Revisão de História 1bimestre

Revisão de História 1bimestre

Assuntos: - Conhecimentos históricos. - Pré-História: Paleolítico, Neolítico e Idade dos metais. - Evolução cronológica dos períodos históricos.

Imagem de perfil user: Shirley Claudino
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História é a ciência que:

estuda a causalidade dos fenômenos físicos e sociais com base no empirismo.
se fundamenta unicamente em documentos escritos.
estuda os acontecimentos presentes para prever o futuro da humanidade.
estuda os acidentes históricos e geográficos do planeta Terra.
estuda os acontecimentos do passado dos homens utilizando-se dos vestígios que a humanidade deixou.
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A evolução cronológica correta dos períodos históricos é:

Pré-História, Idade Antiga, Idade Média, Idade Moderna e Idade Contemporânea.
Idade Antiga, Idade Média, Idade Moderna, e Idade Contemporânea.
Pré-História , Idade Contemporânea, Idade Moderna, Idade Média e Idade Antiga.
Idade Contemporânea, Idade Moderna, Idade Antiga e Idade Média.
Pré-História, Idade Antiga, Idade Contemporânea, Idade Média, e Idade Moderna.
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A História é marcada por continuidades e descontinuidades que mostram as dificuldades encontradas pelos homens na sua luta para construir sua cultura. Para compreender esses processos, o historiador deve considerar que:

a História é um conjunto de fatos que jamais se repetirão, onde o papel das grandes personalidades merece destaque especial, para que se chegue a uma verdade definitiva;
os processos históricos são um conjunto de comportamentos que se repetem, criando culturas com estruturas semelhantes;
cada cultura é um reflexo das vontades e das necessidades individuais dos povos, sendo importante destacar que as conquistas materiais determinam mecanicamente a maneira de sentir a pensar;
a análise dos fatos históricos exige critérios teóricos e metodológicos, para que se possa ter uma melhor compreensão do que aconteceu;
os povos produzem suas histórias determinadas pelos seus desejos e pelas suas necessidades, mas não conseguem se libertar do domínio das forças da natureza.
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Há cerca de 2000 anos, os sítios superficiais e sem cerâmica dos caçadores antigos foram substituídos por conjuntos que evidenciam uma forte mudança na tecnologia e nos hábitos. Ao mesmo tempo que aparecem a cerâmica chamada itararé (no Paraná) ou taquara (no Rio Grande do Sul) e o consumo de vegetais cultivados, encontram-se novas estruturas de habitações. André Prous. O Brasil antes dos brasileiros. A pré-história do nosso país. Rio de Janeiro: Zahar, 2007, p. 49. Adaptado. O texto associa o desenvolvimento da agricultura com o da cerâmica entre os habitantes do atual território do Brasil, há 2000 anos. Isso se deve ao fato de que a agricultura

possibilitou que os povos que a praticavam se tornassem sedentários e pudessem armazenar alimentos, criando a necessidade de fabricação de recipientes para guardá- los.
era praticada, prioritariamente, por grupos que viviam nas áreas litorâneas e que estavam, portanto, mais sujeitos a influências culturais de povos residentes fora da América.
favoreceu a ampliação das trocas comerciais com povos andinos, que dominavam as técnicas de produção de cerâmica e as transmitiram aos povos guarani.
proliferou, sobretudo, entre os povos dos sambaquis, que conciliaram a produção de objetos de cerâmica com a utilização de conchas e ossos na elaboração de armas e ferramentas.
difundiu-se, originalmente, na ilha de Fernando de Noronha, região de caça e coleta restritas, o que forçava as populações locais a desenvolver o cultivo de alimentos.
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A região de Lagoa Santa, em Minas Gerais, foi um dos primeiros sítios arqueológicos brasileiros, tendo sido, inicialmente, alvo das escavações do naturalista dinamarquês Peter Lund, no século XIX. Essa região tornou a ficar famosa na década de 1970 porque foi (foram) encontrado(s) nela:

“Luzia”, considerado o fóssil mais antigo da América.
vestígios de acampamentos vikings do século V d.C.
ossadas de 3.000 Homens de Neandertal.
vestígios da civilização de Atlântida.
“Lucy”, considerado o fóssil mais antigo do mundo.
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A pintura rupestre acima, que é um patrimônio cultural brasileiro, expressa:

A pintura rupestre acima, que é um patrimônio cultural brasileiro, expressa:

a constante guerra entre diferentes grupos paleoíndios da América durante o período colonial.
os rituais que envolvem sacrifícios de grandes dinossauros atualmente extintos.
a organização social e política de um povo indígena e a hierarquia entre seus membros.
o conflito entre os povos indígenas e os europeus durante o processo de colonização do Brasil.
aspectos da vida cotidiana de grupos que viveram durante a chamada pré-história do Brasil.
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Entre as transformações havidas na passagem da pré-história para o período propriamente histórico, destaca-se a formação de cidades em regiões de:

riquezas minerais e de abundância de madeira, condições necessárias para a edificação dos primeiros núcleos urbanos.
entroncamento de rotas comerciais oriundas de países e continentes distintos, local de confluência de produtos exóticos.
difícil acesso, cuja disposição do relevo levantava barreiras naturais às invasões de povos que viviam do saque de riquezas.
terra firme, distanciada de rios e de cursos d’água, com grau de salubridade compatível com a concentração populacional.
solo fértil, atingido periodicamente pelas cheias dos rios, permitindo grande produção de alimentos e crescimento populacional.
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Texto 1 "Em todo o mundo, a leste e a oeste, as populações começaram a trocar a dependência às hordas de grandes animais "muitas das quais em rápido declínio" pela exploração de animais menores e de plantas. [...] Onde as condições fossem particularmente adequadas [...], as peças do quebra-cabeça da domesticação se acomodaram e os coletores transformaram-se em agricultores." CROSBY, Alfred W. "Imperialismo ecológico". São Paulo: Companhia das Letras, 1993. Texto 2 "Os historiadores acostumaram-se a separar a coleta e a agricultura como se fossem duas etapas da evolução humana bastante diferentes e a supor que a passagem de uma à outra tivesse sido uma mudança repentina e revolucionária. Hoje, contudo, admite-se que essa transição aconteceu de maneira gradual e combinada. Da etapa em que o homem era inteiramente um caçadorcoletor passou-se para outra em que começava a executar atividades de cultivo de plantas silvestres [...] e de manipulação dos animais [...]. Mas tudo isso era feito como uma atividade complementar da coleta e da caça." In: VICENTINO, Cláudio. História para o ensino médio: história geral e do Brasil. São Paulo: Scipione, 2005. Os textos analisam :

a Transição Mesolítica, e concordam que, com o cultivo das plantas e a criação de animais, ocorreu a suspensão das atividades de caça e coleta, provocando a Revolução Neolítica.
o início do Paleolítico Inferior e são contraditórios entre si, no que se relaciona aos efeitos da agricultura, dentre eles a sedentarização humana.
o final do Paleolítico Superior, no momento em que ocorreu a Revolução Agrícola, ambos afirmando que a caça e a coleta foram suprimidas pela agricultura.
o final do Período Neolítico e se posicionam de forma convergente quanto ao papel revolucionário desempenhado pela agricultura e pela domesticação dos animais.
o início do Período Neolítico e divergem entre si a respeito da existência da Revolução Neolítica, pois enquanto um indica uma transformação radical, o outro destaca a simultaneidade da caça, coleta e agricultura.
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De acordo com as teorias e achados arqueológicos, acredita-se que as duas últimas espécies humanas haviam convivido na terra, e a menos evoluída teria desaparecido por conta das condições climáticas e dos embates com a outra espécie de homem mais evoluída. Quais as duas espécies humanas que podem ter convivido na terra?

Homo Neanderthalensis e Homo sapiens sapiens.
Australopithecus afarensis e Homo habilis.
Homo habilis e Homo erectus.
Homo erectus e Homo Neanderthalensis.
Australopithecus e Neanderthalensis
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Observe o mapa:

Observe o mapa:

Segundo o mapa, o homem americano é Autóctone, ou seja, surgiu no próprio continente, embora não exista nenhum fóssil anterior ao Homo Sapiens Sapiens.
No continente sul-americano, o fóssil mais antigo é de uma mulher conhecida por Luzia, encontrada em 1975 próximo a Lagoa Santa/MG, datada de 11500 anos.
Observando o mapa, fica evidente que o Ser Humano não chegou no continente americano pelo oceano Atlântico, apesar de esse ser o caminho mais"curto".
O mapa justifica a hipótese de o homem americano apresentar características mongolóides ou pré-mongolóides, povos oriundos da Mongólia e Sibéria que penetraram no continente americano pelo Estreito de Bering.
Segundo o que demonstra o mapa, o homem chegou à América em migrações esporádicas, navegando pelo Pacífico, vindo da Ásia, Polinésia e Oceania.
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