aranhas perigosas
hoje vamos ver as aranhas essas aranha que é melhor ter cuidado menos a papa mosca que tem em todo lugar
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aranha caraguejeira
As caranguejeiras, aranhas popularmente conhecidas no Brasil, recebem outros nomes como “Tarântulas” na língua inglesa e “Baboon spiders” no continente Africano. Estas aranhas fazem parte da família Theraphosidae com aproximadamente 930 espécies já descritas distribuídas em todos os continentes (exceto Antártica), em sua maioria concentradas nas áreas tropicais e subtropicais. Diversas espécies de caranguejeiras são consideradas as maiores do mundo, podendo chegar facilmente a 25 cm de envergadura de pernas e várias colorações. Por estas características tem relativa importância econômica na Europa e nos Estados Unidos como “Pets” exóticos.
Essas aranhas têm hábitos terrestres, vivem em tocas no solo ou debaixo de pedras ou outras cavidades naturais. Existem espécies arborícolas, ou seja, habitam copas das arvores. Alimentam-se de pequenos animais, principalmente insetos, podendo se alimentar de cobras, sapos, rãs, pererecas, lagartos e ate mesmo de pequenas aves. Pouco se sabe sobre o comportamento dessas espécies em vida livre, grande parte do conhecimento deriva de estudos com animais em cativeiro. As caranguejeiras possuem hábitos noturnos e vivem de forma solitária; as fêmeas podem viver até 20 anos em cativeiro, enquanto machos vivem até (aproximadamente) sete anos.
Os acidentes envolvendo picadas em humanos são sem importância médica. O que se conhece é a irritação ocasionada na pele e mucosas devido aos “pelos” urticantes, que algumas espécies liberam como forma de defesa. Os “pelos” urticantes se concentram na região posterior do abdome, de 10.000 a 20.000 pelos por mm, e são usados para defesa: raspados pelas patas posteriores e lançados ao ar. Seu veneno pode provocar relaxamento da musculatura estriada e em algumas espécies o veneno pode ter ação semelhante aos encontrados nas Aranhas Armadeiras.Quanto ao quadro clínico, a pessoa picada pode vir a sentir dores no local de pequena intensidade e curta duração (devido ao tamanho das “presas”), às vezes acompanhada de discreta hiperemia local. O contato com os “pelos” causam manifestações cutâneas e das vias respiratórias altas, provocadas por ação irritativa ou alérgica nos pacientes com sensibilidade. O tratamento para casos leves não é necessário, pois o quadro regride espontaneamente. Em casos mais severos o tratamento é feito com analgésicos como a epinefrina, anti-histamínicos e corticoides. Porém, não há tratamento específico.
Atualmente, para as 14 espécies de aranhas caranguejeiras já estudadas são conhecidos mais de 30 tipos diferentes de toxinas que podem ser ferramenta para nova classe de drogas. Recentemente, estudos revelaram um peptídeo com atividade anti-microbiana extraído da hemolinfa (substancia de mesma função do sangue) de uma espécie, e que poderá ter grande aplicação na indústria
Essas aranhas têm hábitos terrestres, vivem em tocas no solo ou debaixo de pedras ou outras cavidades naturais. Existem espécies arborícolas, ou seja, habitam copas das arvores. Alimentam-se de pequenos animais, principalmente insetos, podendo se alimentar de cobras, sapos, rãs, pererecas, lagartos e ate mesmo de pequenas aves. Pouco se sabe sobre o comportamento dessas espécies em vida livre, grande parte do conhecimento deriva de estudos com animais em cativeiro. As caranguejeiras possuem hábitos noturnos e vivem de forma solitária; as fêmeas podem viver até 20 anos em cativeiro, enquanto machos vivem até (aproximadamente) sete anos.
