As 10 aves mais coloridas do mundo
Confira agora as 10 aves mais coloridas que eu achei, você irá surtar de beleza!
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Diamante-de-Gould
Conservação:
O número de pássaros dessa espécie foi reduzido drasticamente na natureza, no século XX. Seu habitat foi reduzido e alterado. E também foram reduzidos consideravelmente por uma espécie de ácaro, que os levava à morte. Sua coloração muito colorida chama atenção dos predadores, ficando fácil sua identificação na hora da caça.
O número de indivíduos da espécie, entretanto, não é baixo. Por ser muito bonito, é muito apreciado por colecionadores e criadores, sendo muito usado como animal de estimação.
Apesar da beleza desta espécie, é importante salientar as necessidades que é preciso manter, enquanto animal de estimação, pois esta espécie é muito propensa a desenvolver certo tipo de doenças, sendo que algumas são mortais.
O número de pássaros dessa espécie foi reduzido drasticamente na natureza, no século XX. Seu habitat foi reduzido e alterado. E também foram reduzidos consideravelmente por uma espécie de ácaro, que os levava à morte. Sua coloração muito colorida chama atenção dos predadores, ficando fácil sua identificação na hora da caça.
O número de indivíduos da espécie, entretanto, não é baixo. Por ser muito bonito, é muito apreciado por colecionadores e criadores, sendo muito usado como animal de estimação.
Apesar da beleza desta espécie, é importante salientar as necessidades que é preciso manter, enquanto animal de estimação, pois esta espécie é muito propensa a desenvolver certo tipo de doenças, sendo que algumas são mortais.
Reprodução:
Para cortejar a fêmea, o macho faz uma dança impressionante de ver: ele se curva perante ela, balança a cabeça por uns 10 segundos (nesta posição) e logo após começa a saltitar, com a cauda apontada na direção da fêmea, com o peito estufado e com o olhar fixo na fêmea. Acontece mais frequentemente no período final das chuvas, pois há abundância de alimentos. As fêmeas colocam de 4 a 6 ovos. Tanto o macho quanto a fêmea ajudam a chocar os ovos e cuidam dos filhotes após o nascimento. A incubação dura geralmente 14 dias, e a plumagem começa a nascer com 12 dias de vida aproximadamente. Em casais inexperientes, é comum que haja a morte consecutiva das crias, eventualmente com a "expulsão" das mesmas do ninho, sendo que este comportamento é maioritariamente observado pelos machos. Em cativeiro, mesmo em gaiolas de pequenas dimensões, esta espécie reproduz-se relativamente bem, sendo necessário colocar à disposição do casal o mínimo dispensável. Em habitações, o essencial será colocar a gaiola junto a paredes, de forma a que, em temo de postura e choco, o casal apenas tenha 2 a 3 frentes para "patrulhar", diminuindo drasticamente o stress do casal.
Para cortejar a fêmea, o macho faz uma dança impressionante de ver: ele se curva perante ela, balança a cabeça por uns 10 segundos (nesta posição) e logo após começa a saltitar, com a cauda apontada na direção da fêmea, com o peito estufado e com o olhar fixo na fêmea. Acontece mais frequentemente no período final das chuvas, pois há abundância de alimentos. As fêmeas colocam de 4 a 6 ovos. Tanto o macho quanto a fêmea ajudam a chocar os ovos e cuidam dos filhotes após o nascimento. A incubação dura geralmente 14 dias, e a plumagem começa a nascer com 12 dias de vida aproximadamente. Em casais inexperientes, é comum que haja a morte consecutiva das crias, eventualmente com a "expulsão" das mesmas do ninho, sendo que este comportamento é maioritariamente observado pelos machos. Em cativeiro, mesmo em gaiolas de pequenas dimensões, esta espécie reproduz-se relativamente bem, sendo necessário colocar à disposição do casal o mínimo dispensável. Em habitações, o essencial será colocar a gaiola junto a paredes, de forma a que, em temo de postura e choco, o casal apenas tenha 2 a 3 frentes para "patrulhar", diminuindo drasticamente o stress do casal.
Alimentação:
Na natureza, preferem se alimentar no alto do que no solo. Preferem sementes, mas também necessitam de insetos, pois estes são de alto valor proteico. Podem se alimentar sozinhos ou em grupo.
Em cativeiro, deve-se alimentá-los com alimentos bem diversificados, para que tenham boa saúde. Comem sementes (alpiste, painço-branco, painço-português, senha, milheto, gergelim-branco e com casca), verduras (almeirão e chicória), farinhas (farinha de rosca, de ovo), areia média de rio bem lavada (ajuda na digestão), casca triturada de ovo de galinha, siba, suplementos vitamínicos e proteicos (duas vezes por semana) e vinagre de maçã fermentado naturalmente (uma vez por semana).
Na natureza, preferem se alimentar no alto do que no solo. Preferem sementes, mas também necessitam de insetos, pois estes são de alto valor proteico. Podem se alimentar sozinhos ou em grupo.
Em cativeiro, deve-se alimentá-los com alimentos bem diversificados, para que tenham boa saúde. Comem sementes (alpiste, painço-branco, painço-português, senha, milheto, gergelim-branco e com casca), verduras (almeirão e chicória), farinhas (farinha de rosca, de ovo), areia média de rio bem lavada (ajuda na digestão), casca triturada de ovo de galinha, siba, suplementos vitamínicos e proteicos (duas vezes por semana) e vinagre de maçã fermentado naturalmente (uma vez por semana).
Características:
Distinção
Existem três variações de cores entre o diamante-de-gould na natureza: cabeça-vermelha, cabeça-preta, e cabeça-laranja. Os próprios nativos achavam que se tratavam de espécies diferentes, mas depois descobriu-se que se trata de uma única espécie.
Os diamantes-de-gould, assim que nascem, são cor-de-rosa e despidos até aproximadamente 12/13 dias, quando as primeiras penas começam a aparecer.
Os diamantes-de-gould jovens são distinguidos por suas cores, com a cabeça, lados e garganta cinzentas. Sua parte traseira, asas e penas da cauda são verde-azeitona. Sua parte de baixo é marrom-pálido. Os bicos são negros com ponta avermelhada. Suas pernas e pés são marrom-claro.
As fêmeas são menos coloridas e tem caudas menores, para ficarem mais camufladas nos ninhos, e os machos mais coloridos, para chamar atenção dos predadores, dando mais segurança para os filhotes.
Os machos são os mais coloridos, variando entre as cores roxo, preto, verde, amarelo, branco e vermelho, com o bico amarelo-claro e pontas da mesma cor da face.
Medem normalmente de 12 a 14 cm.
Comportamento Editar
São pássaros muito sociais, podem ser encontrados em bandos e, à época da ninhada, pode haver mais de um ninho na mesma árvore. Os filhotes deixam os ninhos com 3 semanas de idade. São pássaros calmos e vivem normalmente longe dos homens. Seu canto não é ouvido em longas distâncias, mas é bastante melodioso.
Em cativeiro, dependendo do espaço envolvido e especialmente na época de reprodução, o diamante-de-gould pode adotar uma personalidade bastante agressiva, mesmo com os da sua espécie, ou seja, um comportamento territorial.
Distinção
Existem três variações de cores entre o diamante-de-gould na natureza: cabeça-vermelha, cabeça-preta, e cabeça-laranja. Os próprios nativos achavam que se tratavam de espécies diferentes, mas depois descobriu-se que se trata de uma única espécie.
Os diamantes-de-gould, assim que nascem, são cor-de-rosa e despidos até aproximadamente 12/13 dias, quando as primeiras penas começam a aparecer.
