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Flavia Saraiva (Flavinha)
Flávia Lopes Saraiva é uma ginasta brasileira que compete em provas de ginástica artística. A promissora atleta de até então quinze anos participou dos Jogos Pan-Americanos de 2015 representando o Brasil. Em sua primeira apresentação nos jogos, na trave, classificou-se em primeiro lugar.
Em sua primeira apresentação nos jogos, na trave, classificou-se em primeiro lugar.
Conquistou uma medalha de bronze por equipes e o bronze individual geral no Pan Americano 2015. Fato que não ocorria com uma brasileira havia 12 anos. Flávia conquistou desde então inúmeras medalhas em etapas de Copa do Mundo de Ginástica Artística (a maioria delas de ouro). Ela é uma das representantes dos novos talentos olímpicos brasileiros.
2013
A primeira competição internacional da Saraiva foi o Houston National Invitational, onde terminou em 10 graus no Individual geral da competição. Em dezembro, ela competiu no 2013 Gymnasiade no Brasil, e ganhou medalhas de ouro no exercício de solo, trave de equilíbrio e de prata com sua equipe e acabou na sexta colocação nas barras assimétricas.
2014
Flavia começou a sua temporada 2014 competindo no WOGA Classics, ocorrido em Plano no Texas. Ela ficou em primeiro na trave de equilíbrio, em segundo com sua equipe e em quinto lugar no concurso individual geral. Em março, ela competiu no Campeonato Pan-americano júnior, um encontro para a qualificação dos Jogos Olímpicos de Verão da Juventude de 2014. Lá, ela teve uma excelente competição, quando ela colocou em primeiro lugar no solo e Individual geral e em diante, segunda colocada com a equipe e terceiro nas barras e na trave.
Em agosto, ela foi a ccampeã nacional júnior do Campeonato Brasileiro de Ginástica Artística, e medalhista de bronze na trave.
Ela substituiu a colega de equipe lesionada Rebeca Andrade e competiu nos Jogos Olímpicos de Verão da Juventude de 2014 em Nanjing,na China . Ela tinha uma grande concorrência lá, classificou-se as finais do Individual geral, trave e solo. Medalhando em todos eles, ganhando prata na Individual Geral, trave e o ouro no solo.
2015
Flavia Saraiva fez a sua estreia internacional sênior na Copa do Mundo de Ginástica Artística, na cidade de São Paulo. Ela ganhou o exercício de solo, e ficou com a medalha de prata na trave de equilíbrio atrás da chinesa Shang Chunsong.
Nos Jogos Pan-Americanos de 2015, realizado em Toronto no Canadá, ela conquistou a medalha de bronze no Individual geral, ficando atrás de Ellie Black do Canadá e da estadunidense Madison Desch. Na competição por equipes, o Brasil levou o bronze atrás dos Estados Unidos e do Canadá.
2016
Flavia Saraiva fez a sua estreia em jogos olímpicos oficiais no Rio 2016, tendo sido um dos destaques, comovendo a todos com o seu carisma. Flavinha também conquistou um 5°lugar na trave olímpica e um 8° na competição por equipes.
Em sua estreia, foi elogiada pela ginasta Simone Biles dos Estados Unidos, disse que Flávia merecia a medalha de bronze na trave que ela havia recebido.[4]
2017
Na etapa de Koper (na Eslovénia) da Copa do Mundo de Ginástica Artística de 2017, a ginasta ficou com o bronze nas barras assimétricas.[5] No dia seguinte disputou duas finais sendo que no solo sofreu uma queda e torce o tornozelo acabando em oitavo.
Já na trave terminou em quarto atrás da também brasileira Thais Fidelis que ficou com o bronze.[6]
2019
Ganha a medalha de bronze por equipe, individual geral e solo no Jogos Pan-Americanos de Lima em 2019.
