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Os vírus:

Os genomas de vírus em DNA são os de maiores dimensões.
Os genomas de vírus em RNA são os de maiores dimensões.
O genoma viral em RNA(-) não é infeccioso por si só.
O genoma viral em RNA(+) é por si só infeccioso.
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As vias que permitem um vírus sair do endossoma tardio e ter acesso ao citoplasma da célula hospedeira são as seguintes: (escolha a opção correta)

Permeabilização, lise e budding
Fusão, montagem e permeabilização
Lise, permeabilização e fusão
Budding, lise e formação de poro

A saída de um vírus da célula hospedeira pode ocorrer por vários processos. Leia as frases e escolha as opções corretas.

Vírus não envelopados provocam a lise celular
Vírus não envelopados podem sair da célula por budding
Vírus envelopados provocam sempre a lise celular
Vírus envelopados podem sair da célula por formação de vesículas de exocitose
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Leia as seguintes frases e escolha a frase correta

Os vírus com genoma ssRNA(+) apresentam genomas segmentados
Vírus em RNA apresentam mutações pontuais por erros de replicação em número superior aos que são observados para vírus dsDNA.
Os vírus em RNA apresentam genomas de grandes dimensões
Vírus com genoma ssDNA são na sua maioria genomas ambisense

Leia as seguintes frases e escolha a frase correta:

A encapsidação do genoma viral ligada ao gasto de ATP ocorre para vírus com cápsides helicoidal
A montagem da cápside, nos vírus com cápside helicoidal, ocorre antes da formação do RNA viral na célula.
O genoma de um vírus icosaédrico é sempre encapsidado numa cápside pré-formada (procapside).
A encapsidação do genoma viral ligada ao gasto de ATP ocorre para vírus com cápsides icosaédricas
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Sobre os genoma virais em RNA e DNA: (escolha a opção correta)

Apenas os genomas em RNA apresentam cadeias simples circulares
Apenas os genomas em DNA apresentam cadeia dupla
Apenas os genomas em DNA apresentam cadeia duplas circulares
Apenas os genomas em RNA apresentam cadeias simples lineares

Sobre a classificação de Baltimore: (escolha a opção correta)

A classe II de Baltimore agrupa vírus com genoma ssRNA
A classe IV de Baltimore agrupa vírus com genoma dsDNA
A classe III de Baltimore agrupa vírus com genoma dsRNA
A classe I de Baltimore agrupa vírus com genoma ssDNA
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A sequência do genoma de uma população de vírus de RNA agrupa-se em torno de uma sequência “master”, mas cada genoma é diferente. Um genoma raro com uma mutação específica pode sobreviver a um evento de seleção e a mutação será encontrada em todos os genomas que descendem desse. Esta descrição corresponde a:

Mutational coupling
Quasispecies
Template switching
Bottleneck

Sobre a variabilidade genética dos genomas virais, escolha a opção correta

Os vírus, por serem pequenos, são conhecidos em profundidade e sabe-se a função de cada gene.
A maior variabilidade genética de um vírus tem na origem a atividade da enzima RNA polimerase.
Os vírus em RNA apresentam menor variabilidade genética.
A maior variabilidade genética de um vírus tem na origem a atividade da enzima DNA polimerase.
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Os vírus SV40, HPV e adenovírus (não envelopados) entram na célula pelos seguintes mecanismos:

Fusão com a membrana plasmática e orientação da partícula viral até à membrana nuclear, sendo o genoma entregue no núcleo.
Formação de poro na membrana plasmática, ficando os genomas retidos no citoplasma onde decorre a replicação viral.
Endocitose mediada por recetores, sendo o genoma posteriormente libertado no citoplasma.
Endocitose mediada por recetores e orientação da cápside viral até à membrana nuclear, sendo o genoma entregue no núcleo.

As glicoproteínas que se apresentam no envelope viral do HSV são adquiridas da seguinte forma:

Nenhuma das frases anteriores está correta
Quando a cápside viral é envolta por vesículas de Golgi.
Quando a cápside viral sofre budding na membrana interna nuclear.
Quando a cápside viral sofre budding na membrana plasmática
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Qual dos seguintes vírus codifica para uma DNA polimerase?

