20 criaturas incriveis e assustadoras do mundo.
conheça as 20 das feras lendárias e assustadoras.
1
Lobisomem
O lobisomem é um dos mais populares monstros fictícios do mundo. Suas origens se encontram na mitologia grega, porém sua história se desenvolveu na Europa. A lenda do lobisomem é muito conhecida no folclore brasileiro, sendo que algumas pessoas, especialmente aquelas mais velhas e que moram nas regiões rurais, de fato creem na existência do monstro.
A figura do lobisomem é de um monstro que mistura formas humanas e de lobo. Segunda a lenda, quando uma mulher tem 7 filhas e, depois, um homem, esse último filho será um Lobisomem.
Quando nasce, a criança é pálida, magra e possui as orelhas um pouco compridas. As formas de lobisomem aparecem a partir dos 13 anos de idade. Na primeira noite de terça ou sexta-feira após seu 13º aniversário, o garoto sai à noite e no silêncio da noite se transforma pela primeira vez em lobisomem e uiva para a Lua, semelhante a um lobo.
Após a primeira transformação, em todas as noites de terça ou sexta-feira, o homem se transforma em lobisomem e passa a visitar 7 partes da região, 7 pátios de igreja, 7 vilas e 7 encruzilhadas. Por onde ele passa, açoita os cachorros e desliga todas as luzes que vê, além de uivar de forma aterrorizante.
Quando está quase amanhecendo, o lobisomem volta a ser homem. Segundo o folclore, para findar a situação de lobisomem é necessário que alguém bata bem forte em sua cabeça. Algumas versões da história dizem que os monstros têm preferência por bebês não batizados, fazendo com que as famílias batizem suas crianças o mais rápido possível.
A figura do lobisomem é de um monstro que mistura formas humanas e de lobo. Segunda a lenda, quando uma mulher tem 7 filhas e, depois, um homem, esse último filho será um Lobisomem.
Quando nasce, a criança é pálida, magra e possui as orelhas um pouco compridas. As formas de lobisomem aparecem a partir dos 13 anos de idade. Na primeira noite de terça ou sexta-feira após seu 13º aniversário, o garoto sai à noite e no silêncio da noite se transforma pela primeira vez em lobisomem e uiva para a Lua, semelhante a um lobo.
Após a primeira transformação, em todas as noites de terça ou sexta-feira, o homem se transforma em lobisomem e passa a visitar 7 partes da região, 7 pátios de igreja, 7 vilas e 7 encruzilhadas. Por onde ele passa, açoita os cachorros e desliga todas as luzes que vê, além de uivar de forma aterrorizante.
Quando está quase amanhecendo, o lobisomem volta a ser homem. Segundo o folclore, para findar a situação de lobisomem é necessário que alguém bata bem forte em sua cabeça. Algumas versões da história dizem que os monstros têm preferência por bebês não batizados, fazendo com que as famílias batizem suas crianças o mais rápido possível.
2
Pé-grande
Você acredita que o pé-grande possa existir? Há diversos relatos, especialmente nos Estados Unidos, em que pessoas afirmam terem visto uma criatura alta, bípede e coberta de pelos.
Muitas vezes, os relatos são situados próximos as florestas, onde possivelmente o pé-grande poderia se esconder das pessoas. Vários vídeos sobre o ser rodam pela internet – muitos deles são amadores, com baixa qualidade visual.
Há, também, várias reportagens e séries sobre o pé-grande. Material é o que não falta. Mas uma coisa chama atenção: por que não temos uma prova concreta de que este ser realmente possa existir?
Algumas pessoas disseram ter vistos marcas e rastros deixados pelo pé-grande. Provas já foram recolhidas e analisadas pela comunidade científica. Testes de DNA e moldes em comparação foram feitos.
Mas o que poderia ser o pé-grande? Há quem diga que seja um ser primitivo, parente dos primatas atuais, chamado de Gigantopithecus, que não tenha entrado em extinção. Ou pode não ser nada disso.
Muitas vezes, os relatos são situados próximos as florestas, onde possivelmente o pé-grande poderia se esconder das pessoas. Vários vídeos sobre o ser rodam pela internet – muitos deles são amadores, com baixa qualidade visual.
Há, também, várias reportagens e séries sobre o pé-grande. Material é o que não falta. Mas uma coisa chama atenção: por que não temos uma prova concreta de que este ser realmente possa existir?
Algumas pessoas disseram ter vistos marcas e rastros deixados pelo pé-grande. Provas já foram recolhidas e analisadas pela comunidade científica. Testes de DNA e moldes em comparação foram feitos.
Mas o que poderia ser o pé-grande? Há quem diga que seja um ser primitivo, parente dos primatas atuais, chamado de Gigantopithecus, que não tenha entrado em extinção. Ou pode não ser nada disso.
3
Monstro do lago ness
O monstro do lago Ness é o personagem mais famoso e querido da Escócia. Mais que medo, a lenda rende histórias divertidas e muito dinheiro para quem vive do turismo. Mas há quem acredite piamente na existência do monstro e dedique toda a vida na busca de provas que convençam o mundo disso. O lago fica próximo à cidade de Inverness, no frio e chuvoso norte escocês. Suas margens são pontuadas por antigos castelos – quase todos com pelo menos uma história de fantasma. Em um lugar assim, com umas doses de uísque para acelerar a imaginação, não é de se admirar que tenham surgido relatos de uma criatura enorme, semelhante a um ictiossauro – mais especificamente um plesiossauro -, vivendo no fundo das águas escuras.
A criação do mito é atribuída a um relato de Santo Columba, no século 6. Um dia, no lago, o santo teria sido abordado por um grupo de homens que carregava um corpo, supostamente uma pessoa morta pelo monstro. A santidade mandou uma moça até o lago para atrair a criatura e, quando ela avançou, espantou a fera com o sinal da cruz.
Na Europa, a crença na existência do monstro é tamanha que dá para acompanhar imagens ao vivo do lago 24 horas por dia em um site britânico. Nessie, apelido carinhoso do bichão, virou sensação mundial com a divulgação de uma foto tirada em 1934 por R.K. Wilson – mais tarde ele admitiria publicamente que se tratava de uma farsa. O monstro teria um pescoço comprido e vertical com uma cabeça de forma arredondada e pequena, de tamanho desproporcional em relação ao resto do corpo. Quando se movimenta na água, faz pequenas ondas – o que para os céticos pode ser obra de pássaros mergulhadores ou lontras que habitam o lago.
Com o desenvolvimento das câmeras à prova dágua, as investigações sobre o monstro ganharam força. A última expedição ao lago foi feita neste ano, por um grupo de pesquisadores contratados pela BBC – a televisão estatal britânica. Usando 600 sonares e tecnologia de navegação por satélite, não encontrou nenhum sinal do monstro. Mas Nessie continua mais vivo do que nunc
A criação do mito é atribuída a um relato de Santo Columba, no século 6. Um dia, no lago, o santo teria sido abordado por um grupo de homens que carregava um corpo, supostamente uma pessoa morta pelo monstro. A santidade mandou uma moça até o lago para atrair a criatura e, quando ela avançou, espantou a fera com o sinal da cruz.
