os 10 casos criminais e não criminais
Nesta lista você verá os casos não só de morte e sim de todo de criminais ou não, desde o caso de João Alberto Freitas até o Caso da Manchinha.
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Assassinato de João Alberto Freitas
João Alberto Freitas, um homem negro de quarenta anos de idade tem ficha criminal foi assassinado pelos seguranças Magno Braz Borges e Giovane Gaspar da Silva, no dia 19 de novembro de 2020, um dia antes do Dia da Consciência Negra, um ex-militar e um policial militar temporário, numa loja do hipermercado Carrefour, localizada no bairro Partenon, zona leste da cidade de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. Ambos eram contratados da empresa Vector, sendo que Silva não tinha autorização para trabalhar como segurança.
Após um desentendimento na loja, dois seguranças e a fiscal Adriana Alves Dutra seguiram a vítima do caixa ao estacionamento. João Alberto agrediu Giovane, um dos seguranças, com um soco já na saída e, a partir de então, foi agarrado e agredido com vários chutes e socos. Após quinze segundos sendo golpeado em pé, os seguranças o derrubaram no chão e continuaram a desferir-lhe socos e pontapés. Apesar da intervenção de várias testemunhas e da esposa da vítima, os dois seguranças permaneceram espancando João Alberto além de, em conjunto com a fiscal Adriana e outros funcionários do Carrefour, intimidarem as testemunhas, dificultarem as gravações do crime e impedirem o socorro. Conforme testemunhas, João Alberto pedia por ajuda e suplicava que o deixassem respirar. Um entregador que estava no local e filmou o homicídio relatou que os assassinos tentaram apagar o vídeo e o ameaçaram. Além disso, os seguranças impediram que outras pessoas interviessem, mesmo com gritos de que estavam matando o homem.
Ao fim, João Alberto foi morto por asfixia mecânica devido a imobilização continuada com apoio de peso sobre suas costas pelos seguranças, em semelhança ao assassinato de George Floyd por Derek Chauvin, em Minneapolis. Os seguranças então cessaram as agressões e pediram que alguém verificasse os sinais vitais da vítima. Uma testemunha checou sinais vitais em João Alberto e constatou que ele estava morto. Adriana então ligou para a Brigada Militar e só sete minutos após o fim das agressões pediu socorro ao SAMU. Nesta ligação, a fiscal afirmou falsamente que a vítima teria brigado com outros clientes e que estaria "passando mal".
De acordo com a investigação da Polícia Civil, Adriana Dutra deu explicações falsas sobre o motivo da contenção da vítima, mentiu sobre ter sido agredida e comandou a ação de três funcionários para impedirem que outras pessoas ajudassem João Alberto. Paulo Francisco da Silva puxou pelo braço a esposa de João, impedindo-a de ajudar o marido e intimida as outras pessoas presentes para não filmarem a cena e não se aproximarem. Rafael Rezende e Kleiton Silva Santos ajudaram na imobilização de João Alberto e o agrediram com chutes, sendo que o segundo também desferiu socos na vítima.
Os seguranças foram presos preventivamente acusados por homicídio triplamente qualificado: por motivo fútil, por asfixia, e por utilizarem meio que impede defesa da vítima. No dia 24 de novembro, foi presa de maneira preventiva Adriana Alves.
O corpo de João Alberto foi enterrado em 21 de novembro, no Cemitério Municipal São João, em Porto Alegre. O seu caixão estava envolvido com a bandeira do Esporte Clube São José, clube da Zona Norte de Porto Alegre do qual era torcedor. Houve aplausos e pedidos de justiça.
O assassinato de João Alberto provocou uma onda de manifestações em frente a lojas do Carrefour pelo país afora no dia 20 de novembro, Dia da Consciência Negra
Após um desentendimento na loja, dois seguranças e a fiscal Adriana Alves Dutra seguiram a vítima do caixa ao estacionamento. João Alberto agrediu Giovane, um dos seguranças, com um soco já na saída e, a partir de então, foi agarrado e agredido com vários chutes e socos. Após quinze segundos sendo golpeado em pé, os seguranças o derrubaram no chão e continuaram a desferir-lhe socos e pontapés. Apesar da intervenção de várias testemunhas e da esposa da vítima, os dois seguranças permaneceram espancando João Alberto além de, em conjunto com a fiscal Adriana e outros funcionários do Carrefour, intimidarem as testemunhas, dificultarem as gravações do crime e impedirem o socorro. Conforme testemunhas, João Alberto pedia por ajuda e suplicava que o deixassem respirar. Um entregador que estava no local e filmou o homicídio relatou que os assassinos tentaram apagar o vídeo e o ameaçaram. Além disso, os seguranças impediram que outras pessoas interviessem, mesmo com gritos de que estavam matando o homem.
Ao fim, João Alberto foi morto por asfixia mecânica devido a imobilização continuada com apoio de peso sobre suas costas pelos seguranças, em semelhança ao assassinato de George Floyd por Derek Chauvin, em Minneapolis. Os seguranças então cessaram as agressões e pediram que alguém verificasse os sinais vitais da vítima. Uma testemunha checou sinais vitais em João Alberto e constatou que ele estava morto. Adriana então ligou para a Brigada Militar e só sete minutos após o fim das agressões pediu socorro ao SAMU. Nesta ligação, a fiscal afirmou falsamente que a vítima teria brigado com outros clientes e que estaria "passando mal".