Os acidentes envolvendo picadas em humanos são sem importância médica. O que se conhece é a irritação ocasionada na pele e mucosas devido aos “pelos” urticantes, que algumas espécies liberam como forma de defesa. Os “pelos” urticantes se concentram na região posterior do abdome, de 10.000 a 20.000 pelos por mm, e são usados para defesa: raspados pelas patas posteriores e lançados ao ar. Seu veneno pode provocar relaxamento da musculatura estriada e em algumas espécies o veneno pode ter ação semelhante aos encontrados nas Aranhas Armadeiras.Quanto ao quadro clínico, a pessoa picada pode vir a sentir dores no local de pequena intensidade e curta duração (devido ao tamanho das “presas”), às vezes acompanhada de discreta hiperemia local. O contato com os “pelos” causam manifestações cutâneas e das vias respiratórias altas, provocadas por ação irritativa ou alérgica nos pacientes com sensibilidade. O tratamento para casos leves não é necessário, pois o quadro regride espontaneamente. Em casos mais severos o tratamento é feito com analgésicos como a epinefrina, anti-histamínicos e corticoides. Porém, não há tratamento específico.
Atualmente, para as 14 espécies de aranhas caranguejeiras já estudadas são conhecidos mais de 30 tipos diferentes de toxinas que podem ser ferramenta para nova classe de drogas. Recentemente, estudos revelaram um peptídeo com atividade anti-microbiana extraído da hemolinfa (substancia de mesma função do sangue) de uma espécie, e que poderá ter grande aplicação na indústria
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papa mosca
Também conhecida como Aranha Saltadora (Representando a família Salticidae), pode pular 50 vezes seu próprio comprimento, segundo o “Animal Planet ao Extremo” (talvez em realidade seja menos, no entanto, ela realmente é capaz de saltar várias vezes o seu tamanho), essa família é a maior de todas as Aranhas, com cerca de 500 gêneros descritos acerca de 5.000 espécies descritas.As Aranhas saltadoras têm boa visão e usam para a caçar e saltar. Elas são capazes de saltar de lugar para lugar, garantido por um fio de teia que geralmente a salva se ela cair.
As aranhas saltadoras são geralmente diurnas e caçadoras ativas. Elas tem um sistema interno bem desenvolvido, é um sistema hidráulico que se estende para seus membros, alterando a pressão do fluido corporal (hemolinfa) dentro delas. Isso permite que elas possam saltar sem ter grandes patas traseiras musculosas, a exemplo dos gafanhotos.
No final de cada perna têm centenas de minúsculos pêlos, cada um então dividido em centenas de minúsculos pêlos, cada ponta com um "pé de final". Esses milhares de pés minúsculos lhes permitem subir e em praticamente qualquer terreno, até mesmo em vidros. A aranha papa-moscas, também chamada aranha saltadora, é uma aranha não venenosa.
Mas em relação as suas presas, ela é um predador ativo, o que significa que não depende de uma teia para capturar suas presas. Em vez disso, essas aranhas espreitam suas presas. Eles usam sua visão superior para distinguir e acompanhar as suas refeições destinadas, muitas vezes por vários centímetros. Então, atacam, podendo saltar, dando as presas pouco ou nenhum tempo para reagir antes de sucumbir ao veneno desta aranha, que para os animais que caça, é fatal.
Picadas de aranha saltadora não são consideradas prejudiciais para os seres humanos, o veneno raramente resulta em efeitos mais graves do que a irritação da pele (inchaço, vermelhidão em volta..). No entanto, o efeito inicial da picada pode ser doloroso.
Alguns indivíduos podem apresentar reações alérgicas ao veneno de uma aranha saltadora. Os sintomas de reações alérgicas incluem tonturas, náuseas, febre, vômitos e feridas abertas.
Os machos são bastante coloridos, com abdome vermelho-alaranjado, enquanto as fêmeas são pretas e brancas. Não passam do tamanho de uma unha.
Habitat: bosques, gramados, jardins e áreas urbanas.
Onde vive: em todas as regiões do mundo, menos nos polos.
Tamanho: Varia de 0,5 cm para 1,2 cm.
O que come: insetos pequenos.
As aranhas saltadoras são geralmente diurnas e caçadoras ativas. Elas tem um sistema interno bem desenvolvido, é um sistema hidráulico que se estende para seus membros, alterando a pressão do fluido corporal (hemolinfa) dentro delas. Isso permite que elas possam saltar sem ter grandes patas traseiras musculosas, a exemplo dos gafanhotos.
No final de cada perna têm centenas de minúsculos pêlos, cada um então dividido em centenas de minúsculos pêlos, cada ponta com um "pé de final". Esses milhares de pés minúsculos lhes permitem subir e em praticamente qualquer terreno, até mesmo em vidros. A aranha papa-moscas, também chamada aranha saltadora, é uma aranha não venenosa.
