1
1-ENEM
A. cruzada religiosa.
B. catequese cristã.
C. missão civilizatória.
D. expansão comercial ultramarina.
E. política exterior multiculturalista.
B. catequese cristã.
C. missão civilizatória.
D. expansão comercial ultramarina.
E. política exterior multiculturalista.
(ENEM) A Inglaterra deve governar o mundo porque é a melhor; o poder deve ser usado; seus concorrentes imperiais não são dignos; suas colônias devem crescer, prosperar e continuar ligadas a ela. Somos dominantes, porque temos o poder (industrial, tecnológico, militar, moral), e elas não; elas são inferiores; nós, superiores, e assim por diante.
SAID, E. Cultura e imperialismo. São Paulo: Cia das Letras.1995 (adaptado).
O texto reproduz argumentos utilizados pelas potências europeias para dominação de regiões na África e na Ásia, a partir de 1870. Tais argumentos justificavam suas ações imperialistas, concebendo-as como parte de uma
SAID, E. Cultura e imperialismo. São Paulo: Cia das Letras.1995 (adaptado).
O texto reproduz argumentos utilizados pelas potências europeias para dominação de regiões na África e na Ásia, a partir de 1870. Tais argumentos justificavam suas ações imperialistas, concebendo-as como parte de uma
2
2-UNESP-Leia o texto para responder à questão:
A África só começou a ser ocupada pelas potências europeias exatamente quando a América se tornou independente, quando o antigo sistema colonial ruiu, dando lugar a outras formas de enriquecimento e desenvolvimento das economias mais dinâmicas, que se industrializavam e ampliavam seus mercados consumidores. Nesse momento foi criado um novo tipo de colonialismo, implantado na África a partir do final do século XIX [...].
(Marina de Mello e Souza. África e Brasil africano, 2007.)
A partilha da África entre os países europeus, no final do século XIX,
A. buscou conciliar os interesses de colonizadores e colonizados, valorizando o diálogo e a negociação política.
B. respeitou as divisões políticas e as diferenças étnicas então existentes no continente africano.
C. ignorou os laços comerciais, políticos e culturais até então existentes no continente africano.
D. privilegiou, com a atribuição de maiores áreas coloniais, os países que haviam perdido colônias em outras partes do mundo.
E. afetou apenas as áreas litorâneas, sem interferir no Centro e no Sul do continente africano.
(Marina de Mello e Souza. África e Brasil africano, 2007.)
A partilha da África entre os países europeus, no final do século XIX,
A. buscou conciliar os interesses de colonizadores e colonizados, valorizando o diálogo e a negociação política.
B. respeitou as divisões políticas e as diferenças étnicas então existentes no continente africano.
C. ignorou os laços comerciais, políticos e culturais até então existentes no continente africano.
D. privilegiou, com a atribuição de maiores áreas coloniais, os países que haviam perdido colônias em outras partes do mundo.
E. afetou apenas as áreas litorâneas, sem interferir no Centro e no Sul do continente africano.
3
3-ENEM
03 - (ENEM) As transformações técnicas e tecnológicas apresentam impactos importantes nos processos produtivos, no avanço do conhecimento e na vida cotidiana das sociedades. Estão presentes nos mais variados aspectos da sociedade e influenciaram, de forma variada, a história das civilizações, inclusive nas relações de poder entre os povos e na supremacia bélica.
O aparato bélico foi um fator determinante para o sucesso em diferentes combates. Isso fica evidente, ao se tomar como exemplo o caso
A. dos soldados da infantaria romana, que dispunham de armaduras e escudos mais resistentes, o que fazia que, em diferentes batalhas contra os persas, obtivessem resultados superiores em combates a curta distância.
B. dos espartanos, que desenvolveram armas pesadas imbatíveis nos ataques a fortalezas e muralhas e organizaram seu exército era de acordo com o equipamento e a experiência dos soldados.
C. dos povos germânicos, que, no início da Idade Média, invadiram a Península Ibérica, com uma força naval organizada, cujos barcos, com quilhas e velas, percorriam rapidamente longas distâncias, o que impossibilitava a defesa da península.
