1
Pré-colonial
Após a chegada dos portugueses ao novo território, a primeira atividade econômica era a exploração do pau-brasil.
O processo de colonização durou da primeira metade do século XVI até a primeira metade do século XIX.
2
Início da colonização
A produção do açúcar foi escolhida, porque era um produto bastante procurado na Europa naquele momento.
Para garantir a posse da terra e colonizar o Brasil, em 1534, foi divido em 15 capitanias hereditárias. Que eram lotes de terra que se entendiam do litoral até o limite estabelecido pelo Tratado de Tordesilhas. Os lotes foram doados a capitães donatários
Martim Afonso de Sousa, em 1532 fundou São Vicente, a primeira povoação dotada de um engenho para produção de açúcar.
3
Governo geral
Em 1621, ainda sob o domínio da Espanha, o Brasil foi novamente dividido em dois estados:
O Estado do Maranhão
O Estado do Brasil.
Essa divisão durou até 1774, quando o Marquês do Pombal decretou a unificação.
O Estado do Maranhão
O Estado do Brasil.
Essa divisão durou até 1774, quando o Marquês do Pombal decretou a unificação.
Em 1580, Portugal e todas as suas colônias (incluindo o Brasil) ficaram sob o domínio da Espanha, situação que durou até 1640. Esse período é conhecido como Unificação Ibérica.
Em 1572, depois da morte de Mem de Sá e de seu sucessor, o governo português dividiu o Brasil em dois governos cuja unificação só voltou em 1578:
Governo do Norte, com sede em Salvador
Governo do Sul, com sede no Rio de Janeiro.
Governo do Norte, com sede em Salvador
Governo do Sul, com sede no Rio de Janeiro.
O primeiro governador foi Tomé de Souza (1549 a 1553), que recebeu do governo português um conjunto de leis a serem aplicadas na colônia, elas determinavam as funções administrativas, tributária, militar e judicial do Governo Geral.
O segundo governador foi Duarte da Costa (1553 a 1558) e o terceiro, Mem de Sá (1558 a 1572).
O segundo governador foi Duarte da Costa (1553 a 1558) e o terceiro, Mem de Sá (1558 a 1572).
O sistema de Governo Geral foi criado em 1548, com o objetivo de organizar a administração colonial.
4
Formação social
No Brasil Colonial, o engenho era o centro dinâmico de toda a vida social. Isso possibilitava o “senhor da casa grande” concentrar em torno de si, grande quantidade de indivíduos, ter a autoridade máxima e poder do local.
Em torno do engenho viviam os mulatos, geralmente filhos dos senhores com negras escravizadas, o padre, os negros escravizados, o feitor, o mestre do açúcar, os trabalhadores livres, etc...
Em torno do engenho viviam os mulatos, geralmente filhos dos senhores com negras escravizadas, o padre, os negros escravizados, o feitor, o mestre do açúcar, os trabalhadores livres, etc...
Os portugueses que vieram para o Brasil pertenciam a várias classes sociais em Portugal.
Também é preciso ter em conta que as tribos indígenas tinham línguas e culturas distintas. Algumas eram inimigas entre si e isso era usado pelos europeus quando desejavam guerrear contra os portugueses.
Da mesma forma, os negros trazidos como escravos da África possuíam crenças, idiomas e valores distintos e não constituíam um povo homogêneo.
Também é preciso ter em conta que as tribos indígenas tinham línguas e culturas distintas. Algumas eram inimigas entre si e isso era usado pelos europeus quando desejavam guerrear contra os portugueses.
Da mesma forma, os negros trazidos como escravos da África possuíam crenças, idiomas e valores distintos e não constituíam um povo homogêneo.
Três grandes grupos étnicos, o indígena, negro africano e o branco europeu, entraram na formação da sociedade colonial brasileira.
5
Ameaças ao domínio português
O governo de Maurício de Nassau chegou ao fim em 1644, mas os holandeses foram expulsos somente em 1654.
Em 1630, a capitania de Pernambuco (o maior centro açucareiro da colônia) foi invadida por tropas holandesas.
A conquista foi consolidada em 1637, com a chegada do governante holandês o conde Maurício de Nassau. Ele conseguiu firmar o domínio holandês em Pernambuco e estendê-lo por quase todo o nordeste do Brasil.
A cidade do Recife, o centro administrativo, foi urbanizada, saneada, pavimentada, foram construídos pontes, palácios e jardins.
A conquista foi consolidada em 1637, com a chegada do governante holandês o conde Maurício de Nassau. Ele conseguiu firmar o domínio holandês em Pernambuco e estendê-lo por quase todo o nordeste do Brasil.
A cidade do Recife, o centro administrativo, foi urbanizada, saneada, pavimentada, foram construídos pontes, palácios e jardins.
As duas invasões holandesas no Brasil aconteceram durante o período em que Portugal e o Brasil estavam sob o domínio da Espanha. A Bahia, sede do Governo Geral do estado do Brasil, foi invadida, mas a presença holandesa durou pouco tempo (1624-1625).
A invasão francesa aconteceu em 1555, quando conquistaram o Rio de Janeiro, fundando ali a "França Antártica", sendo expulsos em 1567.
Em 1612, os franceses invadiram o Maranhão, e ali fundaram a "França Equinocial" e a povoação de São Luís, onde permaneceram até 1615, quando foram novamente expulsos.
Em 1612, os franceses invadiram o Maranhão, e ali fundaram a "França Equinocial" e a povoação de São Luís, onde permaneceram até 1615, quando foram novamente expulsos.
Nos primeiros anos depois da descoberta, a presença de piratas e comerciantes franceses no litoral brasileiro foi contínuo.