Mas em relação as suas presas, ela é um predador ativo, o que significa que não depende de uma teia para capturar suas presas. Em vez disso, essas aranhas espreitam suas presas. Eles usam sua visão superior para distinguir e acompanhar as suas refeições destinadas, muitas vezes por vários centímetros. Então, atacam, podendo saltar, dando as presas pouco ou nenhum tempo para reagir antes de sucumbir ao veneno desta aranha, que para os animais que caça, é fatal.
Picadas de aranha saltadora não são consideradas prejudiciais para os seres humanos, o veneno raramente resulta em efeitos mais graves do que a irritação da pele (inchaço, vermelhidão em volta..). No entanto, o efeito inicial da picada pode ser doloroso.
Alguns indivíduos podem apresentar reações alérgicas ao veneno de uma aranha saltadora. Os sintomas de reações alérgicas incluem tonturas, náuseas, febre, vômitos e feridas abertas.
Os machos são bastante coloridos, com abdome vermelho-alaranjado, enquanto as fêmeas são pretas e brancas. Não passam do tamanho de uma unha.
Habitat: bosques, gramados, jardins e áreas urbanas.
Onde vive: em todas as regiões do mundo, menos nos polos.
Tamanho: Varia de 0,5 cm para 1,2 cm.
O que come: insetos pequenos.
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aranha armadeira
Os aracnídeos do gênero Phoneutria são conhecidos popularmente como Aranhas Armadeiras ou Aranhas de Bananeiras, com espécies muito agressivas. Durante o período do dia escondem-se em lugares úmidos e escuros, tendo suas atividades nos horários noturnos. Essas aranhas não constroem teias para capturar suas presas, elas imobilizam a vítima com o auxílio do veneno. Estas aranhas caracterizam-se pela disposição dos olhos em três filas (2-4-2); no abdômen há pares de manchas claras formando uma faixa longitudinal. As pernas apresentam espinhos negros implantados em manchas claras. Sua marca registrada é o comportamento defensivo em posição ereta, com movimentos laterais do corpo e com as pernas dianteiras elevadas: tal comportamento originou seu nome popular. Estão distribuídas por quase toda a América Central e do Sul, desde a Guatemala até o norte da Argentina, podendo ser encontradas em bananeiras, folhagens, entre madeiras e pedras empilhadas e no interior de residências.As aranhas armadeiras possuem um veneno extremamente ativo em seres humanos, aliado ao seu sinantropismo, ou seja, sua adaptação em ambientes urbanos, faz com que as armadeiras sejam responsáveis por boa parte dos acidentes com artrópodes peçonhentos no Brasil. Por outro lado, algumas propriedades farmacológicas instigam cientistas que buscam por aplicações biotecnológicas de compostos derivados das toxinas presentes no veneno.
Os acidentes provocados por Phoneutria ocorrem durante o ano todo, aumentando a incidência nos meses de abril e maio. Este período coincide com a época de acasalamento das armadeiras, o que as torna mais ativas.As ações do seu veneno causam retardo da inativação dos canais neuronais de sódio, o que pode provocar despolarização das fibras musculares e terminações nervosas sensitivas, motoras e do sistema nervoso autônomo, favorecendo a liberação de neurotransmissores, principalmente acetilcolina e catecolaminas. Também isola peptídeos que podem induzir a contração da musculatura lisa vascular e aumentar a permeabilidade vascular, independentemente da ação dos canais de sódio.
No quadro clínico de um acidente com armadeiras predominam as manifestações locais. A dor imediata é o sintoma mais frequente; apenas 1% dos casos apresentam-se assintomáticos após a picada. Sua intensidade é variável, podendo se irradiar até a raiz do membro acometido. Outras manifestações que podem ocorrer são: edema, eritema, parestesia e sudorese no local da picada, onde podem ser encontradas as marcas de dois pontos de inoculação, priapismo, choque anafilático e edema pulmonar.
Os acidentes são classificados em Leve, Moderado e Grave:
Leve: predominam as manifestações locais como dor, inchaço, vermelhidão da pele e suor na região da picada. Pode aparecer a marca da picada.
Moderado: além das manifestações locais, observam-se alterações sistêmicas como aceleração da frequência dos batimentos cardíacos, aumento na pressão sanguínea, suor, agitação e vômito.