D. acelerado desenvolvimento bélico do final do século XIX e início do século XX, decorrente da fabricação de armas, como, por exemplo, metralhadora e cartuchos metálicos, como forma de se resolverem conflitos alimentados pela corrida imperialista.
E. do primeiro combate aéreo da história, que ocorreu no início da Segunda Guerra Mundial, quando os franceses abateram um avião alemão a tiros de metralhadora.
O aparato bélico foi um fator determinante para o sucesso em diferentes combates. Isso fica evidente, ao se tomar como exemplo o caso
A. dos soldados da infantaria romana, que dispunham de armaduras e escudos mais resistentes, o que fazia que, em diferentes batalhas contra os persas, obtivessem resultados superiores em combates a curta distância.
B. dos espartanos, que desenvolveram armas pesadas imbatíveis nos ataques a fortalezas e muralhas e organizaram seu exército era de acordo com o equipamento e a experiência dos soldados.
C. dos povos germânicos, que, no início da Idade Média, invadiram a Península Ibérica, com uma força naval organizada, cujos barcos, com quilhas e velas, percorriam rapidamente longas distâncias, o que impossibilitava a defesa da península.
D. acelerado desenvolvimento bélico do final do século XIX e início do século XX, decorrente da fabricação de armas, como, por exemplo, metralhadora e cartuchos metálicos, como forma de se resolverem conflitos alimentados pela corrida imperialista.
E. do primeiro combate aéreo da história, que ocorreu no início da Segunda Guerra Mundial, quando os franceses abateram um avião alemão a tiros de metralhadora.
4
4-FGV
4 - (FGV) Em nome do direito de viver da humanidade, a colonização, agente da civilização, deverá tomar a seu encargo a valorização e a circulação das riquezas que possuidores fracos detenham sem benefício para eles próprios e para os demais. Age-se, assim, para o bem de todos. (...) [A Europa) está no comando e no comando deve permanecer.
(Albert Sarrault, Grandeza y servidumbres coloniaIes ApudHector Bruit, O imperialismo, 1987, p. 11)
A partir do fragmento, é correto afirmar que
A. a partilha afro-asiática da segunda metade do século XIX, liderada pela Inglaterra e França, fruto da expansão das relações capitalistas de produção, garantiu o controle de matérias-primas estratégicas para a indústria e a colonização como missão civilizadora da raça branca superior.
B. o velho imperialismo do século XVI foi produto da revolução comercial pela procura de novos produtos e mercados para Portugal e Espanha que, por meio do exclusivo metropolitano e do direito de colonização sobre os povos inferiores, validando os superlucros da exploração colonial. I
C. o novo imperialismo da primeira metade do século XIX, na África e Oceania, consequência do capitalismo comercial, impôs o monopólio da produção colonial, em especial, para a Grã-Bretanha que, de forma pacífica, defendeu o direito de colonização sobre os povos inferiores.
D. o colonialismo do século XVI, na África e Ásia, tomou essas regiões fontes de matérias-primas e mercados para a Europa, em especial, Alemanha e França, que por meio da guerra, submeteram os povos inferiores e promoveram a industrialização africana.
(Albert Sarrault, Grandeza y servidumbres coloniaIes ApudHector Bruit, O imperialismo, 1987, p. 11)
A partir do fragmento, é correto afirmar que
A. a partilha afro-asiática da segunda metade do século XIX, liderada pela Inglaterra e França, fruto da expansão das relações capitalistas de produção, garantiu o controle de matérias-primas estratégicas para a indústria e a colonização como missão civilizadora da raça branca superior.
B. o velho imperialismo do século XVI foi produto da revolução comercial pela procura de novos produtos e mercados para Portugal e Espanha que, por meio do exclusivo metropolitano e do direito de colonização sobre os povos inferiores, validando os superlucros da exploração colonial. I
C. o novo imperialismo da primeira metade do século XIX, na África e Oceania, consequência do capitalismo comercial, impôs o monopólio da produção colonial, em especial, para a Grã-Bretanha que, de forma pacífica, defendeu o direito de colonização sobre os povos inferiores.