SV40
Adenovirus
HSV
HPV

Efeitos de infeções virais conhecidas desde:

Renascimento
Idade Média
Idade Moderna
Antiguidade Clássica
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Espécies virais conhecidas:

Outra
Pequeno número, atendendo à ubiquidade dos vírus
Número maior ao das espécies de plantas
Estão na sua maioria incluídas em géneros, famílias e ordens

Um vírus cuja cápside seja de arquitetura icosaédrica:

É fortemente estabilizado pela presença de genoma no seu interior
Tem mais possibilidade de formar cápsides vazias do que um vírus de cápside helicoidal
Apresenta geralmente envelope
Tem maior possibilidade de encapsidar variantes de genoma de tamanho maior do que um vírus de cápside helicoidal
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O conceito de vírus:

Foi estabelecido ao ser estudada a causa da poliomielite
Foi estabelecido ao estudar-se a causa da doença do mosaico do tabaco
Foi estabelecido com o estudo de bacteriófagos
É um resultado dos trabalhos de Pasteur sobre a raiva

De entre os vírus de RNA que infetam mamíferos:

Pequenos números de famílias têm envelope.
Existem muitas famílias cujo primeiro passo de expressão de informação genética é a transcrição
Um pequeno número de espécies contém RNA e DNA como suporte de informação genética.
Famílias que recorrem à transcrição reversa
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Interferão:

Induzido mais eficientemente por vírus de DNA
Tem por efeito inibir a expressão generalizada de mRNA em células vizinhas de células infetadas
Tem por efeito inibir a expressão especifica de mRNA em células vizinhas de células infetadas
É produzido rapidamente após a infeção, e em quantidade muito elevadas

O tamanho dos genomas virais de RNA é aproximadamente de:

Várias dezenas de milhares de bases
Uma dezena de milhar de bases
Aproximadamente 10000 aa
Algumas centenas de aminoácidos
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As ligações entre as unidades que compõem a cápside viral:

Fortes e irreversíveis
São ligações reversíveis cuja estrutura depende fortemente das condições do meio
Podem ser internas para armazenar energia química
São catalisadas por enzimas de hospedeiros

Os vírus cuja porta de entrada é o epitélio intestinal:

Arbovirus
Têm envelope
Não têm envelope
DNA
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As proteínas não estruturais estão codificadas:

Nenhuma
Nos genes dos hospedeiros nos vírus de DNA
Obrigatoriamente na extremidade 5’ do genoma na superfície – sindbis vírus-like
Obrigatoriamente na extremidade 3’ do genoma na superfície – picorna vírus-like

Os seguintes tipos de agrupamento existem na fase viral:

Espécie, família e ordem
Género, família e ordem
Espécie, subfamília e classe
Espécie, género e classe
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A lise::

É frequentemente no início da infeção produtiva do vírus com envelope
É rara em infeções por vírus sem envelope
Se ocorrer em infeção por vírus com envelope é num estádio tardio
Não impede a entrada de partículas por endocitose

. Os vírus de animais de genoma segmentado:

São frequentes entres os vírus cujo genoma é de DNA
São os que têm menos genoma
Apresentam geralmente os segmentos repartidos por várias partículas virais
Apresentam todos os fragmentos na mesma partícula viral
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Quais as principais diferenças entre um organismo viral e uma célula eucariótica:

Os vírus são resultado de um processo de montagem dos seus componentes, que termina antes do final da fase de eclipse
Alguns vírus sofrem processos de MPT
Os vírus não codificam os componentes necessários ao metabolismo energético
Os vírus multiplicam-se por divisão de um antecessor, num processo semelhante à meiose

As partículas virais têm dimensões de ordem:

Um décimo do tamanho das células hospedeiras
Dezenas e centenas de angströns
Dezenas e centenas de micrómetros
Dezenas e centenas de nanometros
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Classificação de Baltimore:

É importante o critério de distinção entre géneros da mesma família
Abrange todos os vírus conhecidos
Pode vir a englobar os viroides se se considerar uma classe adicional de RNA
Existem 3 classes de vírus de RNA e 4 vírus de DNA

Na replicação do genoma de um vírus de RNA de tamanho típico:

Os ribossomas podem ultrapassar codões STOP para não originar erros
Cada genoma replicado apresentar aproximadamente 20 erros
Há menos probabilidade de erros quando se usa uma DNA polimerase
Cada genoma replicado apresenta aproximadamente 1 erro
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Contagium Vivum Fluidum, significa:

Partículas constituídas por proteínas e ácidos nucleicos capazes de se multiplicar apenas em tecidos vivos.
Bacteriófago infeta a planta do tabaco.
Organismo com dimensões de vários mícron, capaz de se multiplicar em bactérias.
Organismo com dimensões sub-microscópicas, capaz de se multiplicar em tecido vivo.