Os diamantes-de-gould jovens são distinguidos por suas cores, com a cabeça, lados e garganta cinzentas. Sua parte traseira, asas e penas da cauda são verde-azeitona. Sua parte de baixo é marrom-pálido. Os bicos são negros com ponta avermelhada. Suas pernas e pés são marrom-claro.
As fêmeas são menos coloridas e tem caudas menores, para ficarem mais camufladas nos ninhos, e os machos mais coloridos, para chamar atenção dos predadores, dando mais segurança para os filhotes.
Os machos são os mais coloridos, variando entre as cores roxo, preto, verde, amarelo, branco e vermelho, com o bico amarelo-claro e pontas da mesma cor da face.
Medem normalmente de 12 a 14 cm.
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São pássaros muito sociais, podem ser encontrados em bandos e, à época da ninhada, pode haver mais de um ninho na mesma árvore. Os filhotes deixam os ninhos com 3 semanas de idade. São pássaros calmos e vivem normalmente longe dos homens. Seu canto não é ouvido em longas distâncias, mas é bastante melodioso.
Em cativeiro, dependendo do espaço envolvido e especialmente na época de reprodução, o diamante-de-gould pode adotar uma personalidade bastante agressiva, mesmo com os da sua espécie, ou seja, um comportamento territorial.
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Tudo isso foi tirado da Wikipédia do Diamante-de-Gould, nada foi escrito por mim (Lembre-se disso nos próximos tópicos também)
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Como ler uma infocaixa de taxonomiaDiamante-de-gould
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Estado de conservação
Quase ameaçada
Quase ameaçada
Classificação científica
Domínio: Eukariota
Reino: Animalia
Sub-reino: Metazoa
Filo: Chordata
Subfilo: Vertebrata
Infrafilo: Gnathostomata
Superclasse: Tetrapoda
Classe: Aves
Subclasse: Neognathae
Ordem: Passeriformes
Subordem: Passeri
Família: Estrildidae.[1]
Género: Erythrura
Espécie: Erythrura gouldiae
Nome binomial
Erythrura gouldiae
( Gould, 1844)
Sinónimos
Chloebia gouldiae
O diamante-de-gould é um colorido passeriforme originário da Austrália, cujo nome científico é Chloebia gouldiae ou Erythrura gouldiae. Atualmente há fortes evidências que demonstram que sua população tem vindo a decrescer, até mesmo no norte da Austrália, onde a sua concentração populacional é maior, de modo que em 1992 foi classificado sob os critérios da IUCN (União Internacional para Conservação da Natureza) como "ameaçado de extinção em seu estado selvagem". Entretanto, seu número absoluto é pouco preocupante, uma vez que é intensivamente difundido nas criações em cativeiro por avicultores de todo mundo.
Essa espécie foi descoberta pelo ornitólogo britânico John Gould em 1844, sendo depois nomeado como "diamante Gould" por sua esposa Elizabeth Gould.
É uma ave tranquila e serena, vivendo em bandos e coexistindo pacificamente com outras espécies que sejam de semelhante comportamento. Na natureza apresenta-se sob três formas: diamante gould de cabeça vermelha, preta ou laranja. No entanto, pode ser encontrado atualmente em cativeiro com diversas colorações, decorrentes de mutações desenvolvidas em sucessivos cruzamentos.
Características
Alimentação
Reprodução
Conservação
Fotos
Anatomia
Referências
Última modificação há 1 mês por 177.18.138.154
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Família: Estrildidae.[1]
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Espécie: Erythrura gouldiae
Nome binomial
Erythrura gouldiae
( Gould, 1844)
Sinónimos
Chloebia gouldiae
O diamante-de-gould é um colorido passeriforme originário da Austrália, cujo nome científico é Chloebia gouldiae ou Erythrura gouldiae. Atualmente há fortes evidências que demonstram que sua população tem vindo a decrescer, até mesmo no norte da Austrália, onde a sua concentração populacional é maior, de modo que em 1992 foi classificado sob os critérios da IUCN (União Internacional para Conservação da Natureza) como "ameaçado de extinção em seu estado selvagem". Entretanto, seu número absoluto é pouco preocupante, uma vez que é intensivamente difundido nas criações em cativeiro por avicultores de todo mundo.
Essa espécie foi descoberta pelo ornitólogo britânico John Gould em 1844, sendo depois nomeado como "diamante Gould" por sua esposa Elizabeth Gould.
É uma ave tranquila e serena, vivendo em bandos e coexistindo pacificamente com outras espécies que sejam de semelhante comportamento. Na natureza apresenta-se sob três formas: diamante gould de cabeça vermelha, preta ou laranja. No entanto, pode ser encontrado atualmente em cativeiro com diversas colorações, decorrentes de mutações desenvolvidas em sucessivos cruzamentos.
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Periquito Arco-íris
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Como ler uma infocaixa de taxonomiaPeriquito-arco-íris
Trichoglossus haematodus -Tanganyika Wildlife Park-8a.jpg
Estado de conservação
Espécie pouco preocupante
Pouco preocupante
Classificação científica
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Aves
Ordem: Psittaciformes
Família: Psittacidae
Género: Trichoglossus
Espécie: T. haematodus
Nome binomial
Trichoglossus haematodus
(Linnaeus, 1771)
O periquito-arco-íris, tembém lóris-arco-íris (nome científico: Trichoglossus haematodus) é uma espécie de ave da família Psittacidae, que é encontrada na Austrália, Indonésia, Ilhas Salomão, Nova Caledônia, Vanuatu e Papua Nova Guiné. A espécie possui um padrão de cor completamente diferente de outras espécies, tendo as penas das cores do arco-íris, o que dá origem ao seu nome. São aves bastante ativas, podendo ser encontradas em bosques, florestas tropicais e áreas urbanas arborizadas. Se alimentam de frutas, sementes, insetos e néctar, e para isso possuem uma língua especializada que é revestida por pelos. Costumam fazer um enorme barulho durante o voo, e durante a época reprodutiva, as fêmeas depositam e chocam seus ovos em buracos em madeira em decomposição. Após o nascimento da ninhada, os machos ficam responsáveis pela alimentação.[1][2]
Referências
Ligações externas
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Periquito
Periquito-da-caatinga
Trichoglossus
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Classe: Aves
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Família: Psittacidae
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Espécie: T. haematodus
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Trichoglossus haematodus
(Linnaeus, 1771)
O periquito-arco-íris, tembém lóris-arco-íris (nome científico: Trichoglossus haematodus) é uma espécie de ave da família Psittacidae, que é encontrada na Austrália, Indonésia, Ilhas Salomão, Nova Caledônia, Vanuatu e Papua Nova Guiné. A espécie possui um padrão de cor completamente diferente de outras espécies, tendo as penas das cores do arco-íris, o que dá origem ao seu nome. São aves bastante ativas, podendo ser encontradas em bosques, florestas tropicais e áreas urbanas arborizadas. Se alimentam de frutas, sementes, insetos e néctar, e para isso possuem uma língua especializada que é revestida por pelos. Costumam fazer um enorme barulho durante o voo, e durante a época reprodutiva, as fêmeas depositam e chocam seus ovos em buracos em madeira em decomposição. Após o nascimento da ninhada, os machos ficam responsáveis pela alimentação.[1][2]
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Rolieiro-de-Peito-Lilás
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Rolieiro-de-peito-lilás
ave
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Como ler uma infocaixa de taxonomiaRolieiro-de-peito-lilás
Coracias caudatus
Coracias caudatus
Estado de conservação
Espécie pouco preocupante
Pouco preocupante
Classificação científica
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Aves
Ordem: Coraciiformes
Família: Coraciidae
Género: Coracias
Espécie: C. caudatus
Nome binomial
Coracias caudatus
Lineu, 1766
O rolieiro-de-peito-lilás (Coracias caudatus) é uma ave coraciforme do grupo dos rolieiros, que ocorre em África, da faixa entre Namíbia e Moçambique até à Etiópia. Habita bosques e savanas, estando ausente de zonas áridas.