Em outubro de 2019, Saraiva disputou o Campeonato Mundial de Ginástica Artística de 2019 . O Brasil terminou na 14ª colocação na classificação por equipes e, portanto, não avançou para a final por equipes para os Jogos Olímpicos de Verão de 2020, na cidade de Tóquio.[7][8] Saraiva, porém, terminou a classificação geral em décimo lugar e, portanto, se classificou como atleta própria para as Olimpíadas de 2020, em Tóquio.[9][10][11] Além disso, ela também se classificou para as finais do evento de exercício de solo e trave de equilíbrio. Durante a final do individual geral, ela terminou em sétimo lugar. Durante as finais do evento, ela terminou em sexto lugar na trave e em quarto lugar nos exercícios de solo.
2020
Saraiva iria disputar os Jogos Olímpicos de Verão de 2020, na cidade de Tóquio no Japão, porém devido a Pandemia de COVID-19, a competição foi adiada.[12] Em julho de 2020, Saraiva e vários outros integrantes do Comitê Olímpico do Brasil viajaram para Portugal, pois não puderam retomar os treinos devido à instabilidade criada pelo COVID-19 no Brasil e às academias fechadas.[13]
Em 05 de dezembro de 2020, foi noticiado que a atleta foi testada positivo com COVID-19, junto com uma colega de Seleção Brasileira de Ginástica Artística Feminina, a Rebeca Andrade; o que criou o seu afastamento dos treinos físicos para ter o isolamento social e recuperar totalmente.[14]
Em 28 de dezembro de 2020, foi anunciado oficialmente, que Flávia havia entrado para a lista dos embaixadores do Jogos Escolares Brasileiros (JEB's) de 2021.[15]
2021
Flávia segue os seus treinos físicos para os Jogos Olímpicos de Verão de 2020.[16] A atleta utiliza com frequência as suas redes sociais oficiais para se manter próxima dos fãs, principalmente a sua página oficial no instagram.
Em sua primeira apresentação nos jogos, na trave, classificou-se em primeiro lugar.
Conquistou uma medalha de bronze por equipes e o bronze individual geral no Pan Americano 2015. Fato que não ocorria com uma brasileira havia 12 anos. Flávia conquistou desde então inúmeras medalhas em etapas de Copa do Mundo de Ginástica Artística (a maioria delas de ouro). Ela é uma das representantes dos novos talentos olímpicos brasileiros.
2013
A primeira competição internacional da Saraiva foi o Houston National Invitational, onde terminou em 10 graus no Individual geral da competição. Em dezembro, ela competiu no 2013 Gymnasiade no Brasil, e ganhou medalhas de ouro no exercício de solo, trave de equilíbrio e de prata com sua equipe e acabou na sexta colocação nas barras assimétricas.
2014
Flavia começou a sua temporada 2014 competindo no WOGA Classics, ocorrido em Plano no Texas. Ela ficou em primeiro na trave de equilíbrio, em segundo com sua equipe e em quinto lugar no concurso individual geral. Em março, ela competiu no Campeonato Pan-americano júnior, um encontro para a qualificação dos Jogos Olímpicos de Verão da Juventude de 2014. Lá, ela teve uma excelente competição, quando ela colocou em primeiro lugar no solo e Individual geral e em diante, segunda colocada com a equipe e terceiro nas barras e na trave.
Em agosto, ela foi a ccampeã nacional júnior do Campeonato Brasileiro de Ginástica Artística, e medalhista de bronze na trave.
Ela substituiu a colega de equipe lesionada Rebeca Andrade e competiu nos Jogos Olímpicos de Verão da Juventude de 2014 em Nanjing,na China . Ela tinha uma grande concorrência lá, classificou-se as finais do Individual geral, trave e solo. Medalhando em todos eles, ganhando prata na Individual Geral, trave e o ouro no solo.
2015
Flavia Saraiva fez a sua estreia internacional sênior na Copa do Mundo de Ginástica Artística, na cidade de São Paulo. Ela ganhou o exercício de solo, e ficou com a medalha de prata na trave de equilíbrio atrás da chinesa Shang Chunsong.