Na Europa, a crença na existência do monstro é tamanha que dá para acompanhar imagens ao vivo do lago 24 horas por dia em um site britânico. Nessie, apelido carinhoso do bichão, virou sensação mundial com a divulgação de uma foto tirada em 1934 por R.K. Wilson – mais tarde ele admitiria publicamente que se tratava de uma farsa. O monstro teria um pescoço comprido e vertical com uma cabeça de forma arredondada e pequena, de tamanho desproporcional em relação ao resto do corpo. Quando se movimenta na água, faz pequenas ondas – o que para os céticos pode ser obra de pássaros mergulhadores ou lontras que habitam o lago.
Com o desenvolvimento das câmeras à prova dágua, as investigações sobre o monstro ganharam força. A última expedição ao lago foi feita neste ano, por um grupo de pesquisadores contratados pela BBC – a televisão estatal britânica. Usando 600 sonares e tecnologia de navegação por satélite, não encontrou nenhum sinal do monstro. Mas Nessie continua mais vivo do que nunc
4
Chupacabra
Em meados da década de 1990, uma série de ataques sem explicações bem conhecidas a animais nas zonas rurais alarmou as pessoas no continente americano. O Brasil foi um dos países com mais relatos do caso e o assunto tomou conta dos noticiários durante alguns meses. Estranhamente, animais estavam sendo atacados em regiões muito diversas e distantes umas das outras. As mortes eram todas muito parecidas e, por isso, foram todas atribuídas pela cultura popular a um suposto animal conhecido como Chupa-Cabra, muito embora suas vítimas não fossem apenas cabras.
O primeiro relato que se tem notícia sobre a ação do suposto Chupa-Cabra teria ocorrido no mês de março de 1995 em Porto Rico. Nesta ocasião, oito cabras foram encontradas mortas pelo fazendeiro proprietário dos animais. Cada cabra tinha três perfurações no tórax e estavam completamente sem sangue. Foi por causa desse primeiro ataque, que vitimou apenas cabras, que se formulou o nome Chupa-Cabra para identificar o que seria responsável pela morte dos animais. Os ataques continuaram em Porto Rico, mas nada foi realmente registrado ou mesmo explicado com precisão sobre a morte dos animais. Para tornar a situação mais confusa, seguiram-se ataques muito semelhantes a animais na República Dominicana, em Honduras, em El Salvador, na Nicarágua, no Panamá, no México, na Argentina, na Bolívia, no Chile, na Colômbia, no Peru, no Brasil e nos Estados Unidos.
O primeiro relato que se tem notícia sobre a ação do suposto Chupa-Cabra teria ocorrido no mês de março de 1995 em Porto Rico. Nesta ocasião, oito cabras foram encontradas mortas pelo fazendeiro proprietário dos animais. Cada cabra tinha três perfurações no tórax e estavam completamente sem sangue. Foi por causa desse primeiro ataque, que vitimou apenas cabras, que se formulou o nome Chupa-Cabra para identificar o que seria responsável pela morte dos animais. Os ataques continuaram em Porto Rico, mas nada foi realmente registrado ou mesmo explicado com precisão sobre a morte dos animais. Para tornar a situação mais confusa, seguiram-se ataques muito semelhantes a animais na República Dominicana, em Honduras, em El Salvador, na Nicarágua, no Panamá, no México, na Argentina, na Bolívia, no Chile, na Colômbia, no Peru, no Brasil e nos Estados Unidos.
5
Dragões
Os dragões são animais fabulosos, geralmente representados como uma enorme serpente alada que expele fogo pelas ventas (narinas). Seu tipo biológico situa-se entre o réptil e o sáurio (dinossauros): cabeça ornada com uma grande crista, poderosos cifres, presas enormes, couro grosso e nodoso cobrindo todo o corpo até a cauda, não raro provida de esporas, possivelmente de tecido ósseo ou cartilaginoso.
Dotado de poderes extraordinários, o hálito dos Dragões é considerado venenoso e seu sangue, quando derramado em batalha ou na hora da morte, é igualmente fatal para aquele que for atingido por respingos dos líquido.
Répteis por natureza, os dragões encontram conforto em lugares frios, escuros e úmidos; por isso, cavernas são as moradas ideais para dragões, além da penumbra e do frescor, são locais de fácil defesa e apropriados para guardar tesouros e reservas de alimento. As colinas próximas a grupamentos humanos ou rebanhos de mamíferos foram os lugares preferidos na hora de escolher a toca. Há dragões que habitam em águas: mares, lagos, rios mas, preferencialmente, pântanos, como os dragões Knuckers", ingleses. (www.kairell.donagh.nom.br - 2005)
No Ocidente, os primeiros relatos sobre dragões aparecem em escrituras Judaicas (da Bíblia) e gregas. Na Europa, as lendas sobre os monstros antropófagos e cuspidores de fogo ou "de respiração pestilenta", ganharam espaço na imaginação popular.
As histórias falam de cidades e vilarejos ameaçados e raptos de donzelas cruelmente assassinadas, degoladas ou empaladas, salvo quando algum virtuoso cavaleiro intervém na situação devidamente guarnecido de uma espada mágica. O mais famoso herói a resgatar uma cidade e sua donzela é aprisionada São Jorge, cuja vitória é interpretada como uma vitória do Cristianismo sobre as forças do Mal.
No Leste Europeu, os Dragões estão ligados a tradições de Sociedades Secretas Ocultistas, que supostamente adoravam divindades descendentes dos antigos Nagas indianos cuja representação, a figura de um Dragão, significa a Sabedoria, seja
Dotado de poderes extraordinários, o hálito dos Dragões é considerado venenoso e seu sangue, quando derramado em batalha ou na hora da morte, é igualmente fatal para aquele que for atingido por respingos dos líquido.
Répteis por natureza, os dragões encontram conforto em lugares frios, escuros e úmidos; por isso, cavernas são as moradas ideais para dragões, além da penumbra e do frescor, são locais de fácil defesa e apropriados para guardar tesouros e reservas de alimento. As colinas próximas a grupamentos humanos ou rebanhos de mamíferos foram os lugares preferidos na hora de escolher a toca. Há dragões que habitam em águas: mares, lagos, rios mas, preferencialmente, pântanos, como os dragões Knuckers", ingleses. (www.kairell.donagh.nom.br - 2005)
No Ocidente, os primeiros relatos sobre dragões aparecem em escrituras Judaicas (da Bíblia) e gregas. Na Europa, as lendas sobre os monstros antropófagos e cuspidores de fogo ou "de respiração pestilenta", ganharam espaço na imaginação popular.
As histórias falam de cidades e vilarejos ameaçados e raptos de donzelas cruelmente assassinadas, degoladas ou empaladas, salvo quando algum virtuoso cavaleiro intervém na situação devidamente guarnecido de uma espada mágica. O mais famoso herói a resgatar uma cidade e sua donzela é aprisionada São Jorge, cuja vitória é interpretada como uma vitória do Cristianismo sobre as forças do Mal.
