Povos da África

Mauritânia.

Mali

Sudão

Egito.

Gana

Gana caracterizou-se por uma cultura militarizada ou expansionista, tendo conquistado vastos territórios em seu contorno em busca do monopólio sobre a produção aurífera

É similar ao Império de Uagadu, politicamente centralizado, no qual a sucessão do rei cabia ao sobrinho mais velho por parte de irmã, o que configurava um sistema matrilinear

O comércio de Gana era uma atividade livre da intervenção estatal. O Estado apenas recebia doações dos mercadores que controlavam as caravanas que cruzavam o deserto

A sucessão ao poder no Reino de Gana se processava como em qualquer monarquia tradicional, vitalícia e hereditaria- mente, e o rei adotava hábitos simples, dispensando ostentações

O Reino de Gana foi exemplo ímpar na África de um Estado descentralizado, sendo o governante supremo escolhido em assembleia geral como representante legítimo do povo

ressignificação cultural

supressão simbólica

exclusão social

imposição religiosa

acomodação política

identificou a tendência africana em refutar todas as influências externas ao continente

encontrou um povo que desconhecia o uso da moeda na prática comercial

reconheceu a presença de um Estado marcado por sólidas estruturas políticas

percebeu na África, em geral, a produção voltada apenas para as trocas ritualísticas

descobriu tribos que não passaram pelas etapas do desenvolvimento histórico, como o feudalismo

Como resultado da Lei no 10639/03, que obriga a inclusão das culturas afrodescendentes nos currículos escolares na- cionais, assegura-se a extinção definitiva de atos de preconceito racial no Brasil

Dentre as influências africanas sobre o Brasil atual, destacam-se os hábitos de dormir de rede e do banho diário, os alimentos à base de mandioca e a prática da coivara na agricultura

Compreende-se como diáspora colonial o processo de migração espontânea de milhares de africanos para as terras americanas a partir do intercâmbio cultural com os portugueses

A “diáspora colonial” correspondeu à transmigração forçada de africanos para colônias da América, em virtude da expansão do trabalho compulsório nos canaviais do Nordeste e cafezais do Sudeste

A expressiva migração de africanos provenientes da região do Congo-Angola, especialmente para o Sudeste, deu-se em decorrência da expansão da empresa açucareira após a expulsão dos holandeses