É uma ave com cerca de 36 cm de comprimento, grande comparando com os restantes rolieiros. A sua plumagem é muito colorida e caracterizada pelas faces e peito roxo que dá o nome à espécie. O topo da cabeça é verde-claro, o dorso é castanho e a barriga azul vivo. Em voo pode ser identificado pelas asas azuis. O rolieiro-de-peito-lilás tem uma cauda comprida com rectrizes exteriores muito longas. O bico e os olhos são negros.
O rolieiro-de-peito-lilás tem um modo de vida solitário, agrupando-se em casais na época de reprodução. Passa a maior parte do tempo posado em ramos de árvore, postes de eletricidade ao longo de estradas e outros locais elevados, de onde consegue detetar possíveis presas. Estas são insetos, principalmente gafanhotos e escaravelhos, aracnídeos, e pequenos vertebrados. Quando a presa é localizada, este rolieiro realiza um voo picado, muito rápido e geralmente bem sucedido. Os rolieiros-de-peito-lilás são atraídos por fogos naturais, para se alimentar de pequenos animais em fuga.
A época de reprodução decorre entre agosto e dezembro. O ninho é básico e aproveita cavidades naturais em troncos de árvore. Os rolieiros-de-peito-lilás não nidificam a menos de 6-7 metros do solo. Cada postura tem entre 2 a 4 ovos de cor branca. A incubação, cerca de três semanas, e os cuidados parentais aos juvenis, prestados durante cerca de um mês, são partilhados por ambos os sexos. O rolieiro-de-peito-lilás é um residente comum na sua área geográfica e não se encontra em risco de extinção.
Referências
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Rolieiro-europeu
Coraciidae
Secretário-pequeno
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Família: Coraciidae
Género: Coracias
Espécie: C. caudatus
Nome binomial
Coracias caudatus
Lineu, 1766
O rolieiro-de-peito-lilás (Coracias caudatus) é uma ave coraciforme do grupo dos rolieiros, que ocorre em África, da faixa entre Namíbia e Moçambique até à Etiópia. Habita bosques e savanas, estando ausente de zonas áridas.
É uma ave com cerca de 36 cm de comprimento, grande comparando com os restantes rolieiros. A sua plumagem é muito colorida e caracterizada pelas faces e peito roxo que dá o nome à espécie. O topo da cabeça é verde-claro, o dorso é castanho e a barriga azul vivo. Em voo pode ser identificado pelas asas azuis. O rolieiro-de-peito-lilás tem uma cauda comprida com rectrizes exteriores muito longas. O bico e os olhos são negros.
O rolieiro-de-peito-lilás tem um modo de vida solitário, agrupando-se em casais na época de reprodução. Passa a maior parte do tempo posado em ramos de árvore, postes de eletricidade ao longo de estradas e outros locais elevados, de onde consegue detetar possíveis presas. Estas são insetos, principalmente gafanhotos e escaravelhos, aracnídeos, e pequenos vertebrados. Quando a presa é localizada, este rolieiro realiza um voo picado, muito rápido e geralmente bem sucedido. Os rolieiros-de-peito-lilás são atraídos por fogos naturais, para se alimentar de pequenos animais em fuga.
A época de reprodução decorre entre agosto e dezembro. O ninho é básico e aproveita cavidades naturais em troncos de árvore. Os rolieiros-de-peito-lilás não nidificam a menos de 6-7 metros do solo. Cada postura tem entre 2 a 4 ovos de cor branca. A incubação, cerca de três semanas, e os cuidados parentais aos juvenis, prestados durante cerca de um mês, são partilhados por ambos os sexos. O rolieiro-de-peito-lilás é um residente comum na sua área geográfica e não se encontra em risco de extinção.
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Periquito-Esplêndido (Papagaio-de-Peito-Escarlate)
Avicultura Editar
Macho adulto no zoológico de Cincinnati , EUA
O papagaio de peito escarlate está se tornando mais comum em cativeiro e é uma das espécies mais populares do gênero Neophema em cativeiro, tanto na Austrália quanto no exterior. Seu temperamento silencioso e tamanho pequeno aumentam seu apelo como aves de aviário. Muitas mutações são observadas, incluindo a frente vermelha, par azul, verde mar (Sydney Blue), branco de frente azul (recessivo), canela (ligada ao sexo) e, mais raramente, lutino e pousio. [11] As mutações opalina (ligação sexual) e Edged (dominante) também estão agora disponíveis na maioria dos países. Embora a espécie tenha mais mutações do que qualquer outro membro do gênero, ela tende a ser frágil em termos de saúde e ter vida curta. Papagaios de peito escarlate também são vulneráveis a infecções por Candida na avicultura. [7] Uma vez que eles são propensos a infecções por Candida , isso é melhor abordado em sua dieta. Remova tudo da dieta que incentive o crescimento de fungos, como farinha refinada (a maioria dos alimentos comerciais para ovos é à base de farinha) e açúcar (frutas maduras). Adicione o máximo de antifúngicos naturais à dieta deles. Alho fresco esmagado é um excelente antifúngico. Também ervas como orégano, tomilho e alecrim. Com a criação adequada e uma abordagem mais natural à dieta, os periquitos-de-peito-escarlate provam ser resistentes e duradouros.
Macho adulto no zoológico de Cincinnati , EUA
O papagaio de peito escarlate está se tornando mais comum em cativeiro e é uma das espécies mais populares do gênero Neophema em cativeiro, tanto na Austrália quanto no exterior. Seu temperamento silencioso e tamanho pequeno aumentam seu apelo como aves de aviário. Muitas mutações são observadas, incluindo a frente vermelha, par azul, verde mar (Sydney Blue), branco de frente azul (recessivo), canela (ligada ao sexo) e, mais raramente, lutino e pousio. [11] As mutações opalina (ligação sexual) e Edged (dominante) também estão agora disponíveis na maioria dos países. Embora a espécie tenha mais mutações do que qualquer outro membro do gênero, ela tende a ser frágil em termos de saúde e ter vida curta. Papagaios de peito escarlate também são vulneráveis a infecções por Candida na avicultura. [7] Uma vez que eles são propensos a infecções por Candida , isso é melhor abordado em sua dieta. Remova tudo da dieta que incentive o crescimento de fungos, como farinha refinada (a maioria dos alimentos comerciais para ovos é à base de farinha) e açúcar (frutas maduras). Adicione o máximo de antifúngicos naturais à dieta deles. Alho fresco esmagado é um excelente antifúngico. Também ervas como orégano, tomilho e alecrim. Com a criação adequada e uma abordagem mais natural à dieta, os periquitos-de-peito-escarlate provam ser resistentes e duradouros.