No Leste Europeu, os Dragões estão ligados a tradições de Sociedades Secretas Ocultistas, que supostamente adoravam divindades descendentes dos antigos Nagas indianos cuja representação, a figura de um Dragão, significa a Sabedoria, seja
6
Moby Dick
Moby Dick é um romance do autor estadunidense Herman Melville. O nome da obra é o do cachalote enfurecido, de cor branca, que havendo sido ferido várias vezes por baleeiros, conseguiu destruí-los. Originalmente foi publicado em três fascículos com o título de Moby-Dick ou A Baleia em Londres em 1851, e ainda no mesmo ano em Nova York em edição integral.O livro foi revolucionário para a época, com descrições intrincadas e imaginativas das aventuras do narrador - Ismael - suas reflexões pessoais e grandes trechos de não-ficção, sobre variados assuntos, como baleias, métodos de caça a elas, arpões, a cor branca (de Moby Dick), detalhes sobre as embarcações, funcionamentos e armazenamento de produtos extraídos das baleias.
O romance foi inspirado no naufrágio do navio Essex, comandado pelo capitão George Pollard, quando este foi atingido por uma baleia e afundou
O romance foi inspirado no naufrágio do navio Essex, comandado pelo capitão George Pollard, quando este foi atingido por uma baleia e afundou
7
Kraken
A palavra "Kraken" origina-se da etimologia: Crack (quebra) + Aquiém (aquém).
O Kraken, na antiguidade conotava um sentido de direção ou localização de um ponto dentro de uma fenda.
O Kraken era uma espécie de lula, que ameaçava os navios no folclore nórdico. Este cefalópode tinha o tamanho de uma ilha e cem tentáculos , acreditava-se que habitava as águas profundas do Mar da Noruega, que separa a Islândia das terras Escandinavas, mas poderia migrar por todo o Atlântico Norte. O Kraken tinha fama de destruir navios
O Kraken as vezes é confundido com o Cetus da mitologia grega por serem criaturas parecidas. As histórias de Krakens tinham fundamento, tal como muitas outras histórias de seres fantásticos, numa má observação da fauna, no caso dos Kraken provavelmente em ataques de lulas gigantes ou lulas colossais. Um bom exemplo dessa teoria são as sereias, cujos responsáveis são os registos visuais de dugongos e focas de longe, em nevoeiros.
O Kraken era uma criatura tão temida pelos marinheiros quanto as ferozes Serpentes Marinhas.
O Kraken, na antiguidade conotava um sentido de direção ou localização de um ponto dentro de uma fenda.
O Kraken era uma espécie de lula, que ameaçava os navios no folclore nórdico. Este cefalópode tinha o tamanho de uma ilha e cem tentáculos , acreditava-se que habitava as águas profundas do Mar da Noruega, que separa a Islândia das terras Escandinavas, mas poderia migrar por todo o Atlântico Norte. O Kraken tinha fama de destruir navios
O Kraken as vezes é confundido com o Cetus da mitologia grega por serem criaturas parecidas. As histórias de Krakens tinham fundamento, tal como muitas outras histórias de seres fantásticos, numa má observação da fauna, no caso dos Kraken provavelmente em ataques de lulas gigantes ou lulas colossais. Um bom exemplo dessa teoria são as sereias, cujos responsáveis são os registos visuais de dugongos e focas de longe, em nevoeiros.
O Kraken era uma criatura tão temida pelos marinheiros quanto as ferozes Serpentes Marinhas.
8
Barghest
De acordo com o folclore, o Barghest apareceria com a morte de qualquer pessoa notável, seguido por todos os outros cães da região em uma espécie de cortejo fúnebre, uivando e latindo ao longo do caminho. Outro componente do mito afirma que a presença do Barghest nas proximidades da residência de um indivíduo poderia significar a morte iminente do mesmo. Além de utilizar a corriqueira forma de um grande cão negro com olhos em chamas, o Barghest também teria a capacidade de tornar-se invisível e mover-se fazendo um perturbador som de correntes chacoalhadas. Outras formas adotadas pelo Barghest incluiriam: um ser humano sem cabeça, um gato branco, um coelho e até um urso.
Muitas histórias, talvez mais notavelmente O Cão dos Baskervilles, possuem cães negros e fantasmagóricos. O folclore britânico conta uma antiga história sobre um Barghest que entra na cidade de York ocasionalmente, onde, segundo a lenda, ataca viajantes solitários nas estreitas vielas da cidade. Outras histórias descrevem outros Barghests, como aquele que assombraria os arredores de Darlington sob a forma de um homem sem cabeça (que desapareceria em chamas) - e de fato diversos outros locais são referidos como territórios assombrados pela criatura.
Uma das fraquezas do Barghest remonta a alguns mitos sobre vampiros, segundo os quais (assim como ocorreria com os sugadores de sangue), o Barghest seria incapaz de atravessar cursos de água corrente.
Muitas histórias, talvez mais notavelmente O Cão dos Baskervilles, possuem cães negros e fantasmagóricos. O folclore britânico conta uma antiga história sobre um Barghest que entra na cidade de York ocasionalmente, onde, segundo a lenda, ataca viajantes solitários nas estreitas vielas da cidade. Outras histórias descrevem outros Barghests, como aquele que assombraria os arredores de Darlington sob a forma de um homem sem cabeça (que desapareceria em chamas) - e de fato diversos outros locais são referidos como territórios assombrados pela criatura.
Uma das fraquezas do Barghest remonta a alguns mitos sobre vampiros, segundo os quais (assim como ocorreria com os sugadores de sangue), o Barghest seria incapaz de atravessar cursos de água corrente.
9
Hydra de lerna
A Hidra de Lerna era um animal fantástico da mitologia grega, filho dos monstros Tifão e Equidna, que habitava um pântano junto ao lago de Lerna, na Argólida, costa leste do Peloponeso. A Hidra tinha corpo de dragão e nove cabeças de serpente (algumas versões falam em sete cabeças e outras em números muito maiores) cujo hálito era venenoso e que podiam se regenerar.
A Hidra era tão venenosa que matava os homens apenas com o seu hálito; se alguém chegasse perto dela enquanto ela estava dormindo, apenas de cheirar o seu rastro a pessoa já morria em terrível tormento.
A Hidra foi derrotada por Héracles (Hércules, na mitologia romana), em 0seu segundo trabalho. Inicialmente Hércules tentou esmagar as cabeças, mas a cada cabeça que esmagava surgiam duas no lugar. Decidiu então mudar de tática e, para que as cabeças não se regenerassem, pediu ao sobrinho Iolau para que as queimasse com um tição logo após o corte, cicatrizando desta forma a ferida. Sobrou então apenas a cabeça do meio, considerada imortal. Héracles cortou e enterrou a última cabeça com uma enorme pedra. Assim, o monstro foi morto.
A Hidra era tão venenosa que matava os homens apenas com o seu hálito; se alguém chegasse perto dela enquanto ela estava dormindo, apenas de cheirar o seu rastro a pessoa já morria em terrível tormento.