D. o colonialismo do século XVI, na África e Ásia, tomou essas regiões fontes de matérias-primas e mercados para a Europa, em especial, Alemanha e França, que por meio da guerra, submeteram os povos inferiores e promoveram a industrialização africana.
5
5-UFES
5- (Ufes) Mahatma Gandhi, por meio da desobediência civil, organizou os cidadãos para que não obedecessem a leis que considerassem ofensivas ou agressivas. Seus seguidores repudiavam a violência e a injustiça e, por isso, desobedeciam pacificamente às leis que humilhavam e discriminavam raça, religião, cultura, sexo etc.
Gandhi utilizou essa forma de contestação à autoridade estabelecida, mantendo uma agitação popular constante, com o objetivo de:
A. transformar a China em uma república democrática, com influência capitalista.
B. garantir a influência socialista indiana sobre as nações independentes da África.
C. retirar o Xogunato do poder no Japão, pois esse mantinha a sociedade japonesa em atraso.
D. libertar a Índia da colonização inglesa, restaurando as tradições e valores morais indianos.
E. livrar o Vietnã do jugo norte-americano, que mantinha a maior parte da população desse país na miséria.
Gandhi utilizou essa forma de contestação à autoridade estabelecida, mantendo uma agitação popular constante, com o objetivo de:
A. transformar a China em uma república democrática, com influência capitalista.
B. garantir a influência socialista indiana sobre as nações independentes da África.
C. retirar o Xogunato do poder no Japão, pois esse mantinha a sociedade japonesa em atraso.
D. libertar a Índia da colonização inglesa, restaurando as tradições e valores morais indianos.
E. livrar o Vietnã do jugo norte-americano, que mantinha a maior parte da população desse país na miséria.
6
6-UFG
(UFG) Leia o texto a seguir:
Por mais que retrocedamos na História, acharemos que a África está sempre fechada no contato com o resto do mundo, é um país criança envolvido na escuridão da noite, aquém da luz da história consciente. O negro representa o homem natural em toda a sua barbárie e violência; para compreendê-lo devemos esquecer todas as representações europeias. Devemos esquecer Deus e as leis morais. HEGEL, Georg W.F.Filosofia de la historia universal. Apud HERNANDEZ, Leila M.G.A África na sala de aula: visita à história contemporânea. São Paulo: Selo Negro, 2005. p. 20-21. [Adaptado]
O fragmento é um indicador da forma predominante como os europeus observavam o continente africano no século XIX. Essa observação relacionava-se a uma definição sobre a cultura, que se identificava com a ideia de:
A- progresso social, materializado pelas realizações humanas como forma de se opor à natureza.
B- tolerância cívica, verificada no respeito ao contato com o outro, com vistas a manter seus hábitos.
C- autonomia política, expressa na escolha do homem negro por uma vida apartada da comunidade.
D- liberdade religiosa, manifesta na relativização dos padrões éticos europeus.
E- respeito às tradições, associado ao reconhecimento do valor do passado para as comunidades locais.
Por mais que retrocedamos na História, acharemos que a África está sempre fechada no contato com o resto do mundo, é um país criança envolvido na escuridão da noite, aquém da luz da história consciente. O negro representa o homem natural em toda a sua barbárie e violência; para compreendê-lo devemos esquecer todas as representações europeias. Devemos esquecer Deus e as leis morais. HEGEL, Georg W.F.Filosofia de la historia universal. Apud HERNANDEZ, Leila M.G.A África na sala de aula: visita à história contemporânea. São Paulo: Selo Negro, 2005. p. 20-21. [Adaptado]
O fragmento é um indicador da forma predominante como os europeus observavam o continente africano no século XIX. Essa observação relacionava-se a uma definição sobre a cultura, que se identificava com a ideia de:
A- progresso social, materializado pelas realizações humanas como forma de se opor à natureza.
B- tolerância cívica, verificada no respeito ao contato com o outro, com vistas a manter seus hábitos.
C- autonomia política, expressa na escolha do homem negro por uma vida apartada da comunidade.
D- liberdade religiosa, manifesta na relativização dos padrões éticos europeus.
E- respeito às tradições, associado ao reconhecimento do valor do passado para as comunidades locais.