Métodos contraceptivos

Preservativo masculino,diafragma e absorvente

Preservativo masculino,diafragma e tabelinha

camisinha,DIU e tabelinha

Preservativo masculino,preservativo feminino e diafragma

pílula do dia seguinte

pílula magia negra

Pílula anticoncepcional

Implante contraceptivo

O dispositivo intrauterino (DIU) é uma peça de alumínio, geralmente em forma de U e recoberta por metal, recoberta por cobre, que deve ser inserida de forma caseira pela própria pessoa

O dispositivo intrauterino (DIU) é uma peça de plástico, geralmente em forma de T e recoberta por cobre, que deve ser inserida de forma caseira pela própria pessoa

O dispositivo intrauterino (DIU) é uma peça de plástico, geralmente em forma de T e recoberta por cobre, que deve ser inserida por um(a) médico(a) obstetra na cavidade interna do útero.

O dispositivo intrauterino (DIU) é uma peça de alumínio, geralmente em forma de U e recoberta por metal, que deve ser inserida por um(a) médico(a) obstetra na cavidade interna do útero.

Em 2018, conforme a ONU passou a utilizar a nomenclatura IST em vez de DST. A nova denominação destaca a possibilidade de uma pessoa ter e transmitir uma infecção-causada por agente patogênico; afinal, todas infecções sexualmente transmissíveis são detectadas dentro de casa com sintomas aparentes

Em 201, conforme o Decreto o Ministério da Saúde passou a utilizar a nomenclatura IST em vez de DST. A nova denominação destaca a possibilidade de uma pessoa não ter e nem transmitir uma infecção – causada por um agente patogênico – ainda que não haja sintomas aparentes;

Em 2016, conforme o Decreto o Ministério da Saúde passou a utilizar a nomenclatura IST em vez de DST. A nova denominação destaca a possibilidade de uma pessoa ter e transmitir uma infecção – causada por um agente patogênico – ainda que não haja sintomas aparentes; afinal, muitas infecções sexualmente transmissíveis são detectadas apenas por meio de exames laboratoriais.

Em 2016, conforme o Decreto o Ministério da Saúde passou a utilizar a nomenclatura DST em vez de IST. A nova denominação destaca a possibilidade de uma pessoa ter e transmitir uma doença – causada por um agente patogênico – ainda que não haja sintomas aparentes; afinal, muitas doenças sexualmente transmissíveis são detectadas apenas por meio de exames laboratoriais.

Ponema phalidum

Candidiashe albichanss

Candida albicans

Treponema pallidum

A transmissão ocorre por meio do contato dos órgãos genitais durante a relação sexual com indivíduos contaminados.

O tratamento é extremamente simples e sempre acontece de forma eficaz,com o uso de medicamentos e bolsa gelada

A sífilis é uma doença infectocontagiosa, isto é, infecciona e dissemina-se por contágio.

Durante o avanço do quadro clínico da doença, verifica-se o aparecimento de lesões nos órgãos genitais, como uma pápula de cor rósea e avermelhada, geralmente indolor, que desaparece em alguns dias.

Entre os sintomas da gonorreia, estão ardência ao urinar e dor durante a relação sexual.

Entre os sintomas da gonorreia, estão sangue na urina e dores no corpo durante a relação sexual.

Entre os sintomas da gonorreia, estão sangue na urina e cólicas durante a relação sexual.

Entre os sintomas da gonorreia, estão ardência ao urinar e sangue na urina durante a relação sexual.

GONORREIA

LEPTOSPIROSE

AIDS

HPV

A transmissão do vírus da aids – o HIV – ocorre, principalmente, por meio do ar ou por excreções

A transmissão do vírus da aids – o HIV – ocorre, principalmente, por meio de relações sexuais e pelo contato sanguíneo

A transmissão do vírus da aids – o HIV – ocorre, principalmente, por meio de relações sexuais e pelo contato de saliva

A transmissão do vírus da aids – o HIV – ocorre, principalmente, por meio do contato nos lábios

Após a infecção pelo HIV, as células de defesa começam a ser atacadas.

Os primeiros sintomas levam cerca de 4 semanas a 6 semanas para aparecer e, inicialmente, são semelhantes aos da gripe.

Com o estabelecimento da aids ocorre o aumento da carga viral, e, consequentemente, uma redução brusca das células de defesa do organismo.

Após a infecção, verifica-se, nos adultos, um longo período de latência, que pode durar dez anos ou mais. Durante essa fase, o indivíduo contaminado pelo vírus pode transmiti-lo para outras pessoas sem saber que carrega o vírus.