A Hidra foi derrotada por Héracles (Hércules, na mitologia romana), em 0seu segundo trabalho. Inicialmente Hércules tentou esmagar as cabeças, mas a cada cabeça que esmagava surgiam duas no lugar. Decidiu então mudar de tática e, para que as cabeças não se regenerassem, pediu ao sobrinho Iolau para que as queimasse com um tição logo após o corte, cicatrizando desta forma a ferida. Sobrou então apenas a cabeça do meio, considerada imortal. Héracles cortou e enterrou a última cabeça com uma enorme pedra. Assim, o monstro foi morto.
10
Quimera
Oriunda da Anatólia e cujo tipo surgiu na Grécia durante o século VII a.C., sempre exerceu atração sobre o imaginário popular. De acordo com a versão mais difundida da lenda, a quimera era um monstruoso produto da união entre Equidna - metade mulher, metade serpente - e o gigantesco Tifão.
Outras lendas a fazem filha da hidra de Lerna e do leão da Nemeia, que foram mortos por Hércules. Criada pelo rei da Cária, mais tarde assolaria este reino e o de Lícia bafejando fogo incessantemente, até que o herói Belerofonte, montado no cavalo alado Pégaso, conseguiu matá-la.
Com o passar do tempo, chamou-se genericamente quimera a todo monstro fantástico empregado na decoração arquitetônica.
Em Alquimia, é um ser artificial (assim como o homúnculo), criado a partir da fusão de um ser humano e animalcarece de fontes.
Figurativamente ou em linguagem popular mais ampla, o termo quimera alude a qualquer composição fantástica, absurda ou monstruosa, constituída de elementos disparatados ou incongruentes, significando também utopia. A palavra quimera, por derivação de sentido, significa também o produto da imaginação, um sonho ou fantasia (por exemplo: A Quimera de Ouro).
Sua aparência é descrita de forma diversa nas várias narrativas mitológicas ou nas artes plásticas. Por exemplo:
Cabeça e corpo de leão, com duas cabeças anexas, uma de cabra e outra de dragão;
Lança fogo pelas narinas e tem uma cauda de serpente e outra de leão.
Teria duas asas, semelhantes às de um dragão, ligadas ao seu corpo de leão. Apesar de aparentemente não voar, algumas lendas ou mitologias mencionam o fato de poder voar.
Outras lendas a fazem filha da hidra de Lerna e do leão da Nemeia, que foram mortos por Hércules. Criada pelo rei da Cária, mais tarde assolaria este reino e o de Lícia bafejando fogo incessantemente, até que o herói Belerofonte, montado no cavalo alado Pégaso, conseguiu matá-la.
Com o passar do tempo, chamou-se genericamente quimera a todo monstro fantástico empregado na decoração arquitetônica.
Em Alquimia, é um ser artificial (assim como o homúnculo), criado a partir da fusão de um ser humano e animalcarece de fontes.
Figurativamente ou em linguagem popular mais ampla, o termo quimera alude a qualquer composição fantástica, absurda ou monstruosa, constituída de elementos disparatados ou incongruentes, significando também utopia. A palavra quimera, por derivação de sentido, significa também o produto da imaginação, um sonho ou fantasia (por exemplo: A Quimera de Ouro).
Sua aparência é descrita de forma diversa nas várias narrativas mitológicas ou nas artes plásticas. Por exemplo:
Cabeça e corpo de leão, com duas cabeças anexas, uma de cabra e outra de dragão;
Lança fogo pelas narinas e tem uma cauda de serpente e outra de leão.
Teria duas asas, semelhantes às de um dragão, ligadas ao seu corpo de leão. Apesar de aparentemente não voar, algumas lendas ou mitologias mencionam o fato de poder voar.
11
Mokele mbembe
sobre um animal do tamanho de um elefante, cor cinza-amarronzado, pele lisa, pescoço e cauda articulável compridos e musculosos e cabeça de serpente, alguns dizem que tem um chifre (ou um só dente). Vive nas grutas de barro da margem do rio e alimenta-se exclusivamente de vegetais. Aos poucos os naturalistas passam a definir o "monstro enorme, meio elefante, meio dragão, às vezes descrito como criatura viva, às vezes como um espírito, e vagamente análogo ao monstro de Loch Ness na cultura ocidental." como um dinossauro, aparentemente próximo dos Saurópodes.
seria uma criatura ainda desconhecida pela ciência que vive na África.Mokèlé-mbèmbé, que significa "aquele que interrompe o fluxo de rios", na língua Lingala é uma criatura lendária do folclore bacia do rio Congo, às vezes descrito como criatura viva, às vezes como um espírito, e vagamente análogo ao monstro de Loch Ness na cultura ocidental. Alega-se para ser um saurópode por alguns cryptozoologistas.
Expedições montados na esperança de encontrar provas da Mokèlé-mbèmbé falharam, e o assunto já foi abordado em uma série de livros e por uma série de documentários para a televisão. De acordo com o cético Robert T. Carroll, "Relatórios das mokele-mbèmbé têm circulado nos últimos 200 anos, mas ninguém fotografou a criatura ou produzido qualquer evidência física de sua existência." O Mokèlé-mbèmbé e seu folclore associado também aparecem em várias obras de ficção e da cultura popular.
seria uma criatura ainda desconhecida pela ciência que vive na África.Mokèlé-mbèmbé, que significa "aquele que interrompe o fluxo de rios", na língua Lingala é uma criatura lendária do folclore bacia do rio Congo, às vezes descrito como criatura viva, às vezes como um espírito, e vagamente análogo ao monstro de Loch Ness na cultura ocidental. Alega-se para ser um saurópode por alguns cryptozoologistas.
Expedições montados na esperança de encontrar provas da Mokèlé-mbèmbé falharam, e o assunto já foi abordado em uma série de livros e por uma série de documentários para a televisão. De acordo com o cético Robert T. Carroll, "Relatórios das mokele-mbèmbé têm circulado nos últimos 200 anos, mas ninguém fotografou a criatura ou produzido qualquer evidência física de sua existência." O Mokèlé-mbèmbé e seu folclore associado também aparecem em várias obras de ficção e da cultura popular.
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Emela ntouka
O Emela-ntouka ou "matador de elefantes" na língua lingala é descrito com tamanho em torno do tamanho de um elefante de Bush do Africano , marrom ao cinza na cor, com uma cauda pesada, e com um corpo de aparência semelhante a um rinoceronte , incluindo um longo chifre no focinho. Mantendo seu corpo volumoso maciço acima do nível do chão, supostamente tem quatro pernas curtas . Ele é descrito como não tendo frescura ou sulcos ao longo do pescoço. O animal é descrito como semi-aquático e se alimentam de Malombo e outros vegetais folhosos. O Emela-ntouka proferi uma vocalização, descrita como um ronco ou rosnar.