Nos Jogos Pan-Americanos de 2015, realizado em Toronto no Canadá, ela conquistou a medalha de bronze no Individual geral, ficando atrás de Ellie Black do Canadá e da estadunidense Madison Desch. Na competição por equipes, o Brasil levou o bronze atrás dos Estados Unidos e do Canadá.
2016
Flavia Saraiva fez a sua estreia em jogos olímpicos oficiais no Rio 2016, tendo sido um dos destaques, comovendo a todos com o seu carisma. Flavinha também conquistou um 5°lugar na trave olímpica e um 8° na competição por equipes.
Em sua estreia, foi elogiada pela ginasta Simone Biles dos Estados Unidos, disse que Flávia merecia a medalha de bronze na trave que ela havia recebido.[4]
2017
Na etapa de Koper (na Eslovénia) da Copa do Mundo de Ginástica Artística de 2017, a ginasta ficou com o bronze nas barras assimétricas.[5] No dia seguinte disputou duas finais sendo que no solo sofreu uma queda e torce o tornozelo acabando em oitavo.
Já na trave terminou em quarto atrás da também brasileira Thais Fidelis que ficou com o bronze.[6]
2019
Ganha a medalha de bronze por equipe, individual geral e solo no Jogos Pan-Americanos de Lima em 2019.
Em outubro de 2019, Saraiva disputou o Campeonato Mundial de Ginástica Artística de 2019 . O Brasil terminou na 14ª colocação na classificação por equipes e, portanto, não avançou para a final por equipes para os Jogos Olímpicos de Verão de 2020, na cidade de Tóquio.[7][8] Saraiva, porém, terminou a classificação geral em décimo lugar e, portanto, se classificou como atleta própria para as Olimpíadas de 2020, em Tóquio.[9][10][11] Além disso, ela também se classificou para as finais do evento de exercício de solo e trave de equilíbrio. Durante a final do individual geral, ela terminou em sétimo lugar. Durante as finais do evento, ela terminou em sexto lugar na trave e em quarto lugar nos exercícios de solo.
2020
Saraiva iria disputar os Jogos Olímpicos de Verão de 2020, na cidade de Tóquio no Japão, porém devido a Pandemia de COVID-19, a competição foi adiada.[12] Em julho de 2020, Saraiva e vários outros integrantes do Comitê Olímpico do Brasil viajaram para Portugal, pois não puderam retomar os treinos devido à instabilidade criada pelo COVID-19 no Brasil e às academias fechadas.[13]
Em 05 de dezembro de 2020, foi noticiado que a atleta foi testada positivo com COVID-19, junto com uma colega de Seleção Brasileira de Ginástica Artística Feminina, a Rebeca Andrade; o que criou o seu afastamento dos treinos físicos para ter o isolamento social e recuperar totalmente.[14]
Em 28 de dezembro de 2020, foi anunciado oficialmente, que Flávia havia entrado para a lista dos embaixadores do Jogos Escolares Brasileiros (JEB's) de 2021.[15]
2021
Flávia segue os seus treinos físicos para os Jogos Olímpicos de Verão de 2020.[16] A atleta utiliza com frequência as suas redes sociais oficiais para se manter próxima dos fãs, principalmente a sua página oficial no instagram.
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Jade Barbosa
Jade Fernandes Barbosa é uma ginasta brasileira que compete em provas de ginástica artística. Jade Barbosa é integrante da Seleção Brasileira Permanente de Ginástica Artística Feminina e fez parte da equipe nacional que conquistou a inédita oitava colocação nos Jogos Olímpicos de 2008.
Jade Barbosa iniciou-se na carreira de ginasta ainda menina. Aos nove anos sua mãe morreu vitimada por um aneurisma.[1] Dois anos mais tarde, a ginasta participou de seus primeiros Jogos da Juventude, na categoria infantil, nos quais não conquistou medalhas. Em 2003, foi a campeã do individual geral e de todos os aparelhos disputados no Campeonato Nacional Brasileiro da categoria infantil[2].