Objetivo terapia de sy:

Combate infeções bacterianas
Combate de micoses
Combate infeções virais latentes
Combate de Poliomielite
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Considera-se organismo como vírus:

Constituído por moléculas autorreplicante RNA
Formação a partir de montagem de constituintes pré-formados
Formação a partir da divisão de uma partícula pré-existente
Genoma DNA< 2 Mbp

Hemaglutinação

Aglutinação de eritrócitos à superfície de partículas virais que se quer quantificar.
Interação partícula viral com co-recetores de linfócitos B
Interação antigénio-anticorpo (ELISA)
Aglutinação de eritrócito á superfície de células
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Métodos diagnóstico viral (deteção de ácidos nucleicos)

Empregam sondas Taqman
Baseiam-se na pesquisa de anticorpos contra vírus
Baseiam-se em PCR
Baseiam-se em amplificação isotérmica

Viroíde difere de RNA satélite porque:

Virioide tem aproximadamente 300 bases e RNA aproximadamente 1000
RNA satélite codifica proteínas da cápside
Viroíde não codifica proteínas com RNA de cadeia simples.
Viroíde é encapsidado e RNAs não.
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Vírus RNA sem Transcriptase reversa:

Têm pouco processo de montagem no núcleo
Replicam genoma no citoplasma
Quase todos têm processo de montagem no citoplasma
Quase todos replicam no citoplasma

Replicação genoma 10 Kb:

1 a 10 erros se for RNA
100 e 1000 erros de RNA
100 e 1000 erros se DNA sem transcriptase reversa
1 a 10 erros se for DNA sem atividade Transcriptase reversa
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Poliomielite causada por:

Polyoma vírus
Vírus DNA fica latente em neurónios
Vírus cuja porta de entrada é o intestino
Por vezes por SV40

Classe de Baltimore:

Genoma RNA negativo (Classe V), porque viroides não são traduzidos em proteínas após entrarem na célula
Em nenhum porque viroides não têm informação.
Genoma RNA de dupla cadeia (classe III), porque viroides têm genoma com auto emparelhamento
Genoma RNA transcritos em DNA (classe VI), porque virioides se integram no genoma hospedeira.
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Vírus RNA com atividade mensageira são:

Mais comuns em plantas que em vertebrados
Não tem envelope
Mais comuns em vertebrados que em plantas
Genoma < 5 Kb

Vírus DNA simples

Replicam-se no citoplasma
Vírus que dependem de infeção conjunta com adenovírus
Genomas > 8,5 Kb
Não têm envelope
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Cápside icosaédrica:

Todas faces triangulares
Todos vértices no mesmo plano
Formada por icosaedro
Pelo menos 1 eixo de simetria 5x

Cápside icosaédrica do vírus com genoma simples:

Montados sobre genoma já enovelado
Necessitam proteína Scafold para montagem
Requerem energia para encapsidar.
Encapsidem genoma após montagem
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Mecanismos especializados para uma dada sequência de RNA

Supressão silenciamento
Silenciamento pós-transcripcional (RNAi)
Degradação RNA pelo interferão
Apoptose

Métodos de diagnóstico viral real time PC, TH importante para especificidade:

Fluorescência começa a diminuir após alguns ciclos
Deteção de fluorescência efetuada T desnaturação.
Deteção de produtos amplificados basear em sondas de Taqman
Deteção dos produtos amplificados de fluorocromo de intercalação
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Budding:

Anti-recetores virais expostos superiormente à célula não são detetados pelos anticorpos estão bloqueados pelos recetores
Local de saída das partículas virais não contêm anti-recetores
Ocorrência prévia da lise celular
Anti-recetores virais geralmente exportados da membrana da célula antes da saída partícula viral

Vírus de classe IV não têm extremidade 5’ cap:

Ribossomas iniciam tradução na região intergénica
Ribossomas iniciam tradução pela cauda poli A
Ribossomas montados na região da estrutura secundária existe próximo da extremidade 5’
Primeiro... transcrição, extremidade 3’ do genoma
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Vírus transcritos sub-genómica, regulam principalmente proteínas necessárias à replicação de outras proteínas:

Supressão cadeia iniciação
Clivagem poliproteína
Supressão cadeia stop
Slipicing alternativo

Vírus recorrem à transcrição sub-genómica codificado na extremidade 5’ do genoma:

Proteínas envolvidas na transcrição do genoma
Proteínas envolvidas na tradução do genoma
Proteínas estruturais
Sinais de poli-adenilação
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Oncogénese viral:

Infeção viral não origina descendência viável.
Integração determina genes virais no genoma do hospedeiro
Infeção viral origina descendência viável
Integração de oncogenes nas células do genoma viral

Entre dois episódios agudos de herpes labial. P HSV-1 pode ser detetado:

Por PCR (dirigido para os genes das proteínas estruturais) nos nervos faciais
Por PCR (dirigido para os genes das proteínas estruturais) nas mucosas da boca
Por ELISA (dirigido para as proteínas estruturais) nos nervos faciais
Por ELISA (dirigido para as proteínas estruturais) nas mucosas da boca
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Os vírus com genoma de DNA de pequenas dimensões (ex.SV40)

São capazes de originar uma transformação celular estável apenas quando integram a totalidade do seu genoma no hospedeiro
Só transformam células hospedeiras quando a infeção é abortiva
Requerem que a infeção seja produtiva para poderem transformar estavelmente a célula hospedeira
Só infetam células que já tenham entrado na fase S

No caso do SV40

Uma função do antigénio T (large) é regular o balanço entre transcrição inicial (early) e transcrição tardia
Uma função do antigénio T (large) é funcionar como DNA polimerase
Uma função do antigénio T (large) impedir a fase S
Uma função do antigénio T (large) é induzir a passagem à fase G
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A estrutura das cápsides virais icosaédrica é geralmente estabilizada

Por ligações entre o genoma e a proteína da cápside
Por ligações fracas fortemente dependente das condições do meio
Por ligações covalente. Estas, sendo fortes permitem que as partículas virais resistam em ambientes agressivos.
Pela existência de um envelope

Na constituição de uma partícula viral pode encontrar

DNA polimerase no caso de ser um vírus de classe 2 (Baltimore)
RNA polimerase no caso de ser um vírus de classe 4 (Baltimore) e DNA polimerase no caso de ser um vírus de classe 1 (Baltimore)
DNA, RNA ou ambos, mas neste caso só tem funções genómicas
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No que respeita ao tamanho dos genomas

Podem-se encontrar vírus de RNA com menos de 1,5 Kb
Podem-se encontrar vírus de DNA com mais de 5 Mb
Podem-se encontrar vírus de DNA com menos de 5Kb
Podem-se encontrar vírus de RNA com mais de 80Kb

O interferão é um mecanismo de defesa celular

Não inato
Classificado como “cell non-autonomous”
Classificado como “cell autonomous”
Adquirido (adaptativo)
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Na resposta de um organismo contra uma infeção viral com que contacta pela primeira vez, a reação defensiva mais rápida envolve:

Inativação do P53
Produção de interferão tipo 1
Silenciamento mediado por RNAi
Produção de anticorpos

Relativamente ao processo de reconhecimento/entrada de viriões nas células, o péptido de fusão é um domínio:

De natureza hidrofóbica escondido no interior do antirecetor antes do reconhecimento
De natureza hidrofílica presente à superfície do antirecetor
De natureza hidrofílica escondido no interior do recetor antes do reconhecimento
De natureza hidrofóbica presente à superfície do recetor
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Relativamente aos vírus que se replicam no núcleo:

O processo de entrada no núcleo dá-se por fusão do envelope nuclear com o envelope viral
Alguns têm genoma de RNA
Há sempre uma fase em que o genoma viral é integrado no genoma do hospedeiro
Têm todos genoma de DNA

A estabilidade das cápsides de natureza helicoidal:

É assegurada por ligações covalentes entre proteínas e genoma
É assegurada por ligações covalentes entre proteínas
É assegurada por ligações fracas entre proteínas e genoma
É assegurada por ligações fracas entre proteínas
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O que há de comum entre a transformação celular estável mediada por SV40 e por um vírus do papiloma?