A estrutura do seu chifre é debatido entre os escritores sobre o assunto. O debate é executado assim: se o "chifre" é marfim , então seria uma presa (dente), e não um chifre em tudo. Alguns rinocerontes têm presas, especialmente os asiáticos tipos de um chifre; No entanto, estes não são conhecidos por habitar África. Se o chifre é feito de osso, em seguida, a criatura é um réptil , como muitos grupos de répteis fósseis, como os ceratopsians, tinha chifres feitos de osso. Por fim, o chifre poderia ser feito de queratina , como são os chifres de rinocerontes africanos. No entanto, sem um modelo a examinar, a qualquer tentativa de classificar o Emela-ntouka por este método só pode ser especulativa.O Emela-ntouka é uma criatura lendária Africano na mitologia dos pigmeus tribos, e um cryptid pretendia viver na África Central . Seu nome significa "matador dos elefantes" na língua Lingala . Em outros idiomas, é conhecido como o Aseka-bicão, Njago-gunda, Ngamba-namae, Chipekwe ou Irizima.
Este cryptid é acusado de habitam principalmente as vastas águas rasas nos pântanos e lagos do rio Congo bacia, especialmente nos pântanos Likouala na República do Congo , e, possivelmente, Camarões . Diz-se também a habitar Lago Bangweulu na Zâmbia . Eles são reivindicados ser solitários, os animais herbívoros. Os habitantes da região são acusados de tratar a criatura com um grande medo.
A estrutura do seu chifre é debatido entre os escritores sobre o assunto. O debate é executado assim: se o "chifre" é marfim , então seria uma presa (dente), e não um chifre em tudo. Alguns rinocerontes têm presas, especialmente os asiáticos tipos de um chifre; No entanto, estes não são conhecidos por habitar África. Se o chifre é feito de osso, em seguida, a criatura é um réptil , como muitos grupos de répteis fósseis, como os ceratopsians, tinha chifres feitos de osso. Por fim, o chifre poderia ser feito de queratina , como são os chifres de rinocerontes africanos. No entanto, sem um modelo a examinar, a qualquer tentativa de classificar o Emela-ntouka por este método só pode ser especulativa.O Emela-ntouka é uma criatura lendária Africano na mitologia dos pigmeus tribos, e um cryptid pretendia viver na África Central . Seu nome significa "matador dos elefantes" na língua Lingala . Em outros idiomas, é conhecido como o Aseka-bicão, Njago-gunda, Ngamba-namae, Chipekwe ou Irizima.
Este cryptid é acusado de habitam principalmente as vastas águas rasas nos pântanos e lagos do rio Congo bacia, especialmente nos pântanos Likouala na República do Congo , e, possivelmente, Camarões . Diz-se também a habitar Lago Bangweulu na Zâmbia . Eles são reivindicados ser solitários, os animais herbívoros. Os habitantes da região são acusados de tratar a criatura com um grande medo.
13
Homem lagarto
Uma intrigante criatura deixou moradores da Carolina do Sul, nos Estados Unidos, de cabelos em pé. Identificado como ‘Homem Lagarto’, ele foi flagrado por uma mulher no quintal de sua casa no dia 2 de agosto e, desde então, virou temática de discussão no país todo — até em redes de televisão.
A primeira lembrança das redes de televisão é que aquele local é conhecido pela aparição de muitas criaturas bizarras. Foi por lá, por exemplo, que recentemente um homem flagrou um suposto chupa-cabras em sua propriedade. A temática, é claro, virou piada na boca dos mais céticos.
Há, porém, uma lenda antiga que fala de um animal exatamente igual ao que foi flagrado na Carolina do Norte. Em 1988, um homem estava consertando seu carro à beira da estrada quando afirmou ver um lagarto de mais de dois metros de altura andando como um bípede. Desde então, dezenas de aparições do Homem Lagarto foram relatadas.
A questão é que, em nenhum dos casos, as imagens eram tão claras quanto no caso atual. Os céticos lembram que, é claro, pode se tratar apenas de uma pessoa fantasiada querendo causar o pânico, Mas essa é a primeira vez que o Homem Lagarto, lenda local, aparece de vez e não apenas em imagens que mostram apenas um vulto com seu formato.
A primeira lembrança das redes de televisão é que aquele local é conhecido pela aparição de muitas criaturas bizarras. Foi por lá, por exemplo, que recentemente um homem flagrou um suposto chupa-cabras em sua propriedade. A temática, é claro, virou piada na boca dos mais céticos.
Há, porém, uma lenda antiga que fala de um animal exatamente igual ao que foi flagrado na Carolina do Norte. Em 1988, um homem estava consertando seu carro à beira da estrada quando afirmou ver um lagarto de mais de dois metros de altura andando como um bípede. Desde então, dezenas de aparições do Homem Lagarto foram relatadas.
A questão é que, em nenhum dos casos, as imagens eram tão claras quanto no caso atual. Os céticos lembram que, é claro, pode se tratar apenas de uma pessoa fantasiada querendo causar o pânico, Mas essa é a primeira vez que o Homem Lagarto, lenda local, aparece de vez e não apenas em imagens que mostram apenas um vulto com seu formato.
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Unicornios
O Unicórnio, igualmente chamado de licórnio, é um ser mitológico, normalmente branco-puro quando é adulto, mas dourado em sua fase de potrinho, e prateado durante a adolescência, com um único chifre posicionado em sua cabeça como uma espiral. Ele vive geralmente nas florestas do norte da Europa, segundo as narrativas da mitologia.Estas entidades fantásticas são doces, mansas, puras, facilmente seduzidas por mulheres virgens, mais aptas a tocá-las. São, por esse motivo, adotadas pela iconografia do Cristianismo como símbolos da Virgem Maria, quando esta religião assume o dogma da virgindade da mãe de Jesus.
Supostamente seu chifre, o sangue e o pelo têm poderes mágicos. Em um dos episódios de Harry Potter, de J. K. Rowlling, o sangue deste ser puro é consumido por Voldermort, o vilão da obra, para preservar sua vida, mas o ato de matar um ente tão inocente o converte em um morto-vivo.
Normalmente ele não convive com o Homem, mas se submete sem maiores problemas diante de uma mulher, especialmente se ela for virgem, chegando a se refugiar em seu colo, quando então pode ser facilmente capturado. Criptozoologistas – especialistas que investigam relatos da aparição de animais normalmente pertencentes ao universo das lendas e dos mitos - registram o aparecimento de unicórnios pelas várias regiões do Planeta, particularmente na Índia, sua terra natal.
A temática dos unicórnios está incessantemente presente na arte durante o período medieval e também na era renascentista. É difícil atribuir a estas criaturas um sentido definido e único. O nascimento deste mito é impreciso, nenhum estudioso alcançou ainda a dimensão de sua origem. Ele é encontrado nas bandeiras dos imperadores da China, na descrição biográfica de Confúcio; na esfera ocidental o unicórnio integra as compilações de seres fantásticos coletados na época de Alexandre, e também as bibliotecas e produções artísticas do Helenismo.
