Especialidade de Mamíferos Marinhos

Ordem Cetacea – Exemplo: Baleia-azul (Balaenoptera musculus). Ordem Chondrichthyes – Exemplo: Tubarão-branco (Carcharodon carcharias). Ordem Rajiformes – Exemplo: Arraia-manta

Ordem Decapoda – Exemplo: Lagosta (Homarus americanus). Ordem Clupeiformes – Exemplo: Sardinha (Sardina pilchardus). Ordem Ostreida – Exemplo: Ostra (Crassostrea gigas).

Ordem Perciformes – Exemplo: Atum (Thunnus thynnus). Ordem Mytilida – Exemplo: Mexilhão (Mytilus edulis). Ordem Chondrichthyes – Exemplo: Tubarão-branco (Carcharodon carcharias).

Mamíferos marinhos respiram ar e possuem cabelo, embora cetáceos tenham pouco ou nenhum. Na ordem Carnívora, a pele e o cabelo são mais espessos em lontras-marinhas e ursos-polares, auxiliando na termorregulação. Eles possuem camadas de gordura para isolamento térmico, exceto lontras e ursos-polares, que dependem mais da pele. Além disso, normalmente dão à luz a cinco filhotes por vez.

Mamíferos marinhos respiram por brânquias. Na ordem Carnívora, a pele e o pêlo são mais espessos em lontras-marinhas e ursos-polares, auxiliando na termorregulação. Eles possuem camadas de gordura para isolamento térmico, exceto lontras e ursos-polares, que dependem mais da pele. Além disso, normalmente dão à luz um único filhote por vez.

Nome comum: Baleia-azul Nome científico: Balaenoptera musculus Localização: Costas rochosas do Pacífico Norte, do sul do Canadá até o México, incluindo as ilhas Galápagos.

Nome comum: Baleia-azul Nome científico: Zalophus californianus Localização: Encontrada em todos os oceanos do mundo, mas com maior presença nas águas frias e temperadas dos oceanos Atlântico e Pacífico. Migra para regiões tropicais durante o inverno para reprodução.

Nome comum: Golfinho-comum Nome científico: Delphinus delphis Localização: Encontrada em todos os oceanos do mundo, mas com maior presença nas águas frias e temperadas dos oceanos Atlântico e Pacífico. Migra para regiões tropicais durante o inverno para reprodução.

Nome comum: Golfinho-comum Nome científico: Phoca vitulina Localização: Encontrado em oceanos tropicais e temperados ao redor do mundo, incluindo o Oceano Atlântico, Pacífico e Mediterrâneo.

Nome comum: Foca-comum Nome científico: Trichechus manatus Localização: Encontrada em águas tropicais e temperadas, ao redor de todos os oceanos do mundo.

Nome comum: Foca-comum Nome científico: Zalophus californianus Localização: Costas rochosas do Pacífico Norte, do sul do Canadá até o México, incluindo as Ilhas Galápagos.

Nome comum: Dugongo Nome científico: Dugong dugon Localização: O dugongo é encontrado em águas costeiras rasas, principalmente nas regiões tropicais e subtropicais do Indo-Pacífico, incluindo o Mar Arábico, o Golfo Pérsico, a costa da África Oriental, a Austrália e as ilhas do Pacífico. Ele prefere áreas com pradarias marinhas, onde se alimenta de vegetação marinha.

Nome comum: Foca-comum Nome científico: Phoca vitulina Localização: Encontrada principalmente em águas costeiras frias do Atlântico Norte, incluindo as costas da América do Norte, Europa e partes do norte do Pacífico. Elas preferem praias rochosas e arenosas para se descansar e se reproduzir.

O leviatã (Levian viathurus) é o maior mamífero do mar, encontrado na Fossa das Marianas. Ele pode atingir até 50 metros de comprimento e pesar 220 toneladas. Sua alimentação é composta principalmente de peixes menores e crustáceos. Ela migra para águas altas da Fossa das Marianas para se alimentar e para as profundezas abissais para se reproduzir.