Integração de genes estruturais no genoma do hospedeiro
Bloqueamento de atividade de proteínas supressoras de tumor
Existência de uma infeção produtiva
Existência de uma infeção latente

Na infeção pelo SV40 de células do hospedeiro natural

A lise celular é causada pelo vírus
É na fase tardia que se deteta maior quantidade de antigénio T
É frequente ocorrer a transformação celular
A lise celular é causada pelas proteínas p53 e RB
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Na centrifugação em gradiente de densidade, quando é atingido o equilíbrio de densidade entre a partícula viral e o meio

A partícula para a descida e mantem a profundidade
A partícula volta a subir devido a sofrer maior impulsão hidrostática do que nas camadas superiores
a partícula passa a deslocar-se a velocidade constante até sedimentar no fundo do tubo.
A partícula aumenta a velocidade de descida.

Synsicium é um efeito citopático que consiste

Na fusão das células infetadas
Na multiplicação das células infetadas
Na apoptose das células infetadas
Na lise das células infetadas
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Considere uma preparação de um dado vírus com o título 1024 (preparação A) e outra (preparação B) do mesmo vírus com o título com o 256. Ambos os títulos foram obtidos num ensaio de hemaglutinação. Se em seguida fizer um ensaio de hemadsorção, é de esperar:

Que A apresente um título superior a B no ensaio de hemadsorção
Que os valores dos títulos de A e B sejam semelhantes
Não se pode prever o resultado
Que B apresente um título superior a A no ensaio de hemadsorção

O passo inicial do método ELISA numa modalidade concebida para detetar anticorpos contra um vírus é:

Revestimento dos alvéolos com a proteína da cápside (ou envelope) do vírus
Revestimento dos alvéolos com anticorpos específicos para o vírus
Revestimento dos alvéolos com uma molécula proteica de bloqueamento de adsorção
Nenhuma das opções anteriores está correta
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No silenciamento de RNA a enzima DICER

Suprime o silenciamento
É responsável pela inativação dos RNA mensageiros
É responsável pelo corte das moléculas de RNA de cadeia dupla em siRNAs
É especifica quando à sequência da molécula de RNA que é cortada

A maioria dos vírus de RNA que infeta vertebrados

Desencadeia processos de silenciamento que, contudo, não são uma resposta de defesa celular
Não codifica proteínas supressoras de silenciamento
Codifica proteínas que suprimem o silenciamento de RNA
Não desencadeia processos de silenciamento pois não têm genoma de ds-RNA
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Relativamente ao interferão do tipo I e o silenciamento de RNA

Ambos são respostas defensivas não especificas para o genoma que as desencadeia
O interferão é específico, mas o RNAi não
O interferão não é específico, mas o RNAi é específico contra o genoma que o desencadeia
Ambos são respostas defensivas especificas para o genoma que as desencadeia

A apoptose é

Um mecanismo de defesa não autónomo
Um mecanismo de defesa adaptativo
Um mecanismo contra o qual os vírus não desenvolvem estratégias de contra-ataque
Um mecanismo de defesa autónomo
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No caso de vírus que fundem o envelope com a membrana do endossoma

A exposição do domínio hidrofóbico do antirecetor é dependente do abaixamento do pH do meio
A fusão é independente da exposição do domínio hidrofóbico
Nenhuma das anteriores está certa
A exposição do domínio hidrofóbico do antirecetor não é dependente do abaixamento do pH do meio

No processo de saída por “budding”

É necessário que a célula se mantenha viva até ocorrer a saída
Ocorre a lise celular antes da saída
Há uma desorganização total do sistema de membranas celulares antecedendo a saída
A exportação de proteínas virais para a membrana celular é bloqueada
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O processo de estabelecimento de infeção pelo vírus do papiloma envolve:

Infeção de células em processo avançado de queratinização
Infeção de células das camadas superficiais da pele
Infeção das células das camadas profundas da pele
Nenhuma das anteriores está correta.