Em um livro grego intitulado Physiologus, pertencente ao século V d.C., esta criatura pura é associada explicitamente ao evento s
Supostamente seu chifre, o sangue e o pelo têm poderes mágicos. Em um dos episódios de Harry Potter, de J. K. Rowlling, o sangue deste ser puro é consumido por Voldermort, o vilão da obra, para preservar sua vida, mas o ato de matar um ente tão inocente o converte em um morto-vivo.
Normalmente ele não convive com o Homem, mas se submete sem maiores problemas diante de uma mulher, especialmente se ela for virgem, chegando a se refugiar em seu colo, quando então pode ser facilmente capturado. Criptozoologistas – especialistas que investigam relatos da aparição de animais normalmente pertencentes ao universo das lendas e dos mitos - registram o aparecimento de unicórnios pelas várias regiões do Planeta, particularmente na Índia, sua terra natal.
A temática dos unicórnios está incessantemente presente na arte durante o período medieval e também na era renascentista. É difícil atribuir a estas criaturas um sentido definido e único. O nascimento deste mito é impreciso, nenhum estudioso alcançou ainda a dimensão de sua origem. Ele é encontrado nas bandeiras dos imperadores da China, na descrição biográfica de Confúcio; na esfera ocidental o unicórnio integra as compilações de seres fantásticos coletados na época de Alexandre, e também as bibliotecas e produções artísticas do Helenismo.
Em um livro grego intitulado Physiologus, pertencente ao século V d.C., esta criatura pura é associada explicitamente ao evento s
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Xenomorfos
DRONE:
Também conhecidos como Operários, eles são os leais servos da rainha e são de extrema utilidade na colmeia, na verdade eles que criam a colmeia. Eles capturam indivíduos para servirem de hospedeiros para o nascimento de novos Xenomorfos e os grudam na parede da colmeia com um tipo de resina proveniente deles. Os Drones podem ser facilmente identificados por suas cabeças lisas e por conseguirem cuspir ácido em seus inimigos, na maioria das vezes, eles nascem de hospedeiros humanos.
WARRIOR:
Eles servem para eliminar inimigos e proteger a rainha, e são os Xenomorfos que mais entram em linha de combate, até porque a função deles é essa, eles são fortes e muito rápidos e assim como os Drones eles também levam indivíduos para servirem de hospedeiros para novos membros da espécie. Eles são fáceis de se reconhecer por conta de sua cabeça, ela não é lisa como a maioria dos Xenomorfos, ela é estriada. Eles nascem de hospedeiros humanos como a maioria dos Xenomorfos.
RUNNER:
Alien 3 nos mostrou pela primeira vez o que acontece quando um Xenomorfo nasce de outro ser, sem ser os humanos. Um Facehugger infectou um cachorro no filme, e logo em seguida, nasceu o runner, um Xenomorfo canino por assim dizer, ele corre nas quatro patas, mas também anda nas duas, e muitas coisas que ele faz durante o filme, realmente lembram a de um cachorro
QUEEN:
A rainha dos Xenomorfos, ela é uma das maiores e mais resistentes de toda a raça. Ela é quem comanda e controla todos os Xenomorfos e os faz a protegerem a qualquer custo. A rainha é quem bota os ovos que originam os Facehuggers através de um tubo que ela mesma cria chamado de Eggshack, quando ela é ameaçada ela pode romper o Eggsack para ir à luta.
CLONED XENOMORPH:
les são Xenomorfos geneticamente modificados, pois apresentam DNA humano. Anos depois da morte de Ellen Ripley em Alien 3, cientistas conseguiram coletar o seu sangue e depois de várias tentativas frustradas, eles conseguiram clonar ela e também o embrião da Rainha alien que ela carregava na hora da morte, só que
Também conhecidos como Operários, eles são os leais servos da rainha e são de extrema utilidade na colmeia, na verdade eles que criam a colmeia. Eles capturam indivíduos para servirem de hospedeiros para o nascimento de novos Xenomorfos e os grudam na parede da colmeia com um tipo de resina proveniente deles. Os Drones podem ser facilmente identificados por suas cabeças lisas e por conseguirem cuspir ácido em seus inimigos, na maioria das vezes, eles nascem de hospedeiros humanos.
WARRIOR:
Eles servem para eliminar inimigos e proteger a rainha, e são os Xenomorfos que mais entram em linha de combate, até porque a função deles é essa, eles são fortes e muito rápidos e assim como os Drones eles também levam indivíduos para servirem de hospedeiros para novos membros da espécie. Eles são fáceis de se reconhecer por conta de sua cabeça, ela não é lisa como a maioria dos Xenomorfos, ela é estriada. Eles nascem de hospedeiros humanos como a maioria dos Xenomorfos.
RUNNER:
Alien 3 nos mostrou pela primeira vez o que acontece quando um Xenomorfo nasce de outro ser, sem ser os humanos. Um Facehugger infectou um cachorro no filme, e logo em seguida, nasceu o runner, um Xenomorfo canino por assim dizer, ele corre nas quatro patas, mas também anda nas duas, e muitas coisas que ele faz durante o filme, realmente lembram a de um cachorro
QUEEN:
A rainha dos Xenomorfos, ela é uma das maiores e mais resistentes de toda a raça. Ela é quem comanda e controla todos os Xenomorfos e os faz a protegerem a qualquer custo. A rainha é quem bota os ovos que originam os Facehuggers através de um tubo que ela mesma cria chamado de Eggshack, quando ela é ameaçada ela pode romper o Eggsack para ir à luta.
CLONED XENOMORPH:
les são Xenomorfos geneticamente modificados, pois apresentam DNA humano. Anos depois da morte de Ellen Ripley em Alien 3, cientistas conseguiram coletar o seu sangue e depois de várias tentativas frustradas, eles conseguiram clonar ela e também o embrião da Rainha alien que ela carregava na hora da morte, só que
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Anubis
e acordo com a antiga religião do Egito, Anúbis era o deus dos mortos, da mumificação e do submundo. Guardião dos túmulos e juiz dos mortos, ele era representado com o corpo de homem e a cabeça de um chacal, sendo considerado ainda a primeira múmia do Egito Antigo. A origem de seu nome parece ser uma derivação de “inep”, que significa “purificar”, ou “apodrecer”. De fato, na língua egípcia antiga, seu nome era “Anpu” ou “inpu”, e Anúbis nada mais é que a versão do nome convertida para a língua grega.A ideia de mostrá-lo com a cabeça de um chacal pode ter nascido da observação do comportamento dos animais selvagens, rondando os cemitérios, retirando e desmembrando os corpos das sepulturas construídas com pouca profundidade. Do mesmo modo, os egípcios acreditavam que, caso um corpo não fosse devidamente preparado e mumificado conforme as indicações usuais, este seria devorado pelo deus com cabeça de chacal.
Por isso mesmo, a Anúbis é creditada a invenção do embalsamamento, o que o tornou associado à mumificação. Os adeptos da antiga religião egípcia acreditavam que Anúbis presidia as seções de mumificação, por ser o guardião de tais técnicas. Outra de suas funções era a de ser o guardião das tumbas, bem como ser o juiz dos mortos e o condutor das almas ao pós-vida.
