Filmes para ver com a sua mãe no Dia das Mães
Confira a lista e aproveite o dia da melhor forma.
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O Quarto de Jack (2015)
Brie Larson oferece uma performance inesquecível como Joy, uma mãe que, com seu filho Jack (Jacob Tremblay), é mantida em cativeiro por sete anos. Sob a direção de Lenny Abrahamson, o filme evidencia a resiliência e a força de uma mãe que, mesmo em meio ao desespero, consegue criar um mundo seguro e imaginativo para seu filho dentro do pequeno quarto onde são mantidos. A relação entre mãe e filho é retratada de forma visceral, capturando a essência do amor materno ao transformar um ambiente de isolamento em um refúgio de esperança.
2
Que Horas Ela Volta? (2015)
Sob a direção de Anna Muylaert, este longa aborda os desafios enfrentados por Val (Regina Casé), uma empregada doméstica que deixou o Nordeste para trabalhar em São Paulo. Quando sua filha Jéssica (Camila Márdila) vai para a cidade prestar vestibular, a presença dela desafia a dinâmica familiar entre empregada e patroa e coloca o amor materno de Val à prova. Com performances emocionantes, o filme traz um olhar sensível sobre classe social e maternidade.
3
Dumplin’ (2018)
Nesta comédia dramática dirigida por Anne Fletcher, a adolescente Willowdean (Danielle Macdonald), filha da ex-rainha da beleza Rosie (Jennifer Aniston), decide entrar em um concurso de beleza como forma de desafiar os padrões convencionais. Apesar de inicialmente ter dúvidas sobre o apoio da mãe, Willowdean descobre uma inesperada aliança com ela. O filme aborda a relação entre mãe e filha com um olhar sensível e bem-humorado, destacando a aceitação e o amor que transcendem diferenças de opinião.
4
Pieces of a Woman (2020)
Vanessa Kirby interpreta Martha, uma mulher que enfrenta uma tragédia pessoal devastadora ao perder seu bebê durante o parto. O filme, dirigido por Kornél Mundruczó, aborda de forma realista a jornada emocional da personagem enquanto ela luta com o luto, a culpa e a ruptura de seus relacionamentos, incluindo a relação com sua mãe (Ellen Burstyn). Kirby oferece uma atuação emocionalmente crua, mostrando as complexidades do luto materno e a busca por cura.
5
A Filha Perdida (2021)
Adaptado do romance de Elena Ferrante, este filme segue Leda (Olivia Colman), uma professora universitária que enfrenta seu passado ao observar uma jovem mãe durante suas férias na praia. Dirigido por Maggie Gyllenhaal, “A Filha Perdida” mostra as diferentes facetas da maternidade com uma honestidade comovente. Colman entrega uma atuação brilhante, retratando Leda enquanto ela revisita suas escolhas e as consequências dolorosas de equilibrar suas responsabilidades como mãe com sua identidade pessoal.
6
Doce de Mãe
Doce de Mãe é um filme leve e gostoso, perfeito para assistir no domingo de mães. O longa acompanha as trapalhadas de Dona Picucha (Fernanda Montenegro), uma senhora de 85 anos que vê sua vida e a de seus quatro filhos virarem de cabeça para baixo depois que Zaida (Mirna Spritzer), sua empregada e amiga, anuncia que não poderá mais trabalhar com ela.
7
Minha Mãe é Uma Peça
Minha Mãe é Uma Peça é um show à parte. Paulo Gustavo é quem protagoniza o filme, então não tinha como ser diferente. A comédia é um verdadeiro estereótipo da mãe brasileira, acompanha o drama de Dona Hermínia, que escuta seus filhos falando mal dela e se muda para a casa da tia sem avisar ninguém. Lá, Hermínia lembra de vários momentos hilários como mãe e vive alguns com sua tia.
8
Fala Sério, Mãe!
Apesar de ter uma vibe mais adolescente, Fala Sério, Mãe! é um ótimo filme para assistir com a mãe. O longa, que conta com Larissa Manoela, Ingrid Guimarães e João Guilherme no elenco, fala sobre os desafios de crescer e ver sua filha crescendo.
9
Zuzu Angel
Zuzu Angel é um filme biográfico, protagonizado por Patrícia Pillar. Zuzu foi uma estilista de sucesso que viveu seu auge durante a Ditadura Militar e o filme narra sua trajetória para encontrar seu filho. Quando tem o filho desaparecido, torturado e morto pelos militares, Zuzu Angel embarca na missão de encontrar e enterrar o corpo, mas nesse caminho acaba se tornando uma figura bastante incômoda para a ditadura.