Criação Editar
A época de reprodução é de agosto a outubro ou após as chuvas, com uma ou ocasionalmente duas crias criadas dependendo da chuva. Um ninho em uma pequena árvore, geralmente uma mulga ou eucalipto, é utilizado para o assentamento, e uma ninhada de quatro a seis ovos brancos redondos medindo 23 × 19 mm é colocada lá. [10]
A época de reprodução é de agosto a outubro ou após as chuvas, com uma ou ocasionalmente duas crias criadas dependendo da chuva. Um ninho em uma pequena árvore, geralmente uma mulga ou eucalipto, é utilizado para o assentamento, e uma ninhada de quatro a seis ovos brancos redondos medindo 23 × 19 mm é colocada lá. [10]
Alimentação Editar
Sementes de gramíneas compõem a dieta, e acredita-se que elas utilizam plantas suculentas como a Calandrinia para atender a grande parte de suas necessidades de fluidos. [8]
Sementes de gramíneas compõem a dieta, e acredita-se que elas utilizam plantas suculentas como a Calandrinia para atender a grande parte de suas necessidades de fluidos. [8]
Distribuição e habitat Editar
Macho imaturo à esquerda e uma fêmea imatura à direita na Gluepot Reserve, Austrália Meridional
O papagaio de peito escarlate está escassamente disperso nas partes mais secas do sul do continente australiano, de Pingelly , Corrigin e Laverton, na Austrália Ocidental, a leste do sul da Austrália e no sul do Território do Norte e no extremo oeste de Nova Gales do Sul. [6] Foi classificada como vulnerável em Nova Gales do Sul, os perigos destacados incluem a colheita de árvores que são locais de nidificação potenciais e reais, pois são necessárias árvores maiores para cavidades adequadas, possível captura para o comércio de animais de estimação e pastagem por estoque e animais selvagens. [9] Eles habitam eucalipto e acácia secosmatagal e pastagem, incluindo Atriplex e Triodia . [8] Estimativas verdadeiras de raridade ou abundância são difíceis de determinar; embora o pássaro seja colorido, é secreto e facilmente esquecido. [10]
Macho imaturo à esquerda e uma fêmea imatura à direita na Gluepot Reserve, Austrália Meridional
O papagaio de peito escarlate está escassamente disperso nas partes mais secas do sul do continente australiano, de Pingelly , Corrigin e Laverton, na Austrália Ocidental, a leste do sul da Austrália e no sul do Território do Norte e no extremo oeste de Nova Gales do Sul. [6] Foi classificada como vulnerável em Nova Gales do Sul, os perigos destacados incluem a colheita de árvores que são locais de nidificação potenciais e reais, pois são necessárias árvores maiores para cavidades adequadas, possível captura para o comércio de animais de estimação e pastagem por estoque e animais selvagens. [9] Eles habitam eucalipto e acácia secosmatagal e pastagem, incluindo Atriplex e Triodia . [8] Estimativas verdadeiras de raridade ou abundância são difíceis de determinar; embora o pássaro seja colorido, é secreto e facilmente esquecido. [10]
Descrição Editar
Medindo 19–21 cm (8 pol) de comprimento, este pequeno papagaio vibrante e de cores vivas é sexualmente dimórfico. O macho tem um peito escarlate, um rosto azul cobalto e partes superiores verdes brilhantes. A parte inferior do peito e a parte inferior são amarelas e as cobertas das asas são azuis pálidas. A cauda é verde, os olhos são castanhos e a conta é enegrecida, e as pernas são marrom-acinzentadas. A fêmea também tem uma face azul, embora a coloração seja menos extensa, parte superior verde e peito verde, com parte inferior amarela. Aves imaturas são versões mais sombrias de suas respectivas formas adultas. Os machos começam a ter plumagem vermelha no peito a partir dos dois ou três meses de idade, embora não completem o peito vermelho até os quinze a dezoito meses de idade. [6] [8]
A fêmea se assemelha ao papagaio-turquesa ( N. pulchella ) do leste da Austrália, mas pode ser distinguida pelos folclore azul e pela asa azul mais clara. [6]
A ligação é suave, mais silenciosa do que outros membros do gênero Neophema . [
Medindo 19–21 cm (8 pol) de comprimento, este pequeno papagaio vibrante e de cores vivas é sexualmente dimórfico. O macho tem um peito escarlate, um rosto azul cobalto e partes superiores verdes brilhantes. A parte inferior do peito e a parte inferior são amarelas e as cobertas das asas são azuis pálidas. A cauda é verde, os olhos são castanhos e a conta é enegrecida, e as pernas são marrom-acinzentadas. A fêmea também tem uma face azul, embora a coloração seja menos extensa, parte superior verde e peito verde, com parte inferior amarela. Aves imaturas são versões mais sombrias de suas respectivas formas adultas. Os machos começam a ter plumagem vermelha no peito a partir dos dois ou três meses de idade, embora não completem o peito vermelho até os quinze a dezoito meses de idade. [6] [8]
A fêmea se assemelha ao papagaio-turquesa ( N. pulchella ) do leste da Austrália, mas pode ser distinguida pelos folclore azul e pela asa azul mais clara. [6]
A ligação é suave, mais silenciosa do que outros membros do gênero Neophema . [
Taxonomia Editar
O papagaio de peito escarlate foi originalmente nomeado pelo renomado ornitólogo e artista John Gould em 1841 como Euphema splendida . [2] Seu nome específico splendida é o adjetivo latino "splendid". Nenhuma subespécie é reconhecida.
O ornitólogo italiano Tommaso Salvadori montou o novo gênero Neophema em 1891, colocando dentro dele o papagaio de peito escarlate e dando-lhe seu nome científico atual. [3] É uma das seis espécies de papagaio de grama do gênero Neophema , e está mais intimamente relacionada ao papagaio turquesa . [4] As duas são um par de espécies alopátricas , [5] e são as únicas duas espécies do gênero que exibem acentuado dimorfismo sexual . [4]
Os nomes comuns incluem papagaio escarlate de peito , papagaio laranja-throated , esplêndida papagaio , [6] papagaio escarlate de seios , e Periquito de peito escarlate na avicultura. [7]
O papagaio de peito escarlate foi originalmente nomeado pelo renomado ornitólogo e artista John Gould em 1841 como Euphema splendida . [2] Seu nome específico splendida é o adjetivo latino "splendid". Nenhuma subespécie é reconhecida.
O ornitólogo italiano Tommaso Salvadori montou o novo gênero Neophema em 1891, colocando dentro dele o papagaio de peito escarlate e dando-lhe seu nome científico atual. [3] É uma das seis espécies de papagaio de grama do gênero Neophema , e está mais intimamente relacionada ao papagaio turquesa . [4] As duas são um par de espécies alopátricas , [5] e são as únicas duas espécies do gênero que exibem acentuado dimorfismo sexual . [4]
Os nomes comuns incluem papagaio escarlate de peito , papagaio laranja-throated , esplêndida papagaio , [6] papagaio escarlate de seios , e Periquito de peito escarlate na avicultura. [7]
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Papagaio-de-peito-escarlate
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O papagaio de peito escarlate ( Neophema splendida ), conhecido alternativamente como papagaio escarlate-breasted , papagaio throated-laranja ou esplêndida papagaio , é um papagaio endêmico para o centro de Austrália do Sul e no interior sul da Austrália Ocidental . A espécie é sexualmente dimórfica; o macho tem um rosto azul brilhante, peito escarlate e parte inferior amarela, em meio à plumagem verde geral, enquanto a fêmea é semelhante, mas não possui o peito vermelho. Esses periquitos nômades se deslocam rapidamente do Grande Deserto de Victoriaregião em áreas vizinhas. Essas interrupções são acionadas pela busca de condições mais favoráveis. Eles podem sobreviver muito bem sem acesso à água potável, no entanto, como plantas suculentas ajudam a atender grande parte de suas necessidades de fluidos. Alimentam-se principalmente de sementes de capim e são mais comumente observados no spinifex.