Dentro da mitologia egípcia, Anúbis era o filho de Néftis, a deusa dos desertos com o deus Osíris. Sua filha era Kebechet. O deus-chacal teria sido responsável por embalsamar o corpo de Osíris, sendo um dos 42 juízes (número correspondente às províncias do Egito Antigo) que compunha o tribunal responsável pelo julgamento do recém-morto. Anúbis seria o responsável por conduzir os falecidos à presença de Osíris e presidia a cerimônia da "pesagem do coração", que decidiria o destino da alma de seu dono.
São raras as ocasiões em que aparece representado sob a forma totalmente humana, tal como se vê, por exemplo, na capela do templo de Ramsés II em Abidos. A cor de sua face é invariavelmente negra, o que se especula ser uma referência à cor do cadáver em
Por isso mesmo, a Anúbis é creditada a invenção do embalsamamento, o que o tornou associado à mumificação. Os adeptos da antiga religião egípcia acreditavam que Anúbis presidia as seções de mumificação, por ser o guardião de tais técnicas. Outra de suas funções era a de ser o guardião das tumbas, bem como ser o juiz dos mortos e o condutor das almas ao pós-vida.
Dentro da mitologia egípcia, Anúbis era o filho de Néftis, a deusa dos desertos com o deus Osíris. Sua filha era Kebechet. O deus-chacal teria sido responsável por embalsamar o corpo de Osíris, sendo um dos 42 juízes (número correspondente às províncias do Egito Antigo) que compunha o tribunal responsável pelo julgamento do recém-morto. Anúbis seria o responsável por conduzir os falecidos à presença de Osíris e presidia a cerimônia da "pesagem do coração", que decidiria o destino da alma de seu dono.
São raras as ocasiões em que aparece representado sob a forma totalmente humana, tal como se vê, por exemplo, na capela do templo de Ramsés II em Abidos. A cor de sua face é invariavelmente negra, o que se especula ser uma referência à cor do cadáver em
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Basilisco
Conhecido como o rei das serpentes, uma vez que todas as outras ao ouvirem seu silvo, fugiam deixando para trás até um possível banquete de alguma presa, o Basilisco era uma criatura que, supunha-se, nascia de um ovo e assemelhava-se à cabeça da Medusa, a tal ponto que, de tão horrível que era a visão dessa criatura, todo aquele que ousasse tal feito, tinha morte imediata.
O poder de morte da Basilisco, segundo a lenda, era tão forte que se um cavaleiro o matasse com uma lança, seu veneno seguiria pela arma, matando não só o cavaleiro, mas também, seu cavalo. Como em toda a lenda sobre monstros, surge na do Basilisco a figura de um santo. Conta-se que um homem santo, ao parar no deserto para beber água, viu um Basilisco e, rogando aos céus uma prece piedosa, fez com que o monstro caísse morto aos seus pés.
Os poderes superiores do Basilisco são confirmados, apesar de algumas ressalvas, por diversos sábios como Galeno, Aviceno e Scaliger. Assim como a Medusa, os olhos da Basilisco matavam quem os fitava, mas os caçadores que se dispunham a matá-lo usavam espelhos para que, vendo sua própria imagem refletida, o Basilisco se matasse com seu próprio poder.
O único animal que podia enfrentar o Basilisco e vencê-lo era a doninha que lutava ferozmente contra o monstro, e quando este a feria retirava-se para ingerir arruda, que era a única erva a qual o Basilisco não podia destruir. Depois disso, a doninha regressava à batalha com mais fúria e se parava quando destruía o monstro. Outra coisa que assustava o Basilisco era o canto do galo. Talvez pela forma como a lenda relata o nascimento do monstro, este poderia morrer apenas ao ouvir o galo cantar.
Depois de morto, a carcaça do Basilisco era colocada no templo de Apolo e de Diana. Também era colocada nas casas, por causa de seu efeito contra aranhas.
O poder de morte da Basilisco, segundo a lenda, era tão forte que se um cavaleiro o matasse com uma lança, seu veneno seguiria pela arma, matando não só o cavaleiro, mas também, seu cavalo. Como em toda a lenda sobre monstros, surge na do Basilisco a figura de um santo. Conta-se que um homem santo, ao parar no deserto para beber água, viu um Basilisco e, rogando aos céus uma prece piedosa, fez com que o monstro caísse morto aos seus pés.
Os poderes superiores do Basilisco são confirmados, apesar de algumas ressalvas, por diversos sábios como Galeno, Aviceno e Scaliger. Assim como a Medusa, os olhos da Basilisco matavam quem os fitava, mas os caçadores que se dispunham a matá-lo usavam espelhos para que, vendo sua própria imagem refletida, o Basilisco se matasse com seu próprio poder.
O único animal que podia enfrentar o Basilisco e vencê-lo era a doninha que lutava ferozmente contra o monstro, e quando este a feria retirava-se para ingerir arruda, que era a única erva a qual o Basilisco não podia destruir. Depois disso, a doninha regressava à batalha com mais fúria e se parava quando destruía o monstro. Outra coisa que assustava o Basilisco era o canto do galo. Talvez pela forma como a lenda relata o nascimento do monstro, este poderia morrer apenas ao ouvir o galo cantar.
Depois de morto, a carcaça do Basilisco era colocada no templo de Apolo e de Diana. Também era colocada nas casas, por causa de seu efeito contra aranhas.
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Cerberus
Cerberus tinha como significado "o demônio do poço". Ele era um monstruoso cão de múltiplas cabeças que guardava a entrada do Hades, o reino subterrâneo dos mortos, deixando as almas entrarem mas jamais saírem, despedaçando os mortais que por lá se aventurassem.
Existem inúmeras descrições de Cerberus, todas elas monstruosas. Cerberus deriva da palavra Kroboros, que significa comedor de carne, isto porque Cerberus comia as pessoas. Filho igualmente de dois seres monstruosos, Tífon e Equídna, era irmão de outros monstros. Da sua união com Quimera, nasceram o Leão de Neméia e a Esfinge.
Como o guardião das portas do Tártaro, não impedia a entrada no reino de Hades mas impedia a saída. Como castigo, Cerberus comia o corpo dos condenados. Quando Piritoo tentou seduzir Perséfone a esposa de Hades, ele foi entregue ao cão. Os únicos que conseguiram passar por Cerberus e sair ilesos do submundo foram Héracles, Orfeu, Enéias e Psiquê.
Quando chegava um novo visitante, Cerberus se mostrava uma criatura adorável. Porém quando o visitante quisesse sair, Cerberus tornava-se um cão temido e feroz. Para acalmar a sua fúria, os mortos que residiam no submundo jogavam-lhe um bolo de farinha e mel que os seus entes queridos deixavam em seus túmulos.
