7 hábitos que definem o músico cringe
Para a Geração Z, a galera que nasceu entre o final dos anos 1990 e 2010, um monte de rolê faz os millennials, nascidos entre 1980 e 1996, serem cafonas e antiquados: cringe. Abaixo, você confere uma lista das coisas que os músicos millennials fazem ou curtem e a geração Z acha super cringe!
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Visual extravagante
O que pode ser mais cringe do que roupas de oncinha, penteados de cachorro shih-tzu, clipes com gelo seco e capa de disco vulgar sem ser sexy?
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Solos de guitarra exagerados
Fala sério: quem aguenta ouvir solos com 187 notas por minuto? E quando a performance mistura com as giradas de cabeça? É solo de guitarra ou de cabelo? A única fritação que não é cringe é a que vem da panela fritando batatas.
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Tocar fazendo careta
Pode botar uma fé: se você não é o John Mayer... tocar fazendo careta é a definição de um músico cringe.
4
Adorar a "deusa pedaleira"
Você gasta dinheiro e perde tempo montando esse set de pedais gigantescos? Fala sério: dependendo do botão que o cara apertar, a pedaleira faz um café expresso! O músico que não cola no rolê dos plugins, é 100% cringe.
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O fetiche por estúdios tradicionais
O músico cringe adora aqueles estúdios espaçosos, luxuosos e que cobram um absurdo por hora, né? Essa ostentação é super cringe! O rolê ideal é trabalhar em home stúdio, né não?
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Tocar música daquela "cringe série"
A série Friends é o bagulho mais cringe de todos! Pra que, então, achar que o tema de abertura é o tesouro do setlist de uma banda? Na moral: nem a 'cringice' em torno de "toca Raul" consegue ser tão cringe!
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Não saber quando menos é mais
Conhece alguém que tem mania de colocar acordes complexos [incluindo os com 7ª maior] em tudo que é música, mesmo ela demandando harmonias mais simples? Esse aí é o famoso cringe que quer pagar de eruditão da p0rr@! toda.
P.S.: ninguém vai virar o João Bosco só porque sabe fazer o C7M, beleza?
P.S.: ninguém vai virar o João Bosco só porque sabe fazer o C7M, beleza?