A cápside de natureza helicoidal:

É assegurada por ligações fracas entre proteínas e genoma
É assegurada por ligações fracas entre proteínas
Tem origem numa procapside que se forma na célula que é preenchida pelo genoma viral
Forma-se por ligações covalentes entre proteínas e genoma
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Na quantificação de partículas virais podemos considerar o seguinte:

Que a quantificação por microscopia eletrónica é a mais correta na determinação do número de partículas infecciosas
Que o ovo embrionário é o hospedeiro indicado para análises de influenza vírus
Que o ovo embrionário é o hospedeiro indicado para a análise de herpes vírus
Que o processo de hemadsorção usando células de macaco é o indicado para a análise de herpes vírus por serem células alvo deste vírus (SV40)

A cápside viral icosaédrica

Apresenta ligações covalentes entre capsómeros porque, sendo ligações fortes, permitem que as partículas virais resistam em ambientes agressivos.
Está geralmente coberta por glicoproteínas à sua superfície Tem ligações entre o genoma e a proteína da cápside (helicoidal)
Um vírus com este tipo de cobertura (apenas a cápside) pode entrar na célula hospedeira por fusão com membrana plasmática
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As cápsides icosaédricas de vírus com grandes genomas são:

Icosaedros cujas faces estão subdivididas em faces mais pequenas
Constituídos por proteínas estruturais de grandes dimensões
Pequenas proteínas estruturais associadas a lípidos
Pequenas proteínas estruturais com características hidrofóbicas

Numa célula que tenha recebido o interferão tipo 1 e que tenha expressado PKR e 2,5’ oligo A sintase,o bloqueamento da expressão é desencadeado por: (induzir: RNA cadeia dupla)

RNA de cadeia dupla
Proteínas virais
DNA de cadeia dupla
MHC (major jistocompatibility complex)
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A maior parte dos genomas de RNA tem dimensões:

Entre 3kb e 10kb
Inferior a 3kb
Entre 10kb e 30kb
Maior que 30kb

No caso de vírus que fundem o envelope com a membrana celular:

A fusão é independente da exposição do domínio hidrofóbico
Nenhuma das anteriores está correta
A exposição do domínio hidrofóbico do antirecetor não é dependente do abaixamento do pH do meio
A exposição do domínio hidrofóbico do antirecetor é dependente do abaixamento do pH do meio (fusão no endossoma)
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Os viroides:

São moléculas de DNA com elevado grau de auto-emparelhamento
Necessitam de um vírus helper para se replicarem (satélite)
São moléculas de RNA circular encapsidadas na cápsula do vírus helper (são não encapsidados)
São moléculas de RNA com elevado grau de auto-emparelhamento

A curva de crescimento de uma população de vírus numa cultura de células infetadas é na fase inicial de crescimento:

Uma curva em escada
Uma curva crescente em linha reta
Uma curva decrescente
Uma curva exponencial (bactérias)
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Em microscopia (ótica, eletrónica..) o poder de resolução é tanto maior quanto maior:

A frequência da radiação
O comprimento de onda da radiação
O tamanho das partículas que constituem a radiação
O tamanho do especimen a observar

Vírus que infetam vertebrados e que têm genoma de RNA, as classes de Baltimore que estão representadas com maior número de famílias são:

Classe 4 ou classe 5
Nenhuma das anteriores está correta
Classe 6
Classe 3
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Entre as várias teorias que pretendem explicar a origem de vírus e viroides:

A mais provável é a de que estes organismos sejam formas de vida degeneradas que tenham evoluído regressivamente a partir de células
O mais provável é estes organismos terem origem extraterrestre
Não existe uma teoria única que possa explicar a origem destes organismos
A mais provável é que estes organismos sejam entidades independentes que evoluíram paralelamente aos organismos celulares a partir de moléculas pré-bióticas autorreplicantes (dependentes)

Os vírus são organismo muito diversos. O número de espécies virais descritas é:

Nenhuma das anteriores está correta
Maior que o número de espécies de insetos que estão descritas
Surpreendentemente pequeno
Menor que o número de famílias descritas
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Nos genomas de RNA a recombinação dá-se, através de mecanismos que envolvem:

A ocorrência de elevado número de erros consecutivos da enzima que transcreve o RNA
A transcrição do RNA em RNA ou DNA
Corte e ligação de fragmentos (DNA)
A tradução do RNA em proteína

91. Numa célula infetada, o período de eclipse corresponde ao período que medeia entre a entrada do vírus na célula hospedeira e:

A lise celular
A produção das primeiras partículas virais dentro da célula Os primeiros sinais de replicação do genoma viral
A libertação de partículas virais infeciosas para o exterior da célula
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O vírus do papiloma:

Está associado à formação de tumores quando todo o genoma viral fica integrado na célula hospedeira (não é todo o genoma)
Pode estar presente no citoplasma da célula hospedeira como um epissoma
Pode estar presente no núcleo da célula hospedeira como um epissoma
Pode ficar integrado no genoma da célula hospedeira, mas essa situação só ocorre nos casos de infeções ligeiras, não associadas a tumores (graves)

As cápsides virais de um vírus sem envelope:

Formam-se sempre no citoplasma da célula hospedeira (capside- nucleo, proteinas estruturais-citoplasma)
São sempre revestidas por glicoproteínas
São estruturas muito estáveis e resistentes
Desagregam-se assim que o vírus entra na célula hospedeira
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Na quantificação de proteínas virais, podemos considerar o seguinte:

Que a quantificação por microscopia eletrónica é a mais correta na determinação do no de partículas que são infeciosas
Que os ensaios de placas (plaque assay) são os mais corretos na determinação do no de partículas infeciosas
Que para se quantificar o vírus SV40, tem de se proceder à técnica RT-PCR (transcritase reversa-PCR)
Que o “vírus do mosaico do tabaco” pode ser avaliada pelo uso de ovos embrionados

O que há de comum entre o SV40 e o vírus do papiloma?

Ambos têm o ser humano como único hospedeiro
Ambos induzem uma infeção produtiva (formação de partículas virais) na célula permissiva que infetam
São ambos vírus em ssDNA (DNA de cadeia simples)
Em ambos ocorre integração de todo o genoma na célula hospedeira
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A vantagem do real-time PCR por comparação ao PCR, na deteção de vírus em RNA, é a seguinte:

No real-time PCR a amplificação do gene é detetada com recurso à eletroforese e gel de agarose
No real-time PCR a amplificação do gene é detetada por um software, em tempo real
No PCR a amplificação do gene é detetada por um software, em tempo real
No PCR a amplificação do gene é detetada com recurso ao SYBR Green

A reação de real-time PCR é uma reação de amplificação em que:

O SYBR Green é amplificado em conjunto com a molécula de DNA
O SYBR Green é uma molécula que fica adicionada à extremidade da molécula de DNA amplificada
O SYBR Green é usado em conjunto com a sonda TaqMan
O SYBR Green é uma molécula que se intercala na molécula de DNA amplificada
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Nos genomas virais de RNA a recombinação dá-se através de mecanismos que envolvem:

A DNA polimerase
A reação de tradução do RNA em proteína
O mecanismo de copy.choice
A reação de transcrição do RNA em DNA

No processo de imunocaptura / RT-PCR

Primeiro realiza-se o PCR e de seguida a imunocaptura
A imunocaptura e o PCR são realizados num mesmo tubo
É uma técnica que faz uso da sonada TaqMan
É um técnica que faz uso da transcritase reversa,por isso está direcionada para detetar genomas em DNA
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Sobre as técnicas de deteção viral que aplicou nas aulas práticas

O anticorpo conjugado com a fosfatase alcalina ligou-se diretamente ao antigenio
o Teste ELISA é mais sensível que a amplificação por RT-PCR
a técnica ELISA-DAS faz uso de dois anticorpos de captura
A técnica do RT-PCR amplifica todo o genoma viral

A latência do herpes ocorre:

Neurónios sensoriais
À volta da boca
SNC
Faringe
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Syncitium tem efeito citopático:

Componente celular ocorre acumulação partículas virais antes da lise
.Lise celular resultante da fusão das células adjacentes
Componente celular ocorresincronização montagem cápside replicação genoma
Lise celular

Os herpes vírus,

São frequentemente eliminados na totalidadedo organismo hospedeiro
No cado de serem neurotrópicos estabelecem infeções latentes nas mucosas da boca.
Estabelecem infeções produtivas nos nervos faciais
Estabelecem sempre uma fase de latência no hospedeiro
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O genoma dos herpes vírus é, no que respeita à classificação de Baltimore:

Classe 2
Classe 7
Classe 3
Classe 1

Os herpes vírus codificam:

Cerca de 1200 genes essenciais e auxiliares
Apenas um reduzido número de proteínas necessárias à replicação do genoma
Um elevado número de intrões
A maior parte das proteínas necessárias à replicação do genoma
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Qual das seguintes características