Papagaio-de-peito-escarlate
Scarlet Chested Parakeet01.jpg
Tirada no zoológico de Cincinnati
Estado de conservação
Menor preocupação ( IUCN 3.1 ) [1]
Classificação científica editar
Reino:
Animalia
Filo:
Chordata
Classe:
Aves
Ordem:
Psittaciformes
Família:
Psittaculidae
Gênero:
Neophema
Espécies:
N. splendida
Nome binomial
Neophema splendida
( Gould , 1841)
Taxonomia
Descrição
Distribuição e habitat
Alimentação
Criação
Avicultura
Referências
Última edição: 4 meses atrás por Trappist the monk
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espécies de papagaio conure sul-americano
Neophema
gênero de aves
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Termos de usoPrivacidadeÁrea de Trabalho
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Papagaio-de-peito-escarlate
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O papagaio de peito escarlate ( Neophema splendida ), conhecido alternativamente como papagaio escarlate-breasted , papagaio throated-laranja ou esplêndida papagaio , é um papagaio endêmico para o centro de Austrália do Sul e no interior sul da Austrália Ocidental . A espécie é sexualmente dimórfica; o macho tem um rosto azul brilhante, peito escarlate e parte inferior amarela, em meio à plumagem verde geral, enquanto a fêmea é semelhante, mas não possui o peito vermelho. Esses periquitos nômades se deslocam rapidamente do Grande Deserto de Victoriaregião em áreas vizinhas. Essas interrupções são acionadas pela busca de condições mais favoráveis. Eles podem sobreviver muito bem sem acesso à água potável, no entanto, como plantas suculentas ajudam a atender grande parte de suas necessidades de fluidos. Alimentam-se principalmente de sementes de capim e são mais comumente observados no spinifex.
Papagaio-de-peito-escarlate
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Tirada no zoológico de Cincinnati
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Animalia
Filo:
Chordata
Classe:
Aves
Ordem:
Psittaciformes
Família:
Psittaculidae
Gênero:
Neophema
Espécies:
N. splendida
Nome binomial
Neophema splendida
( Gould , 1841)
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Periquito-Rosado (Periquito de Boruke)
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O papagaio de Bourke ( Neopsephotus bourkii ) é uma ave da família dos papagaios (Psittacidae) e únicas espécies do gênero Neopsephotus . Habita áreas arborizadas no interior da Austrália , no centro da Austrália Ocidental , no sul do Território do Norte , no norte da Austrália do Sul , no sudoeste de Queensland e no noroeste de Nova Gales do Sul .
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Periquito-de-Bourke
mudar
Neopsephotus bourkii mudar
Papagaio de Bourkes (Neopsephotus bourkii) 9.jpg
mudar
Dados
Peso
3,75 g ( peso ao nascer )mudar
Estado de conservação
Status iucn3.1 LC-ca.svg
Risco mínimo
IUCN
22685191 mudar
Taxonomia
Super-reino
Eukaryote
Reino
Animalia
Filo
Chordata
Class
Pássaros
Encomendar
Psittaciformes
Família
Psittacidae
Género
Neopsephotus
Espécies
Neopsephotus bourkii mudar
( Gould , 1841)
Distribuição
Endêmica para
Austrália mudar
Referências
Actualizado há 3 anos por JoRobot
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O papagaio de Bourke ( Neopsephotus bourkii ) é uma ave da família dos papagaios (Psittacidae) e únicas espécies do gênero Neopsephotus . Habita áreas arborizadas no interior da Austrália , no centro da Austrália Ocidental , no sul do Território do Norte , no norte da Austrália do Sul , no sudoeste de Queensland e no noroeste de Nova Gales do Sul .
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3,75 g ( peso ao nascer )mudar
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Animalia
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Chordata
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Psittaciformes
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Psittacidae
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Pato-Mandarim (Marreco-Mandarim)
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Aix galericulata
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Como ler uma infocaixa de taxonomiaMarreco mandarim
Marreco mandarim em um zoológico inglês.
Marreco mandarim em um zoológico inglês.
Estado de conservação
Espécie pouco preocupante
Pouco preocupante
Classificação científica
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Aves
Ordem: Anseriformes
Família: Anatidae
Género: Aix
Espécie: A. galericulata
Nome binomial
Aix galericulata
Lineu, 1758
O pato-mandarim (Aix galericulata), marreco-mandarim ou apenas mandarim, é um pato de médio porte, parente próximo do pato-carolino. Mede de 41 a 49 cm de comprimento, com uma envergadura de 65 a 75 cm.
O macho adulto é uma ave marcante e inconfundível. Possui um bico vermelho, faixas brancas crescentes acima dos olhos, uma face avermelhada e "bigodes". O peito é roxo com duas faixas verticais, os flancos rosados, com duas faixas laranjas que deslizam pelas costas. A fêmea é similar à fêmea do Pato-carolino, com um anel branco em volta do olho e desenhado para a parte de trás do olho, esbranquiçada na parte debaixo, com uma pequena faixa branca na lateral e esbranquiçada também na ponta do bico.[1]
Os Patos Mandarins são referenciados pelos chineses como Yuan-yang (chinês tradicional: 鴛鴦, chinês simplificado: 鸳鸯, pinyin: yuān yāng), são frequentemente destacados na arte Oriental e são considerados como símbolos de carinho e fidelidade conjugal. Uma vez que, após acasalarem se mantêm aos pares para o resto da vida.
Um provérbio chinês para casais usa o pato mandarim como metáfora: "Dois patos mandarins brincando na água" (chinês tradicional: 鴛鴦戲水, chinês simplificado: 鸳鸯戏水, pinyin: yuān yāng xì shuǐ). O símbolo do Pato Mandarim é também utilizado nos casamentos chineses, por que na tradição chinesa eles simbolizam a felicidade e a fidelidade conjugal. A razão para esta metáfora é por que ao contrário de outras espécies de patos, o pato mandarim permanece com a parceira com a qual acasalou até que os ovos eclodam e inclusive auxilia no cuidado com os filhotes.[2] Mesmo com os dois pais zelando pela segurança dos filhotes, a maioria deles não consegue chegar na idade adulta.
A espécie foi difundida no leste da Ásia, mas as exportações em larga escala e a destruição das florestas que lhes serviam de habitat, tem reduzido as populações deles na Rússia e na China para menos de 1000 casais em cada país. No entanto, no Japão ainda existem aproximadamente 5000 casais.[3]
Espécimes, frequentemente escapam dos seus bandos, tanto que no século XX uma população selvagem de aproximadamente 1000 casais se estabeleceram na Grã-Bretanha. Embora isso seja de grande importância para a preservação da espécie, as aves não são protegidas no Reino Unido, pois não são nativas do país. Existe também uma população selvagem migrante de centenas de mandarins no condado de Sonoma na Califórnia. Esta população é o resultado dos vários mandarins que escaparam dos seus cativeiros e começaram a se reproduzir na natureza.
No meio selvagem, os mandarin ficam em lugares densamente arborizados próximos de lagos, pantânos e lagoas. Eles fazem seus ninhos nas cavidades das árvores, próximas da água. Durante a primavera, as fêmeas põem seus ovos nas cavidades da árvores após o acasalamento. Os machos não participam da incubação, deixando a fêmea tomar de conta dos ovos sozinha. No entanto, diferentemente de outras espécies de patos, o macho não abandona a fêmea completamente, deixando-a apenas temporariamente até que os filhotes tenham nascido. Logo após o nascimento dos filhotes, a fêmea voa de volta ao chão e chama os filhotes para saltarem do ninho. Depois que todos os filhotes estão fora da árvore, eles seguem a mãe para a massa de água mais próxima onde eles normalmente encontram o pai, que irá se unir novamente à família e proteger os filhotes junto com a mãe.[2]
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Aix galericulata
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Como ler uma infocaixa de taxonomiaMarreco mandarim
Marreco mandarim em um zoológico inglês.
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Espécie pouco preocupante
Pouco preocupante
Classificação científica
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Aves
Ordem: Anseriformes
Família: Anatidae
Género: Aix
Espécie: A. galericulata
Nome binomial
Aix galericulata
Lineu, 1758
O pato-mandarim (Aix galericulata), marreco-mandarim ou apenas mandarim, é um pato de médio porte, parente próximo do pato-carolino. Mede de 41 a 49 cm de comprimento, com uma envergadura de 65 a 75 cm.