No ano seguinte, no Campeonato Pan-Americano Juvenil, disputado em El Salvador, foi a medalhista de ouro no solo, de prata no salto e de bronze por equipes. Em 2005, agora na categoria sênior, a atleta conquistou a prata no salto e no concurso geral do Campeonato Brasileiro. No Pré-Pan, substituindo Daiane dos Santos, competiu pela primeira vez pela seleção brasileira. No individual geral, foi 11ª colocada entre os atletas do continente. Por equipes, saiu-se vice-campeã e classificada a competir o Pan-americano. No ano seguinte, foi campeã no solo e no salto e vice-campeã na trave, do Campeonato Nacional, realizado na cidade de Goiânia. Em São Paulo, com idade para competir no Juvenil, conquistou o ouro do concurso geral e das barras assimétricas.[2]
Em 2007, pouco antes de completar dezesseis anos, Jade Barbosa pôde competir pela primeira vez, internacionalmente e na categoria sênior, na Copa do Mundo. Disputou as etapas de Paris, na França, e Cottbus, na Alemanha. Na primeira, com a quarta e a sétima colocações no salto e nas paralelas assimétricas, Jade não subiu ao pódio. Na segunda, presente em três finais, conquistou a prata no salto. Em julho, aos dezesseis anos, Barbosa disputou os Jogos Pan-americanos do Rio de Janeiro. Nesta edição, saiu-se vencedora na prova do salto, após mais de quinze anos da conquista de Luisa Parente. No solo, superada pelas norte-americanas Rebecca Bross e Shawn Johnson, foi a medalhista de bronze. No concurso geral, falhas em suas rotinas a deixaram fora do pódio. Coletivamente, conquistou a prata.[3]
Meses à frente, em nova estreia, no Mundial de Stuttgart, Jade Barbosa conquistou o inédito pódio do individual geral, para a ginástica do Brasil.[4]
No ano seguinte, competindo em sua primeira edição olímpica, a atleta atingiu posições inéditas a ginástica brasileira. Nos Jogos de Pequim, Barbosa classificou-se para três finais. Por equipes, o Brasil disputou pela primeira vez uma final, na qual encerrou na oitava posição.[5] Individualmente, Barbosa atingiu a melhor colocação nacional até então:[6] o décimo lugar.[4] Nos aparelhos, disputou o salto sobre a mesa, no qual caiu em suas duas aterrissagens atingiu a sétima posição[7] Após o término das Olimpíadas a ginasta fora diagnosticada com uma lesão grave no pulso que poderia interromper sua carreira. Afastada das competições, anunciou a volta às disputas para o Campeonato Brasileiro de 2009.[8] No evento, classificou-se para três finais por aparelhos: trave, salto sobre a mesa e solo. No solo, pontuou 13,550; e terminou com a primeira colocação, superando Ethiene Franco e Priscila Cobello, prata e bronze, respectivamente.[9]
Abrindo o calendário competitivo de 2010, disputou em maio, o Troféu Brasil, no qual saiu campeã da prova geral individual, a companheira de equipe Daniele Hypólito foi prata e a estreante Priscila Cobello, medalhista de bronze.[10] Em agosto, na disputa do Nacional Brasileiro, em Vitória, conquistou três medalhas, sendo duas de ouro: por equipes, defendendo a equipe do Flamengo, somou 165,700 pontos e encerrou campeã;[11] no evento geral obteve nota suficiente apenas para a terceira colocação, em prova vencida pela companheira Daniele Hypólito; no salto sobre a mesa, conquistou o ouro após pontuar 14,675 pontos.[12] Após dois anos afastada da seleção principal brasileira, retornou as competições internacionais no Mundial de Roterdã, realizado nos Países Baixos. [13] Nele, conquistou durante a fase de qualificação, a vaga em duas finais individuais, o concurso geral e o salto sobre a mesa. Coletivamente, terminou na décima colocação.