunto e no fim só volto para a minha vida normal, ignorando que tive de partilhar de um mesmo espaço que aquela pessoa, mesmo porque isso nem deveria me incomodar.

Abaixo a cabeça e aceito, afinal, o que eu poderia fazer contra isso?

Dou de ombros e deixo rolar, nem queria governar mesmo. *risos*

Vou em busca da Corte Real, acreditando que possamos resolver isso pacificamente e todos saírem felizes, além de mantermos as coisas no lugar como devem ser.

Discuto com quem for preciso para que eu possa assumir normalmente meu reino. Eu o amo e acredito que devo fazer algo por ele.

Respiro fundo e pesquiso melhor, visando encontrar uma brecha que me proporcione uma vantagem na situação, permitindo-me resolvê-la.

Uma pizzaria.

Um parque repleto de flores e árvores.

Um cinema.

Um jantar romântico.

Um passeio pelos pontos turísticos mais chamativos da cidade.

Matemática, física, geografia e corrida.

Biologia, química, português e esgrima.

Biologia, gestão de reino, educação física e esgrima.

Computação, história, gestão de reino e línguas estrangeiras.

História, português, aula de canto, literatura e líder de torcida.

Ordeno que meus soldados iniciem uma batalha em meio à cidade, visando salvar o máximo de habitantes possíveis, enquanto eu salvo minha família.

Peço que minha família se esconda, enquanto eu me preparo com meu exército para combater as forças inimigas e, sigilosamente, salvamos os civis.

Solicito a ajuda de um reino aliado, me esforçando para que as pessoas fiquem à salvo, enquanto tento negociar com o inimigo.

Prefiro brandir uma espada do que vestir uma coroa.

Eu aciono minhas melhores defesas, não me importo com o território em si, mas com a maior segurança de meu povo, afinal, são as pessoas que formam meu reino, não suas construções.

''Desejo propor a criação de uma aliança entre os reinos mais próximos.''

''Quero que garantam a segurança de minha família.''

''Não tô afim de ser rei/rainha, posso passar pra alguém?''

''A abolição do casamento obrigatório, já que vocês, da Corte Real, possuem grandes falhas nas suas cláusulas.''

''Permitam qualquer tipo de casamento!''