O macho adulto é uma ave marcante e inconfundível. Possui um bico vermelho, faixas brancas crescentes acima dos olhos, uma face avermelhada e "bigodes". O peito é roxo com duas faixas verticais, os flancos rosados, com duas faixas laranjas que deslizam pelas costas. A fêmea é similar à fêmea do Pato-carolino, com um anel branco em volta do olho e desenhado para a parte de trás do olho, esbranquiçada na parte debaixo, com uma pequena faixa branca na lateral e esbranquiçada também na ponta do bico.[1]
Os Patos Mandarins são referenciados pelos chineses como Yuan-yang (chinês tradicional: 鴛鴦, chinês simplificado: 鸳鸯, pinyin: yuān yāng), são frequentemente destacados na arte Oriental e são considerados como símbolos de carinho e fidelidade conjugal. Uma vez que, após acasalarem se mantêm aos pares para o resto da vida.
Um provérbio chinês para casais usa o pato mandarim como metáfora: "Dois patos mandarins brincando na água" (chinês tradicional: 鴛鴦戲水, chinês simplificado: 鸳鸯戏水, pinyin: yuān yāng xì shuǐ). O símbolo do Pato Mandarim é também utilizado nos casamentos chineses, por que na tradição chinesa eles simbolizam a felicidade e a fidelidade conjugal. A razão para esta metáfora é por que ao contrário de outras espécies de patos, o pato mandarim permanece com a parceira com a qual acasalou até que os ovos eclodam e inclusive auxilia no cuidado com os filhotes.[2] Mesmo com os dois pais zelando pela segurança dos filhotes, a maioria deles não consegue chegar na idade adulta.
A espécie foi difundida no leste da Ásia, mas as exportações em larga escala e a destruição das florestas que lhes serviam de habitat, tem reduzido as populações deles na Rússia e na China para menos de 1000 casais em cada país. No entanto, no Japão ainda existem aproximadamente 5000 casais.[3]
Espécimes, frequentemente escapam dos seus bandos, tanto que no século XX uma população selvagem de aproximadamente 1000 casais se estabeleceram na Grã-Bretanha. Embora isso seja de grande importância para a preservação da espécie, as aves não são protegidas no Reino Unido, pois não são nativas do país. Existe também uma população selvagem migrante de centenas de mandarins no condado de Sonoma na Califórnia. Esta população é o resultado dos vários mandarins que escaparam dos seus cativeiros e começaram a se reproduzir na natureza.
No meio selvagem, os mandarin ficam em lugares densamente arborizados próximos de lagos, pantânos e lagoas. Eles fazem seus ninhos nas cavidades das árvores, próximas da água. Durante a primavera, as fêmeas põem seus ovos nas cavidades da árvores após o acasalamento. Os machos não participam da incubação, deixando a fêmea tomar de conta dos ovos sozinha. No entanto, diferentemente de outras espécies de patos, o macho não abandona a fêmea completamente, deixando-a apenas temporariamente até que os filhotes tenham nascido. Logo após o nascimento dos filhotes, a fêmea voa de volta ao chão e chama os filhotes para saltarem do ninho. Depois que todos os filhotes estão fora da árvore, eles seguem a mãe para a massa de água mais próxima onde eles normalmente encontram o pai, que irá se unir novamente à família e proteger os filhotes junto com a mãe.[2]
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Faisão-Dourado
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Como ler uma infocaixa de taxonomiaChrysolophus pictus
Chrysolophus pictus macho
Chrysolophus pictus macho
Estado de conservação
Espécie pouco preocupante
Pouco preocupante (IUCN 3.1) [1]
Classificação científica
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Aves
Ordem: Galliformes
Família: Phasianidae
Género: Chrysolophus
Espécie: C. pictus
Nome binomial
Chrysolophus pictus
(Linnaeus, 1758)
O faisão dourado (Chrysolophus pictus)[1] é uma espécie de ave galiforme da família Phasianidae originária da China, Birmânia e algumas outras partes da Ásia, no Brasil também é conhecida como Cateleuma. Nenhuma subespécie é reconhecida.[https://web.archive.org/web/20091213052451/http://www.birds.cornell.edu/clementschecklist/Clements%20Checklist%206.3.2%20December%202008.xls/view Clements, J. F. 2007. The Clements Checklist of Birds of the World, 6th Edition. Cornell University Press. Downloadable from Cornell Lab of Ornithology O faisão tem a cabeça de tijolo
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Ordem: Galliformes
Família: Phasianidae
Género: Chrysolophus
Espécie: C. pictus
Nome binomial
Chrysolophus pictus
(Linnaeus, 1758)
O faisão dourado (Chrysolophus pictus)[1] é uma espécie de ave galiforme da família Phasianidae originária da China, Birmânia e algumas outras partes da Ásia, no Brasil também é conhecida como Cateleuma. Nenhuma subespécie é reconhecida.[https://web.archive.org/web/20091213052451/http://www.birds.cornell.edu/clementschecklist/Clements%20Checklist%206.3.2%20December%202008.xls/view Clements, J. F. 2007. The Clements Checklist of Birds of the World, 6th Edition. Cornell University Press. Downloadable from Cornell Lab of Ornithology O faisão tem a cabeça de tijolo
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Quetzal-Resplandecente
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Quetzal-resplandecente
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Estado de conservação
Quase ameaçada
Quase ameaçada (IUCN 3.1)
Classificação científica
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Aves
Ordem: Trogoniformes
Família: Trogonidae
Género: Pharomachrus
Espécie: P. mocinno
Nome binomial
Pharomachrus mocinno
(la Llave, 1832)
O quetzal-resplandecente (Pharomachrus mocinno), por vezes chamada de "serpente de penas" é uma ave trogoniforme, típica da América Central.
O quetzal-resplandecente tem um comprimento médio de 36 cm, acrescentado de mais cerca de 60 cm de cauda. É uma ave de modo de vida solitário, procurando frutos ou insectos nas árvores da floresta. O macho possuí rectrizes extraordinárias que o ajudam a atrair a fêmea.
Seu habitat são as florestas do México, da Guatemala e Costa Rica.
Os antigos povos da Mesoamérica - Maias e Astecas - prestavam culto ao quetzal como ave sagrada e hoje em dia é a ave nacional da Guatemala.
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Classificação científica
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Classe: Aves
Ordem: Trogoniformes
Família: Trogonidae
Género: Pharomachrus
Espécie: P. mocinno
Nome binomial
Pharomachrus mocinno
(la Llave, 1832)
O quetzal-resplandecente (Pharomachrus mocinno), por vezes chamada de "serpente de penas" é uma ave trogoniforme, típica da América Central.
O quetzal-resplandecente tem um comprimento médio de 36 cm, acrescentado de mais cerca de 60 cm de cauda. É uma ave de modo de vida solitário, procurando frutos ou insectos nas árvores da floresta. O macho possuí rectrizes extraordinárias que o ajudam a atrair a fêmea.
Seu habitat são as florestas do México, da Guatemala e Costa Rica.
Os antigos povos da Mesoamérica - Maias e Astecas - prestavam culto ao quetzal como ave sagrada e hoje em dia é a ave nacional da Guatemala.
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Tucano Bico de Arco-íris
Características Editar
É uma ave de plumagem preta contrasta com amarelo brilhante no peito, tem um bico de 16 cm de comprimento e sua característica física é semelhante a da família dos tucanos (Ramphastidae).[1] Seu habitat natural é constituído por floresta tropical e vive em pequenos grupos.a tucana ou tucano de bico de arco íris EA fêmea do tucano
É uma ave de plumagem preta contrasta com amarelo brilhante no peito, tem um bico de 16 cm de comprimento e sua característica física é semelhante a da família dos tucanos (Ramphastidae).[1] Seu habitat natural é constituído por floresta tropical e vive em pequenos grupos.a tucana ou tucano de bico de arco íris EA fêmea do tucano
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Ramphastos sulfuratus
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Como ler uma infocaixa de taxonomiaRamphastos sulfuratus
Keel billed toucan costa rica.jpg
Estado de conservação
Espécie pouco preocupante
Pouco preocupante (IUCN 3.1)
Classificação científica
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Aves
Ordem: Piciformes
Família: Ramphastidae
Género: Ramphastos
Espécie: R. sulfuratus
Nome binomial
Ramphastos sulfuratus
Lesson,1830
Distribuição geográfica
Distribuição geográfica da espécie no continente americano.
