1
Paragrafo
Usos
O início de um parágrafo em um texto é indicado iniciando-se numa nova linha. Por vezes, esta primeira linha é indentada; por vezes, ela é indentada sem que se inicie uma nova linha. Ocasionalmente, o início de um parágrafo é indicado através de um pé-de-mosca: ¶.
Um parágrafo consiste tipicamente de uma ideia, pensamento ou ponto principal que o unifica, acompanhado por detalhes que o complementam. Um parágrafo de não-ficção costuma se iniciar com algo mais geral e avança rumo aos específicos, de maneira a propor um argumento ou ponto de vista. Cada parágrafo constrói sobre o que veio antes e prepara para o que vem adiante de forma coerente e coesa, podendo consistir de uma ou mais orações. Quando o diálogo é citado em obras de ficção, um novo parágrafo é usado cada vez que há uma mudança da personagem que fala.
Pode ser também a subdivisão de um artigo de lei, decreto, resolução, código ou regulamento interno, na qual há uma determinação secundária, indicando um exemplo, uma exceção ou modificação[1] [2].
Estrutura
Todo parágrafo estrutura-se na ordem: tópico frasal, desenvolvimento e conclusão. Semanticamente, o parágrafo é uma unidade interna do texto. Dependendo do gênero textual, os parágrafos apresentam diferentes estruturas, adequados à semântica do texto. Nos textos dissertativos-argumentativos, e também em alguns gêneros do universo jornalístico, os parágrafos seguem um padrão, que é constituído pela ideia principal (introdução) que, depois de ser desenvolvida pelas ideias secundárias (desenvolvimento) é reforçada pela conclusão. Em parágrafos curtos dificilmente haverá conclusão, já que para o desenvolvimento da ideia principal é necessário a distribuição do pensamento de forma lógica
O início de um parágrafo em um texto é indicado iniciando-se numa nova linha. Por vezes, esta primeira linha é indentada; por vezes, ela é indentada sem que se inicie uma nova linha. Ocasionalmente, o início de um parágrafo é indicado através de um pé-de-mosca: ¶.
Um parágrafo consiste tipicamente de uma ideia, pensamento ou ponto principal que o unifica, acompanhado por detalhes que o complementam. Um parágrafo de não-ficção costuma se iniciar com algo mais geral e avança rumo aos específicos, de maneira a propor um argumento ou ponto de vista. Cada parágrafo constrói sobre o que veio antes e prepara para o que vem adiante de forma coerente e coesa, podendo consistir de uma ou mais orações. Quando o diálogo é citado em obras de ficção, um novo parágrafo é usado cada vez que há uma mudança da personagem que fala.
Pode ser também a subdivisão de um artigo de lei, decreto, resolução, código ou regulamento interno, na qual há uma determinação secundária, indicando um exemplo, uma exceção ou modificação[1] [2].
Estrutura
Todo parágrafo estrutura-se na ordem: tópico frasal, desenvolvimento e conclusão. Semanticamente, o parágrafo é uma unidade interna do texto. Dependendo do gênero textual, os parágrafos apresentam diferentes estruturas, adequados à semântica do texto. Nos textos dissertativos-argumentativos, e também em alguns gêneros do universo jornalístico, os parágrafos seguem um padrão, que é constituído pela ideia principal (introdução) que, depois de ser desenvolvida pelas ideias secundárias (desenvolvimento) é reforçada pela conclusão. Em parágrafos curtos dificilmente haverá conclusão, já que para o desenvolvimento da ideia principal é necessário a distribuição do pensamento de forma lógica
2
Verbo
Classificações
Na maioria dos idiomas, os verbos são classificados em:
Verbos transitivos: Designam ações voluntárias, causadas por um ou mais indivíduos, e que afetam outro(s) indivíduo(s) ou alguma coisa, exigindo um ou mais objetos na ação. Podendo ser transitivo direto, quando não exigir preposição depois do verbo, ou transitivo indireto, quando exigir preposição depois do verbo. Ou ainda transitivo direto e indireto.
Verbos intransitivos: Designam ações que não afetam outros indivíduos (ex.: andar, nadar, voar etc.).
Verbos impessoais: São verbos que designam ações involuntárias. Geralmente (mas nem sempre) designam fenômenos da natureza e, portanto, não têm sujeito nem objeto na ação (ex.: chover, anoitecer, nevar, haver (no sentido de existência ou acontecimento) etc.).
Verbos de ligação: São os verbos que não designam ações; apenas servem para ligar o sujeito ao predicativo (ex.: ser, estar, parecer, permanecer, continuar, andar, tornar-se, ficar, viver, virar etc.).
Conjugações
São paradigmas de flexão existentes na grande maioria dos idiomas flexionais, a partir dos quais todas as formas verbais derivam. Em português existem três conjugações:
Primeira conjugação: pertencem a esta conjugação os verbos cuja vogal temática é a (cantar, falar, pensar, brincar, conversar, etc.).
Segunda conjugação: pertencem a esta conjugação os verbos cuja vogal temática é e (vender, ler, correr, etc.).
Terceira conjugação: pertencem a esta conjugação os verbos cuja vogal temática é i (partir, dormir, pedir, conseguir, etc.).
Na maioria dos idiomas, os verbos são classificados em:
Verbos transitivos: Designam ações voluntárias, causadas por um ou mais indivíduos, e que afetam outro(s) indivíduo(s) ou alguma coisa, exigindo um ou mais objetos na ação. Podendo ser transitivo direto, quando não exigir preposição depois do verbo, ou transitivo indireto, quando exigir preposição depois do verbo. Ou ainda transitivo direto e indireto.