[14] Em sua primeira final, obteve um somatório geral de 55,655 pontos e encerrou na 15ª posição. A campeã da prova foi a russa Aliya Mustafina, com um total de 61,032 pontos.[15] Adiante, na disputa do salto, somou 14,799 pontos na média dos dois saltos e encerrou superada pela norte-americana Alicia Sacramone e pela russa Mustafina, com a medalha de bronze.[16] Em dezembro, pelas conquistas atingidas, a ginasta foi premiada pela primeira vez em sua carreira, com o Prêmio Brasil Olímpico, como melhor ginasta artística do país.[17] Abrindo o calendário competitivo de 2011, disputou na capital russa, a etapa de Copa do Mundo. Nela, competiu apenas no salto sobre a mesa, no qual encerrou medalhista de bronze, em prova vencida pela alemã Oksana Chusovitina.[18] Na competição seguinte, o Nacional Brasileiro, realizado em Guarulhos, encerrou campeã nas provas por equipes, solo e salto, segunda colocada no geral individual e medalhista de bronze na trave.[19]
Em meados do ano seguinte, por discordar dos termos de uso de uniformes e das marcas dos patrocinadores da seleção de ginastas do Brasil, foi excluída da delegação que disputaria os Ginástica nos Jogos Olímpicos de 2012, em Londres.[20]Em fevereiro de 2017,foi confirmada como participante do reality Dancing Brasil exibido pela RecordTV.
Jade Barbosa iniciou-se na carreira de ginasta ainda menina. Aos nove anos sua mãe morreu vitimada por um aneurisma.[1] Dois anos mais tarde, a ginasta participou de seus primeiros Jogos da Juventude, na categoria infantil, nos quais não conquistou medalhas. Em 2003, foi a campeã do individual geral e de todos os aparelhos disputados no Campeonato Nacional Brasileiro da categoria infantil[2].
No ano seguinte, no Campeonato Pan-Americano Juvenil, disputado em El Salvador, foi a medalhista de ouro no solo, de prata no salto e de bronze por equipes. Em 2005, agora na categoria sênior, a atleta conquistou a prata no salto e no concurso geral do Campeonato Brasileiro. No Pré-Pan, substituindo Daiane dos Santos, competiu pela primeira vez pela seleção brasileira. No individual geral, foi 11ª colocada entre os atletas do continente. Por equipes, saiu-se vice-campeã e classificada a competir o Pan-americano. No ano seguinte, foi campeã no solo e no salto e vice-campeã na trave, do Campeonato Nacional, realizado na cidade de Goiânia. Em São Paulo, com idade para competir no Juvenil, conquistou o ouro do concurso geral e das barras assimétricas.[2]
Em 2007, pouco antes de completar dezesseis anos, Jade Barbosa pôde competir pela primeira vez, internacionalmente e na categoria sênior, na Copa do Mundo. Disputou as etapas de Paris, na França, e Cottbus, na Alemanha. Na primeira, com a quarta e a sétima colocações no salto e nas paralelas assimétricas, Jade não subiu ao pódio. Na segunda, presente em três finais, conquistou a prata no salto. Em julho, aos dezesseis anos, Barbosa disputou os Jogos Pan-americanos do Rio de Janeiro. Nesta edição, saiu-se vencedora na prova do salto, após mais de quinze anos da conquista de Luisa Parente. No solo, superada pelas norte-americanas Rebecca Bross e Shawn Johnson, foi a medalhista de bronze. No concurso geral, falhas em suas rotinas a deixaram fora do pódio. Coletivamente, conquistou a prata.[3]
Meses à frente, em nova estreia, no Mundial de Stuttgart, Jade Barbosa conquistou o inédito pódio do individual geral, para a ginástica do Brasil.[4]