Distribuição geográfica da espécie no continente americano.
Ramphastos sulfuratus é uma espécie de ave da família de Ramphastidae pertencente ao gênero Ramphastos.[1] É conhecido popularmente como tucano-de-bico-arco-íris,[2] tucano-de-peito-amarelo[3] ou tucano-de-bico-de-quilha.[4]
Essa espécie é encontrada na Colômbia, Venezuela e o sul do México. É o símbolo nacional do Belize.
Características
Referências
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Tucano
Tucano-de-bico-preto
Ramphastos
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Ramphastos sulfuratus
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Classe: Aves
Ordem: Piciformes
Família: Ramphastidae
Género: Ramphastos
Espécie: R. sulfuratus
Nome binomial
Ramphastos sulfuratus
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Distribuição geográfica
Distribuição geográfica da espécie no continente americano.
Distribuição geográfica da espécie no continente americano.
Ramphastos sulfuratus é uma espécie de ave da família de Ramphastidae pertencente ao gênero Ramphastos.[1] É conhecido popularmente como tucano-de-bico-arco-íris,[2] tucano-de-peito-amarelo[3] ou tucano-de-bico-de-quilha.[4]
Essa espécie é encontrada na Colômbia, Venezuela e o sul do México. É o símbolo nacional do Belize.
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Ave-do-Paraiso de Wilson
Comportamento do namoro Editar
As aves do paraíso masculino de Wilson são as mais coloridas de todas as espécies da família, possuindo um verdadeiro arco-íris de cores. [8] Este exemplo notável de matiz e iridescência possui todas as cores primárias (e mais) de diferentes maneiras. O tom azul bebê de sua cabeça é a pele, não as penas, e é o resultado da cor estrutural ausente em qualquer outro membro das aves do paraíso. [8] Amarelo na nuca, seguido pelo vermelho nas costas, são cores consistentes e pigmentadas, presentes durante todo o ano. [8] Suas penas de cauda peculiares, em forma de bigode, são brilhantemente iridescentes, refletindo a luz para produzir cores intensas nos olhos de quem vê. [8]
O dimorfismo sexual da espécie deixa a fêmea muito monótona em comparação. O dimorfismo sexual, ou a diferença na aparência física entre os sexos, é o resultado da seleção feminina, na qual as fêmeas selecionam os homens com base em benefícios genéticos indiretos que aumentam a aptidão dos filhos. [9] Como esta espécie é polígina, onde um macho acasala com várias fêmeas, a fêmea é deixada sozinha para criar filhotes, forçando-a a avaliar esses benefícios genéticos indiretos por meio de rituais de namoro, cujos detalhes estão na seção a seguir. [9]
Dança
Embora essas aves sejam difíceis de localizar na natureza e não tenham sido estudadas em profundidade, as cenas dos poucos rituais de acasalamento que foram testemunhados para essa espécie revelam tudo. Esta espécie defende territorialmente uma “quadra” na qual realiza suas vocalizações e manobras físicas. [10] Os machos trabalharão continuamente para manter esta área livre de detritos, certificando-se de que nada no chão distraia suas exibições. [11] Os machos empoleiram-se em um galho vertical no meio da quadra, flexionando sua coleira fluorescente verde brilhante e chamando as fêmeas para atraí-las para o local. [8] As fêmeas interessadas se empoleiram acima do macho no galho e observam enquanto ele tece para frente e para trás, chamando-a e flexionando o colar fluorescente.Como foi descoberto recentemente quando os pesquisadores filmaram a dança da perspectiva da fêmea, como o macho mostra, ele é basicamente um disco verde brilhante, e o interior de sua boca é fluorescente, fazendo dele um farol surpreendente de cores brilhantes. [11] Essa fenomenal exibição de cores demonstra o poder da seleção sexual feminina sobre a aparência e o comportamento masculino no reino animal.
As aves do paraíso masculino de Wilson são as mais coloridas de todas as espécies da família, possuindo um verdadeiro arco-íris de cores. [8] Este exemplo notável de matiz e iridescência possui todas as cores primárias (e mais) de diferentes maneiras. O tom azul bebê de sua cabeça é a pele, não as penas, e é o resultado da cor estrutural ausente em qualquer outro membro das aves do paraíso. [8] Amarelo na nuca, seguido pelo vermelho nas costas, são cores consistentes e pigmentadas, presentes durante todo o ano. [8] Suas penas de cauda peculiares, em forma de bigode, são brilhantemente iridescentes, refletindo a luz para produzir cores intensas nos olhos de quem vê. [8]
O dimorfismo sexual da espécie deixa a fêmea muito monótona em comparação. O dimorfismo sexual, ou a diferença na aparência física entre os sexos, é o resultado da seleção feminina, na qual as fêmeas selecionam os homens com base em benefícios genéticos indiretos que aumentam a aptidão dos filhos. [9] Como esta espécie é polígina, onde um macho acasala com várias fêmeas, a fêmea é deixada sozinha para criar filhotes, forçando-a a avaliar esses benefícios genéticos indiretos por meio de rituais de namoro, cujos detalhes estão na seção a seguir. [9]
Dança
Embora essas aves sejam difíceis de localizar na natureza e não tenham sido estudadas em profundidade, as cenas dos poucos rituais de acasalamento que foram testemunhados para essa espécie revelam tudo. Esta espécie defende territorialmente uma “quadra” na qual realiza suas vocalizações e manobras físicas. [10] Os machos trabalharão continuamente para manter esta área livre de detritos, certificando-se de que nada no chão distraia suas exibições. [11] Os machos empoleiram-se em um galho vertical no meio da quadra, flexionando sua coleira fluorescente verde brilhante e chamando as fêmeas para atraí-las para o local. [8] As fêmeas interessadas se empoleiram acima do macho no galho e observam enquanto ele tece para frente e para trás, chamando-a e flexionando o colar fluorescente.Como foi descoberto recentemente quando os pesquisadores filmaram a dança da perspectiva da fêmea, como o macho mostra, ele é basicamente um disco verde brilhante, e o interior de sua boca é fluorescente, fazendo dele um farol surpreendente de cores brilhantes. [11] Essa fenomenal exibição de cores demonstra o poder da seleção sexual feminina sobre a aparência e o comportamento masculino no reino animal.
Rituais de sedução Editar
Os machos dessas aves limpam uma área da floresta tropical para criar um "campo de exibição". Em seguida, eles fazem uma dança elaborada para impressionar um parceiro em potencial. [6] O macho geralmente exibe o atraente escudo do peito e acompanha a dança do acasalamento com canções e chamados. [7]
Os machos dessas aves limpam uma área da floresta tropical para criar um "campo de exibição". Em seguida, eles fazem uma dança elaborada para impressionar um parceiro em potencial. [6] O macho geralmente exibe o atraente escudo do peito e acompanha a dança do acasalamento com canções e chamados. [7]
Dieta Editar
Sua dieta consiste em frutas, insetos, artrópodes e outros pequenos invertebrados
Sua dieta consiste em frutas, insetos, artrópodes e outros pequenos invertebrados
Descrição Editar
Cicinnurus respublica
O pássaro-do-paraíso de Wilson é bastante pequeno. Os machos podem atingir um comprimento de 16 centímetros (6,3 pol.) (21 cm, incluindo cortes centrais) e um peso de 53 a 67 g., Enquanto as fêmeas podem atingir um comprimento de 16 cm, mas um peso de 52 a 60 g. [5] O macho é um pássaro do paraíso vermelho e preto , com um manto amarelo no pescoço, boca verde clara, pés azuis ricos e duas penas de cauda violeta curvadas. A cabeça é azul nua, com um padrão de cruz dupla preta . A fêmea é um pássaro acastanhado com uma coroa azul nua.