Verbos intransitivos: Designam ações que não afetam outros indivíduos (ex.: andar, nadar, voar etc.).
Verbos impessoais: São verbos que designam ações involuntárias. Geralmente (mas nem sempre) designam fenômenos da natureza e, portanto, não têm sujeito nem objeto na ação (ex.: chover, anoitecer, nevar, haver (no sentido de existência ou acontecimento) etc.).
Verbos de ligação: São os verbos que não designam ações; apenas servem para ligar o sujeito ao predicativo (ex.: ser, estar, parecer, permanecer, continuar, andar, tornar-se, ficar, viver, virar etc.).
Conjugações
São paradigmas de flexão existentes na grande maioria dos idiomas flexionais, a partir dos quais todas as formas verbais derivam. Em português existem três conjugações:
Primeira conjugação: pertencem a esta conjugação os verbos cuja vogal temática é a (cantar, falar, pensar, brincar, conversar, etc.).
Segunda conjugação: pertencem a esta conjugação os verbos cuja vogal temática é e (vender, ler, correr, etc.).
Terceira conjugação: pertencem a esta conjugação os verbos cuja vogal temática é i (partir, dormir, pedir, conseguir, etc.).
3
Tempos verbais
Futuro = Representa uma coisa que ainda vai acontecer.
Passado = Representa uma coisa que já aconteceu.
Presente = Representa uma coisa que esta acontecendo
Passado = Representa uma coisa que já aconteceu.
Presente = Representa uma coisa que esta acontecendo
4
Gramática e ortografia
Ortografia é o conjunto de regras estabelecidas pela Gramática Normativa para a grafia correta das palavras e o uso de acentos, da crase e dos sinais de pontuação.
5
Adjetivo
Classificação
Não existe uma classificação amplamente aceita dos adjetivos quanto ao significado, dado o universo ilimitado e amplamente subjetivo das características que podem ser atribuídas a qualquer ser. Alguns tipos de características podem ser:
Qualidade: bonito, belo, bom, etc.
Defeito: feio, mau, ruim, etc.
Cor: azul, vermelho, verde, amarelo, etc.
Temperatura: quente, frio, morno, etc.
Textura: duro, mole, macio, áspero, etc.
Origem: brasileiro, português, americano, chinês, etc. (nesse caso, os adjetivos são geralmente classificados como Adjetivos pátrios
Não existe uma classificação amplamente aceita dos adjetivos quanto ao significado, dado o universo ilimitado e amplamente subjetivo das características que podem ser atribuídas a qualquer ser. Alguns tipos de características podem ser:
Qualidade: bonito, belo, bom, etc.
Defeito: feio, mau, ruim, etc.
Cor: azul, vermelho, verde, amarelo, etc.
Temperatura: quente, frio, morno, etc.
Textura: duro, mole, macio, áspero, etc.
Origem: brasileiro, português, americano, chinês, etc. (nesse caso, os adjetivos são geralmente classificados como Adjetivos pátrios
6
Pronomes demonstrativos
Os pronomes demonstrativos marcam a posição espacial de um elemento qualquer em relação às pessoas do discurso, situando-os no espaço, no tempo ou no próprio discurso. Eles se apresentam em formas variáveis (gênero e número) e não-variáveis.
7
Prefixos de oposição e de negação
Prefixos de oposição são aqueles que transformam o significado original de alguns radicais no seu sentido oposto. Algumas vezes a palavra não existe sem o prefixo. É o caso de "desmiolado", por exemplo, pois neste caso não existe a palavra "miolado".
contra — significa "em oposição a". Exemplos: contragolpe, contramão, contrassenso etc.
o — significa "em oposição a". Exemplo: oponente.
ob — significa "invertido". Exemplo: obcônica (forma de um cone com a ponta para baixo).
anti — significa "contra". Exemplos: antioxidante, antivírus, anti-horário, anti-imperialista, antissocial, antissemita, antirracista etc.
para — significa "contrário". Exemplo: paradoxo.
Vale notar que nem sempre todos esses prefixos denotam oposição.
Prefixos de negação
Prefixos de negação(ou de ausência) são aqueles que em geral negam o sentido original de uma palavra. Em alguns casos, o prefixo de negação opõe-se ao significado original da palavra (neste caso, funciona como um prefixo de oposição).
Algumas palavras não existem sem o prefixo de negação. É o caso de discordar.
Alguns prefixos de negação: in-, im-, i-, des-, dis-, á-, an-.
contra — significa "em oposição a". Exemplos: contragolpe, contramão, contrassenso etc.
o — significa "em oposição a". Exemplo: oponente.
ob — significa "invertido". Exemplo: obcônica (forma de um cone com a ponta para baixo).
anti — significa "contra". Exemplos: antioxidante, antivírus, anti-horário, anti-imperialista, antissocial, antissemita, antirracista etc.
para — significa "contrário". Exemplo: paradoxo.
Vale notar que nem sempre todos esses prefixos denotam oposição.
Prefixos de negação
Prefixos de negação(ou de ausência) são aqueles que em geral negam o sentido original de uma palavra. Em alguns casos, o prefixo de negação opõe-se ao significado original da palavra (neste caso, funciona como um prefixo de oposição).
Algumas palavras não existem sem o prefixo de negação. É o caso de discordar.
Alguns prefixos de negação: in-, im-, i-, des-, dis-, á-, an-.