Os gregos acreditavam que a morada dos mortos era o reino de Hades. Localizado nos subterrâneos, era rodeado pelos rios do esquecimento. Os mortos atravessavam o rio transportados na barca de Caronte que cobrava uma moeda pela travessia. Os mortos conservavam a forma humana mas não tinham corpo e não se podia tocá-los. O acesso ao reino se dava por uma porta de diamantes junto a qual Cérberus montava guarda. Cerberus tinha como significado "o demônio do poço". Ele era um monstruoso cão de múltiplas cabeças que guardava a entrada do Hades, o reino subterrâneo dos mortos, deixando as almas entrarem mas jamais saírem, despedaçando os mortais que por lá se aventurassem.
Existem inúmeras descrições de Cerberus, todas elas monstruosas. Cerberus deriva da palavra Kroboros, que sig
Existem inúmeras descrições de Cerberus, todas elas monstruosas. Cerberus deriva da palavra Kroboros, que significa comedor de carne, isto porque Cerberus comia as pessoas. Filho igualmente de dois seres monstruosos, Tífon e Equídna, era irmão de outros monstros. Da sua união com Quimera, nasceram o Leão de Neméia e a Esfinge.
Como o guardião das portas do Tártaro, não impedia a entrada no reino de Hades mas impedia a saída. Como castigo, Cerberus comia o corpo dos condenados. Quando Piritoo tentou seduzir Perséfone a esposa de Hades, ele foi entregue ao cão. Os únicos que conseguiram passar por Cerberus e sair ilesos do submundo foram Héracles, Orfeu, Enéias e Psiquê.
Quando chegava um novo visitante, Cerberus se mostrava uma criatura adorável. Porém quando o visitante quisesse sair, Cerberus tornava-se um cão temido e feroz. Para acalmar a sua fúria, os mortos que residiam no submundo jogavam-lhe um bolo de farinha e mel que os seus entes queridos deixavam em seus túmulos.
Os gregos acreditavam que a morada dos mortos era o reino de Hades. Localizado nos subterrâneos, era rodeado pelos rios do esquecimento. Os mortos atravessavam o rio transportados na barca de Caronte que cobrava uma moeda pela travessia. Os mortos conservavam a forma humana mas não tinham corpo e não se podia tocá-los. O acesso ao reino se dava por uma porta de diamantes junto a qual Cérberus montava guarda. Cerberus tinha como significado "o demônio do poço". Ele era um monstruoso cão de múltiplas cabeças que guardava a entrada do Hades, o reino subterrâneo dos mortos, deixando as almas entrarem mas jamais saírem, despedaçando os mortais que por lá se aventurassem.
Existem inúmeras descrições de Cerberus, todas elas monstruosas. Cerberus deriva da palavra Kroboros, que sig
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Grifo
Grifo é uma criatura lendária com cabeça e asas de águia e corpo de leão. Fazia seu ninho perto de tesouros e punha ovos de ouro sobre ninhos também de ouro. Outros ovos são frequentemente descritos como sendo de ágata.
A figura do grifo aparentemente surgiu no Oriente Médio onde babilônios, assírios e persas representaram a criatura em pinturas e esculturas. Voltaire incluiu na sua novela, A Princesa da Babilónia, dois enormes grifos amigos de uma fénix, que transportaram a princesa na sua viagem. Na Grécia acreditava-se que viviam perto dos hiperbóreos e pertenciam a Zeus.
Os grifos são inimigos mortais dos basiliscos.
Como diversos animais fantásticos, incluindo centauros, sereias, fênix, entre outros, o Grifo simboliza um signo zodiacal, devido ao senso de justiça apurado, o fato de valorizar as artes e a inteligência, e o fato de dominar os céus e o ar, simboliza o signo de libra, a chamada balança.
Os grifos em geral cruzam com éguas. Desse cruzamento damos o nome de hipogrifo, mas tais cruzamentos são, de forma, raros.
A figura do grifo aparentemente surgiu no Oriente Médio onde babilônios, assírios e persas representaram a criatura em pinturas e esculturas. Voltaire incluiu na sua novela, A Princesa da Babilónia, dois enormes grifos amigos de uma fénix, que transportaram a princesa na sua viagem. Na Grécia acreditava-se que viviam perto dos hiperbóreos e pertenciam a Zeus.
Os grifos são inimigos mortais dos basiliscos.
Como diversos animais fantásticos, incluindo centauros, sereias, fênix, entre outros, o Grifo simboliza um signo zodiacal, devido ao senso de justiça apurado, o fato de valorizar as artes e a inteligência, e o fato de dominar os céus e o ar, simboliza o signo de libra, a chamada balança.
Os grifos em geral cruzam com éguas. Desse cruzamento damos o nome de hipogrifo, mas tais cruzamentos são, de forma, raros.
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Pássaro trovão
O Thunderbird é supostamente baseado numa espécie de pássaros chamada águia careca ou águia americana, que é muito comum na região. É muito provável que você já tenha visto alguma imagem mostrando uma dessas águias junto com uma bandeira dos Estados Unidos.
O nome Thunderbird, que traduzido significa ligeralmente “Pássaro do Trovão” se deve ao fato de que as lendas descrevem a criatura como um grande pássaro pássaro grande, capaz de criar tempestades e trovões enquanto voa.
Ele pode partir as nuvens ao voar por entre elas, e o bater de suas asas gera o som poderoso como de um trovão. Seus olhos e garras emitem um brilho pulsante como o de um relâmpago.
As lendas de algumas culturas citam o Thunderbird como sendo um único ser, mas há outras que consideram o thunderbird uma espécie e não um ser individual.
Existem ainda algumas histórias sobre thunderbirds que podiam ganhar a forma humana, por retirar seus bicos e suas penas. Algumas lendas até mesmo dizem que alguns desses chegaram a formar famílias com humanos há muito tempo atrás, e que se alguém dessas tribos traçasse sua árvore genealógica, chegaria até seus ancestrais thunderbirds.
Alguns criptozoologistas – pesquisadores dedicados a estudar animais lendários ou desconhecidos – acreditam que as lendas sobre o Thunderbird surgiram quando povos antigos viram um animal real, mas que entrou em extinção com o passar do tempo.
O nome Thunderbird, que traduzido significa ligeralmente “Pássaro do Trovão” se deve ao fato de que as lendas descrevem a criatura como um grande pássaro pássaro grande, capaz de criar tempestades e trovões enquanto voa.
Ele pode partir as nuvens ao voar por entre elas, e o bater de suas asas gera o som poderoso como de um trovão. Seus olhos e garras emitem um brilho pulsante como o de um relâmpago.
As lendas de algumas culturas citam o Thunderbird como sendo um único ser, mas há outras que consideram o thunderbird uma espécie e não um ser individual.
Existem ainda algumas histórias sobre thunderbirds que podiam ganhar a forma humana, por retirar seus bicos e suas penas. Algumas lendas até mesmo dizem que alguns desses chegaram a formar famílias com humanos há muito tempo atrás, e que se alguém dessas tribos traçasse sua árvore genealógica, chegaria até seus ancestrais thunderbirds.
Alguns criptozoologistas – pesquisadores dedicados a estudar animais lendários ou desconhecidos – acreditam que as lendas sobre o Thunderbird surgiram quando povos antigos viram um animal real, mas que entrou em extinção com o passar do tempo.