Moby Dick, a baleia branca, é uma criatura colossal e mítica dos mares, habitando as águas do Atlântico Norte e Pacífico. Com até 35 metros de comprimento e pesando centenas de toneladas, ela se alimenta principalmente de krill. Sua fome é insaciável, simbolizando o descontrole da natureza e o destino inevitável. Moby Dick é mais do que uma baleia; é uma lenda, representando o poder incontrolável do oceano.

No contexto dos mamíferos marinhos, como golfinhos e baleias, o "salto" refere-se ao processo que ajudam os animais marinhos, como peixes, baleias e tubarões, a se moverem e se estabilizarem na água.

Alguns mamíferos marinhos, como baleias e golfinhos, na verdade, utilizam usam o tato e a percepção de mudanças na pressão do ar ou da água para se orientar. E esse processo é chamado de ecolocalização

A ecolocalização é um processo usado por cetáceos (como golfinhos e baleias) que utilizam o campo magnético da Terra para navegar e se localizar durante suas migrações longas e complexas. Eles possuem sensores magnéticos em seus cérebros que são capazes de detectar variações no campo magnético e usá-lo como um mapa natural para se orientar nas vastas extensões do oceano.

Cardumes são estruturas semelhantes a nadadeiras que ajudam os animais marinhos, como peixes, baleias e tubarões, a se moverem e se estabilizarem na água.

É um grupo de fêmeas que vivem sob a proteção de um único macho dominante. O macho, chamado de "líder do cardume", defende as fêmeas contra outros machos durante a temporada de acasalamento.

Barbatanas são aberturas respiratórias encontrada em alguns animais, como mamíferos marinhos, répteis e insetos, que permite a entrada e saída de ar sem a necessidade de expor completamente as vias respiratórias à superfície.

São estruturas especializadas que ajudam os animais aquáticos a se moverem na água, funcionando como órgãos de locomoção. Elas são encontradas em peixes, mamíferos marinhos, e outros animais aquáticos, permitindo que se movam, estabilizem ou manobrem no ambiente aquático.

É um conjunto de organismos microscópicos que flutuam ou nadam livremente nas correntes marinhas que serve de alimento para uma grande variedade de organismos marinhos, desde pequenos peixes até baleias.

Harém é um grande grupo de peixes que nadam juntos de forma coordenada. Eles se agrupam para aumentar as chances de sobrevivência, já que o movimento em massa pode confundir predadores.

É um tipo de planta pequena e não vascular, pertencente ao filo Bryophyta. Eles crescem principalmente em ambientes úmidos e sombreados, como florestas, rochas e bordas de rios, embora também possam ser encontrados em outros habitats. Por serem muito sensíveis à poluição atmosférica, especialmente à poluição do ar, os plânctons são considerados bioindicadores do estado do ambiente.

São um filo de animais invertebrados marinhos, que inclui criaturas como águas-vivas, anêmonas-do-mar, corais e hidras. Eles são conhecidos pela presença de cnidócitos, células especializadas que contêm nematocistos, estruturas semelhantes a pequenos tentáculos ou cápsulas, que são usadas para capturar presas ou para defesa.

A gordura é usada como uma reserva de água e energia para os cetáceos, pois ela é usada para ajudá-los a nadar mais rápido.

A gordura dos cetáceos é responsável pela produção de oléos que melhoram a sua mobilidade, bem como fonte de energia, especialmente em longas viagens ou períodos sem alimentação.

Para estudar os padrões migratórios das focas: Os cientistas estudam as focas por meios da caça, para obter dados a respeito da anatomia e funcionamento do corpo das focas.

Para consumo de sua carne como alimento tradicional: A carne de foca é consumida em algumas comunidades indígenas e culturas tradicionais, e o principal motivo para a caça das focas nos dias de hoje. Em algumas regiões, como no Ártico e regiões frias, a carne é considerada parte da dieta.

Eles usam nadadeiras como velas para impulsionamento: Eles usam suas nadadeiras e cauda para se impulsionarem na água através de movimentos repetitivos

Eles usam correntes oceânicas para se mover mais rapidamente sem esforço: focas e golfinhos se aproveitam das correntes oceânicas para se mover rapidamente.

Eles têm uma camada de gordura espessa que ajuda a flutuar mais rapidamente: A gordura nos cetáceos e focas, conhecida como blubber, serve principalmente para isolamento térmico e reserva de energia e para aumentar a velocidade na água.