Poder ser utilizado para infetar células do sistema nervoso central
Poder acomodar cassetes de expressão bastante maiores em comparação com vetoresbaseados em parvo e retrovírus
Persiste durante longos períodos na célula alvo, como epissoma
Persiste durante longos períodos na célula alvo, integrando-se no genoma do hospedeiro

Os adenovírus

Só se replicam em células que estejam em fase S
Replicam-se no citoplasma
Replicam-se no citoplasma
Têm envelope
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Algumas das proteínas codificadas pelos adenovírus interagem com proteínas supressoras detumores [P53 e Rb]. Essas proteínas (dos adenovírus), estão codificadas no gene:

E2
E3
E4
E1

Os VA RNAs são transcritos em elevado número no inícioda infeção pelos adenovírus. A sua função é:

Preparar a lise celular
Bloquear a ação dos ribossomas por interferirem com o lef2
Bloquear a ação do interferão e do silenciamento pós-transcricional
Servir de núcleo de condensação para as proteínas da cápside
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Os vetores virais baseados em adenovírus,

.Permitem a expressão do transgene durante um período de meses
Permitem a expressão do transgene durante um período de dias a semanas
Têm uma capacidade da carga (tamanho do transgene) muito pequena
Originam a lise das células alvo após a expressãodo transgene

Num vetor adenoviral de 3a geração

O DNA de enchimento é utilizado para prevenir recombinação com genes das célula fábrica
O tamanho do DNA de enchimento (stuffer DNA) corresponde a cerca de 200% do genomawild-type (75-105%)
A capacidade de replicação nas células alvo é muito superior à dos de 1o geração
O genoma é apenas composto pelos ITR, sinal de empacotamento, gene E1 e gene de interesse
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Um dos efeitos secundários de terapia génica usando um vetor baseado em adenovírus é:

Ativação de oncogenes celulares por efeito de integração do gene de interesse próximo de um oncogene celular
Ativação do sistema imunitário do hospedeiro
Infeção viral das vias respiratórias
Transmissão de SV40

Nidovirales, é a designação de um agrupamento taxonómico ao nível de:

Divisão
Familia
Classe
Ordem
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O agrupamento mais abrangente que existe na taxonomia viral é:

Divisão
Familia
Ordem
Genero

De entre os virus das classes III, IV, V e VI

nenhuma das classes de virus é substancialmente afetado pelo silenciamente mediado por RNA
os virus da classe V são os únicos que ativam o silenciamento mediado por RNA
o virus da classe III são um alvo fácil do silenciamento mediado por RNA por exporem o dsRNA no citoplasma
o virus da classe VI são um alvo fácil do silenciamento mediado por RNA por exporem o dsRNA no citoplasma b) o virus da classe III são um alvo fácil do silenciamento mediado por RNA por exporem o dsRNA no citoplasma c) os virus da classe V são os únicos que ativam o silenciamento mediado por RNA d) nenhuma das classes de virus é substancialmente afetado pelo silenciamente mediado por RNA RESPOSTA ABERTA 1. Num ensaio de contagem de placas de lise, contou-se uma média de 220 placas na diluição 10-6. O volume usado no plaqueamento foi 0.5 ml. Qual é o título da preparação em pfu/ml? (indique os cálculos) 220*2*10^6 2. Em termos histórias, em que altura começou a vacinação? A varíola (endémica da China em 100ac) levou ao desenvolvimento da variolização. Em 1796 Edward Jenner, na Europa (Inglaterra), utilizou material retirado de pústulas de varíola bovina para inocular um rapaz. Nascendo a vacinação (“vacca”), mesmo antes de se conhecer o conceito de vírus. 3)Qual o título viral de uma cultura em que foram contabilizadas 15 placas fágicas após espalhamento de 0,1mL da diluição 10 -6 na caixa de petri? E se tivesse espalhado 0,5mL, qual seria o título viral? 0,1mL ---- 15pfu 0,5mL ---- 15pfu 1mL ------- x 1mL ----- y x = 150pfu/mL 150x10 6=1,5x10 8pfu/mL y = 30pfu/mL 30x10 6=3x10 7pfu 4)Refira dois aspetos que obrigam a que a transcrição do genoma infecioso ocorra no núcleo. Splicing e roubar os CAPs 5)Vários vírus tem a possibilidade de ultrapassar codões STOP durante a tradução. De um modo geral, com que objetivo. Para conseguir obter proteínas que não são necessárias em quantidade elevada
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