Protagonismo Feminino
Teste sobre conhecimentos sobre protagonismo feminino, especialmente nas áreas de TI e Ciências.
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1. Por que o Dia Internacional da Mulher é celebrado?
O dia da Mulher é comemorado em 8 de março para celebrar a importância da mulher como mãe e cuidadora do lar. É um dia muito importante, em que todos devem seu reconhecimento às mulheres como geradoras da vida.
O dia 8 de março passou a ser um marco global de reflexão sobre os direitos das mulheres, celebrando conquistas e reforçando a luta por igualdade de gênero.
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2. As mulheres sempre tiveram direito a votar, no Brasil?
Não. O voto feminino no Brasil foi reconhecido em 1932 e incorporado à Constituição de 1934, mas era facultativo. Em 1965, tornou-se obrigatório, sendo equiparado ao dos homens.
Sim. As mulheres sempre tiveram o direito de votar, desde 1556, desde que estivessem acompanhadas por homens como seus pais, maridos ou irmãos.
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3. Qual foi a primeira mulher a ganhar o prêmio Nobel?
Marie Curie em 1903, pois constatou a existência do polônio e do rádio, elementos químicos que contribuíram para a criação de tratamentos médicos como a radioterapia.
Donatella Sabin em 1712, quando descobriu a vacina para tratar a poliomielite e acabar assim com os altos índices de mortalidade infantil da época.
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4. O que é feminicídio?
Feminicídio é uma extinção em massa das espécies femininas presentes na biodiversidade brasileira, instituído pela Lei 4879-91 como um agravante de crime ambiental.
O feminicídio é todo homicídio praticado contra a mulher por razões da condição do gênero feminino e em decorrência da violência doméstica e familiar, ou por menosprezo ou discriminação à condição de mulher.
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5. O que é a Lei Maria da Penha?
A Lei Maria da Penha é uma lei brasileira criada após a abolição da escravatura que concede liberdade às mulheres que eram escravizadas, e às filhas delas.
A Lei Maria da Penha é uma lei brasileira que define a violência doméstica e familiar contra a mulher como crime. Ela também determina como evitar, enfrentar e punir a agressão.
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6. Em que década ocorreu o surgimento do movimento feminista no Brasil?
O movimento pelos direitos das mulheres começou no século XIX, mas o primeiro movimento feminista organizado, data da década de 70 do século XX. No Brasil, esse movimento social consolidou-se na luta por igualdade de condições entre homens e mulheres, principalmente, na busca por mais direitos políticos e sociais.
O movimento feminista começou na década de 50 do século XX quando as mulheres foram para as ruas e praças queimarem sutiãs, livros e pediram o direto à liberdade, marcado pelo festival de Woodstok.
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7. Quais são algumas das conquistas importantes do movimento feminista?
Direito ao voto, à educação, ao trabalho, ao divórcio, à licença-maternidade remunerada, direito reprodutivo.
Direito ao divórcio, a não se depilar, a usar calça comprida, a ser cantora, atriz e modelo.
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8. Qual foi a primeira mulher a criar um programa computacional?
Ada Lovelace. Eentre 1842 e 1843, ela criou o primeiro algoritmo.
Malala Yousafzai. Em 1900, já atuava a favor da emancipação feminina, e criou um aplicativo de transporte só para mulheres.
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9. Qual o nome da primeira engenheira mulher e negra da história da Nasa?
Mary Jackson entrou na Nasa em 1958. Ao longo de sua vida, dedicou-se à Matemática e às Ciências Físicas, que lhe permitiram escrever sobre questões aeroespaciais.
Rosa Parkins entrou na Nasa em 1970. Foi uma ativista que lutou pela igualdade de gênero e criou um código de linguagem para que mais mulheres negras pudessem trabalhar na Nasa desenvolvendo pesquisas espaciais.
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10. Quem foi a primeira mulher negra doutora em física do Brasil?
Nise da Silveira foi a primeira mulher negra a conquistar um doutorado em física pela Champion University, tornando-se referência no campo das ciências e tendo ocupado o cargo de Ministra da Tecnologia no governo de José Sarney.
Sônia Guimarães foi a primeira mulher a ocupar uma cadeira como professora de física no ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica) especializou-se em física moderna e atua como ativista pela educação de pessoas carentes e na luta feminista.