No campo, a pele azul e nua na coroa da cabeça do pássaro é tão vívida que é claramente visível à noite; as costas escarlate e o peito verde aveludado são exuberantes, o rabo de cavalo brilhando prateado
Cicinnurus respublica
O pássaro-do-paraíso de Wilson é bastante pequeno. Os machos podem atingir um comprimento de 16 centímetros (6,3 pol.) (21 cm, incluindo cortes centrais) e um peso de 53 a 67 g., Enquanto as fêmeas podem atingir um comprimento de 16 cm, mas um peso de 52 a 60 g. [5] O macho é um pássaro do paraíso vermelho e preto , com um manto amarelo no pescoço, boca verde clara, pés azuis ricos e duas penas de cauda violeta curvadas. A cabeça é azul nua, com um padrão de cruz dupla preta . A fêmea é um pássaro acastanhado com uma coroa azul nua.
No campo, a pele azul e nua na coroa da cabeça do pássaro é tão vívida que é claramente visível à noite; as costas escarlate e o peito verde aveludado são exuberantes, o rabo de cavalo brilhando prateado
Habitat Editar
Seu habitat preferido é a floresta montanhosa a 300 m de altitude, mais raramente a floresta tropical de planície e a floresta montanhosa do meio. [5]
Seu habitat preferido é a floresta montanhosa a 300 m de altitude, mais raramente a floresta tropical de planície e a floresta montanhosa do meio. [5]
Distribuição Editar
Uma endêmica indonésia , a ave-do-paraíso de Wilson é distribuída para as colinas e florestas tropicais das terras baixas das Ilhas Waigeo e Batanta , perto da Papua Ocidental .
Devido à contínua perda de habitat, alcance e exploração limitados, a ave do paraíso de Wilson é avaliada como Quase Ameaçada na Lista Vermelha de Espécies Ameaçadas da IUCN. Está listado no Apêndice II da Convenção sobre Comércio Internacional de Espécies Ameaçadas de Fauna e Flora Selvagens (CITES) .
Uma endêmica indonésia , a ave-do-paraíso de Wilson é distribuída para as colinas e florestas tropicais das terras baixas das Ilhas Waigeo e Batanta , perto da Papua Ocidental .
Devido à contínua perda de habitat, alcance e exploração limitados, a ave do paraíso de Wilson é avaliada como Quase Ameaçada na Lista Vermelha de Espécies Ameaçadas da IUCN. Está listado no Apêndice II da Convenção sobre Comércio Internacional de Espécies Ameaçadas de Fauna e Flora Selvagens (CITES) .
Nomenclatura Editar
O controverso nome científico respublica desta espécie foi dado por Charles Lucien Bonaparte , sobrinho de Napoleão e um idealista republicano . O hábito dos zoólogos naquela época de dedicar espécies recém-descobertas a algum rei, rainha ou aristocrata o irritava profundamente. A fim de afirmar suas convicções, ele escolheu nomear essa espécie respublica para homenagear a república e não a realeza. [4]
Charles Lucien Bonaparte descreveu o pássaro de um espécime comercial gravemente danificado comprado pelo ornitólogo britânico Edward Wilson . Ao fazer isso, ele venceu John Cassin , que queria nomear o pássaro em homenagem a Wilson, por vários meses. Treze anos depois, em 1863, o zoólogo alemão Heinrich Agathon Bernstein descobriu a terra natal do pássaro-do-paraíso de Wilson na Ilha Waigeo . Diphyllodes.
O controverso nome científico respublica desta espécie foi dado por Charles Lucien Bonaparte , sobrinho de Napoleão e um idealista republicano . O hábito dos zoólogos naquela época de dedicar espécies recém-descobertas a algum rei, rainha ou aristocrata o irritava profundamente. A fim de afirmar suas convicções, ele escolheu nomear essa espécie respublica para homenagear a república e não a realeza. [4]
Charles Lucien Bonaparte descreveu o pássaro de um espécime comercial gravemente danificado comprado pelo ornitólogo britânico Edward Wilson . Ao fazer isso, ele venceu John Cassin , que queria nomear o pássaro em homenagem a Wilson, por vários meses. Treze anos depois, em 1863, o zoólogo alemão Heinrich Agathon Bernstein descobriu a terra natal do pássaro-do-paraíso de Wilson na Ilha Waigeo . Diphyllodes.
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O pássaro de paraíso de Wilson
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De Wilson ave-do-paraíso ( Cicinnurus res publica ) é uma espécie de passerine pássaro da família Paradisaeidae . [3]
O pássaro de paraíso de Wilson
O Pássaro do Paraíso de Wilson Best.jpg
Masculino
Estado de conservação
Quase ameaçado ( IUCN 3.1 ) [1]
Classificação científica editar
Reino:
Animalia
Filo:
Chordata
Classe:
Aves
Ordem:
Passeriformes
Família:
Paradisaeidae
Gênero:
Cicinnurus
Espécies:
C. respublica
Nome binomial
Cicinnurus respublica
Bonaparte , 1850
Sinônimos
Diphyllodes respublica (Bonaparte, 1850)
Cicinnurus respublika (erro de ortografia) [2]
The first footage of the Wilson's bird-of-paradise ever to be filmed was recorded in 1996 by David Attenborough for the BBC documentary Attenborough in Paradise. He did so by dropping leaves on the forest floor, which irritated the bird into clearing them away.
Nomenclature
Distribution
Habitat
Description
Diet
Rituals of seduction
Courtship Behavior
Gallery
Bibliography
External links
References
Última edição há 1 mês por Elmidae
Wikipedia
O conteúdo está disponível no CC BY-SA 3.0, salvo indicação em contrário.
Termos de usoPrivacidadeÁrea de Trabalho
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De Wilson ave-do-paraíso ( Cicinnurus res publica ) é uma espécie de passerine pássaro da família Paradisaeidae . [3]
O pássaro de paraíso de Wilson
O Pássaro do Paraíso de Wilson Best.jpg
Masculino
Estado de conservação
Quase ameaçado ( IUCN 3.1 ) [1]
Classificação científica editar
Reino:
Animalia
Filo:
Chordata
Classe:
Aves
Ordem:
Passeriformes
Família:
Paradisaeidae
Gênero:
Cicinnurus
Espécies:
C. respublica
Nome binomial
Cicinnurus respublica
Bonaparte , 1850
Sinônimos
Diphyllodes respublica (Bonaparte, 1850)
Cicinnurus respublika (erro de ortografia) [2]
The first footage of the Wilson's bird-of-paradise ever to be filmed was recorded in 1996 by David Attenborough for the BBC documentary Attenborough in Paradise. He did so by dropping leaves on the forest floor, which irritated the bird into clearing them away.
Nomenclature
Distribution
Habitat
Description
Diet
Rituals of seduction
Courtship Behavior
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Bibliography
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Última edição há 1 mês por Elmidae
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O conteúdo está disponível no CC BY-SA 3.0, salvo indicação em contrário.
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11
Gostaram?
Gente, deu muito trabalho! Eu tive que pesquisar cada coisinha na internet, isso é difícil mais eu trouxe para vocês. Por favor, verifica aí meus quizes! Espero que tenham gostado! ^^