No ano seguinte, competindo em sua primeira edição olímpica, a atleta atingiu posições inéditas a ginástica brasileira. Nos Jogos de Pequim, Barbosa classificou-se para três finais. Por equipes, o Brasil disputou pela primeira vez uma final, na qual encerrou na oitava posição.[5] Individualmente, Barbosa atingiu a melhor colocação nacional até então:[6] o décimo lugar.[4] Nos aparelhos, disputou o salto sobre a mesa, no qual caiu em suas duas aterrissagens atingiu a sétima posição[7] Após o término das Olimpíadas a ginasta fora diagnosticada com uma lesão grave no pulso que poderia interromper sua carreira. Afastada das competições, anunciou a volta às disputas para o Campeonato Brasileiro de 2009.[8] No evento, classificou-se para três finais por aparelhos: trave, salto sobre a mesa e solo. No solo, pontuou 13,550; e terminou com a primeira colocação, superando Ethiene Franco e Priscila Cobello, prata e bronze, respectivamente.[9]
Abrindo o calendário competitivo de 2010, disputou em maio, o Troféu Brasil, no qual saiu campeã da prova geral individual, a companheira de equipe Daniele Hypólito foi prata e a estreante Priscila Cobello, medalhista de bronze.[10] Em agosto, na disputa do Nacional Brasileiro, em Vitória, conquistou três medalhas, sendo duas de ouro: por equipes, defendendo a equipe do Flamengo, somou 165,700 pontos e encerrou campeã;[11] no evento geral obteve nota suficiente apenas para a terceira colocação, em prova vencida pela companheira Daniele Hypólito; no salto sobre a mesa, conquistou o ouro após pontuar 14,675 pontos.[12] Após dois anos afastada da seleção principal brasileira, retornou as competições internacionais no Mundial de Roterdã, realizado nos Países Baixos. [13] Nele, conquistou durante a fase de qualificação, a vaga em duas finais individuais, o concurso geral e o salto sobre a mesa. Coletivamente, terminou na décima colocação.[14] Em sua primeira final, obteve um somatório geral de 55,655 pontos e encerrou na 15ª posição. A campeã da prova foi a russa Aliya Mustafina, com um total de 61,032 pontos.[15] Adiante, na disputa do salto, somou 14,799 pontos na média dos dois saltos e encerrou superada pela norte-americana Alicia Sacramone e pela russa Mustafina, com a medalha de bronze.[16] Em dezembro, pelas conquistas atingidas, a ginasta foi premiada pela primeira vez em sua carreira, com o Prêmio Brasil Olímpico, como melhor ginasta artística do país.[17] Abrindo o calendário competitivo de 2011, disputou na capital russa, a etapa de Copa do Mundo. Nela, competiu apenas no salto sobre a mesa, no qual encerrou medalhista de bronze, em prova vencida pela alemã Oksana Chusovitina.[18] Na competição seguinte, o Nacional Brasileiro, realizado em Guarulhos, encerrou campeã nas provas por equipes, solo e salto, segunda colocada no geral individual e medalhista de bronze na trave.[19]
Em meados do ano seguinte, por discordar dos termos de uso de uniformes e das marcas dos patrocinadores da seleção de ginastas do Brasil, foi excluída da delegação que disputaria os Ginástica nos Jogos Olímpicos de 2012, em Londres.[20]Em fevereiro de 2017,foi confirmada como participante do reality Dancing Brasil exibido pela RecordTV.
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Rebeca Andrade
Rebeca Andrade é uma ginasta artística brasileira, que compete pelo Flamengo. Em 2012, com apenas 13 anos e em seu primeiro campeonato como profissional, Rebeca tornou-se campeã do Troféu Brasil de Ginástica Artística, superando ginastas de renome no cenário nacional, como Jade Barbosa e Daniele Hypólito.
8 de maio de 1999 (idade 21 anos), Guarulhos, São Paulo
8 de maio de 1999 (idade 21 anos), Guarulhos, São Paulo