Grave: ocorrem principalmente em crianças que apresentam, além das manifestações já descritas, vômito profuso, ereção peniana involuntária persistente, diarreia, diminuição da frequência dos batimentos cardíacos, pressão sanguínea baixa, arritmia cardíaca, edema agudo de pulmão e choque.
Os acidentes provocados por Phoneutria ocorrem durante o ano todo, aumentando a incidência nos meses de abril e maio. Este período coincide com a época de acasalamento das armadeiras, o que as torna mais ativas.As ações do seu veneno causam retardo da inativação dos canais neuronais de sódio, o que pode provocar despolarização das fibras musculares e terminações nervosas sensitivas, motoras e do sistema nervoso autônomo, favorecendo a liberação de neurotransmissores, principalmente acetilcolina e catecolaminas. Também isola peptídeos que podem induzir a contração da musculatura lisa vascular e aumentar a permeabilidade vascular, independentemente da ação dos canais de sódio.
No quadro clínico de um acidente com armadeiras predominam as manifestações locais. A dor imediata é o sintoma mais frequente; apenas 1% dos casos apresentam-se assintomáticos após a picada. Sua intensidade é variável, podendo se irradiar até a raiz do membro acometido. Outras manifestações que podem ocorrer são: edema, eritema, parestesia e sudorese no local da picada, onde podem ser encontradas as marcas de dois pontos de inoculação, priapismo, choque anafilático e edema pulmonar.
Os acidentes são classificados em Leve, Moderado e Grave:
Leve: predominam as manifestações locais como dor, inchaço, vermelhidão da pele e suor na região da picada. Pode aparecer a marca da picada.
Moderado: além das manifestações locais, observam-se alterações sistêmicas como aceleração da frequência dos batimentos cardíacos, aumento na pressão sanguínea, suor, agitação e vômito.
Grave: ocorrem principalmente em crianças que apresentam, além das manifestações já descritas, vômito profuso, ereção peniana involuntária persistente, diarreia, diminuição da frequência dos batimentos cardíacos, pressão sanguínea baixa, arritmia cardíaca, edema agudo de pulmão e choque.
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aranha golias
Se você sofre de aracnofobia, este é um bichinho que você não vai querer encontrar por acidente! Conhecida como aranha-golias-comedora-de-pássaros, ela é nativa do norte da Amazônia brasileira, Suriname, Venezuela e Guiana. Trata-se da maior espécie de tarântula do mundo — Theraphosa blondi — e do maior aracnídeo em massa corporal, podendo ultrapassar os 30 centímetros! Isso significa que ela tem o tamanho aproximado de uma pizza pequena.Aliás, o nome dessa aranha — “comedora-de-pássaros” — não é só para impressionar não. As aranhas-golias realmente são capazes de devorar aves inteiras, embora seu cardápio seja mais variado, incluindo insetos como grilos, baratas e gafanhotos, assim como pequenos lagartos, roedores, sapos, morcegos e até cobras. Essas tarântulas atacam suas presas através de picadas e seu veneno atua no sistema nervoso central, paralisando suas vítimas.O comportamento das aranhas-golias é considerado bem agressivo, e suas picadas, apesar de seu veneno não ser muito tóxico para os humanos, podem provocar náuseas, sudorese e muita dor, e os pelos presentes em seu abdome e patas podem provocar muita irritação cutânea e nas vias respiratórias. Mas não se preocupe, pois essas tarântulas só atacam pessoas quando se sentem ameaçadas, emitindo uma espécie de chiado como sinal de alerta.
As aranhas-golias são animais de hábitos noturnos que costumam habitar grandes tocas que elas mesmas cavam em áreas de bosque, e as fêmeas sobrevivem em média 25 anos. Os machos vivem bem menos — cerca de um ano —, e muitos morrem durante ou pouco depois de acasalar, pobrezinhos. E você, leitor, teria coragem de brincar com um bichinho desses?
As aranhas-golias são animais de hábitos noturnos que costumam habitar grandes tocas que elas mesmas cavam em áreas de bosque, e as fêmeas sobrevivem em média 25 anos. Os machos vivem bem menos — cerca de um ano —, e muitos morrem durante ou pouco depois de acasalar, pobrezinhos. E você, leitor, teria coragem de brincar com um bichinho desses?