De acordo com a investigação da Polícia Civil, Adriana Dutra deu explicações falsas sobre o motivo da contenção da vítima, mentiu sobre ter sido agredida e comandou a ação de três funcionários para impedirem que outras pessoas ajudassem João Alberto. Paulo Francisco da Silva puxou pelo braço a esposa de João, impedindo-a de ajudar o marido e intimida as outras pessoas presentes para não filmarem a cena e não se aproximarem. Rafael Rezende e Kleiton Silva Santos ajudaram na imobilização de João Alberto e o agrediram com chutes, sendo que o segundo também desferiu socos na vítima.
Os seguranças foram presos preventivamente acusados por homicídio triplamente qualificado: por motivo fútil, por asfixia, e por utilizarem meio que impede defesa da vítima. No dia 24 de novembro, foi presa de maneira preventiva Adriana Alves.
O corpo de João Alberto foi enterrado em 21 de novembro, no Cemitério Municipal São João, em Porto Alegre. O seu caixão estava envolvido com a bandeira do Esporte Clube São José, clube da Zona Norte de Porto Alegre do qual era torcedor. Houve aplausos e pedidos de justiça.
O assassinato de João Alberto provocou uma onda de manifestações em frente a lojas do Carrefour pelo país afora no dia 20 de novembro, Dia da Consciência Negra
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Caso Lucas Terra
Lucas Terra um adolescente de 14 anos, foi estuprado e assassinado, O crime ocorreu no dia 21 de março de 2001 em Salvador, no estado brasileiro da Bahia, e teria sido cometido por dois pastores da Igreja Universal do Reino de Deus.
O caso ganhou repercussão nacional e internacional. Sua foto apareceu pela primeira vez no jornal Correio em maio de 2001. Foi apresentado no Linha Direta da Rede Globo em 30 de novembro de 2006. Foi listado em 2019 pelo Correio como um dos crimes que "marcaram os últimos 40 anos na Bahia".
Lucas Terra teria sofrido agressões sexuais e sido queimado vivo supostamente pelo pastor Silvio Roberto Galiza, um bispo, um obreiro e um segurança da sede da Universal em Salvador. Até o momento, apenas o pastor Galiza foi condenado pela justiça. Após ser condenada por danos morais, a Igreja Universal pagou dois milhões de reais à família de Lucas Terra. O caso ainda está em aberto.
O júri popular do caso passou a ser adiado em março de 2020, devido a pandemia de COVID-19. Em 2021, foi aberta uma petição pública pedindo que o Poder Judiciário do Estado da Bahia marque a data do Tribunal do Júri. O julgamento do caso foi marcado para 25 de abril de 2023, no Fórum Ruy Barbosa, em Salvador. Em 27 de abril, os pastores Joel Miranda e Fernando Aparecido da Silva foram condenados a 21 anos de prisão em regime fechado.
O caso ganhou repercussão nacional e internacional. Sua foto apareceu pela primeira vez no jornal Correio em maio de 2001. Foi apresentado no Linha Direta da Rede Globo em 30 de novembro de 2006. Foi listado em 2019 pelo Correio como um dos crimes que "marcaram os últimos 40 anos na Bahia".
Lucas Terra teria sofrido agressões sexuais e sido queimado vivo supostamente pelo pastor Silvio Roberto Galiza, um bispo, um obreiro e um segurança da sede da Universal em Salvador. Até o momento, apenas o pastor Galiza foi condenado pela justiça. Após ser condenada por danos morais, a Igreja Universal pagou dois milhões de reais à família de Lucas Terra. O caso ainda está em aberto.
O júri popular do caso passou a ser adiado em março de 2020, devido a pandemia de COVID-19. Em 2021, foi aberta uma petição pública pedindo que o Poder Judiciário do Estado da Bahia marque a data do Tribunal do Júri. O julgamento do caso foi marcado para 25 de abril de 2023, no Fórum Ruy Barbosa, em Salvador. Em 27 de abril, os pastores Joel Miranda e Fernando Aparecido da Silva foram condenados a 21 anos de prisão em regime fechado.
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Sequestros de Patrícia Abravanel e Silvio Santos
Os sequestros de Patrícia Abravanel e Silvio Santos foram dois eventos criminosos ocorridos em agosto de 2001. Ambos os casos foram cometidos pelo mesmo criminoso, Fernando Dutra Pinto, 22 anos, em São Paulo, além da participação de outros comparsas.
Os casos mobilizaram a imprensa e a opinião pública. Patrícia, na época estudante, é filha de Senor Abravanel, mais conhecido como Silvio Santos, empresário e apresentador, dono do Sistema Brasileiro de Televisão. Patrícia foi levada no dia 21 de agosto de 2001, sendo libertada no dia 28.
No dia 30 de agosto, Silvio Santos foi rendido em sua mansão, no Morumbi, tendo sido refém por cerca de sete horas. Além da ampla cobertura da imprensa, o caso chegou a ter a intervenção do governador de São Paulo à época, Geraldo Alckmin, que foi até a residência do apresentador para participar das negociações.
Os casos mobilizaram a imprensa e a opinião pública. Patrícia, na época estudante, é filha de Senor Abravanel, mais conhecido como Silvio Santos, empresário e apresentador, dono do Sistema Brasileiro de Televisão. Patrícia foi levada no dia 21 de agosto de 2001, sendo libertada no dia 28.
No dia 30 de agosto, Silvio Santos foi rendido em sua mansão, no Morumbi, tendo sido refém por cerca de sete horas. Além da ampla cobertura da imprensa, o caso chegou a ter a intervenção do governador de São Paulo à época, Geraldo Alckmin, que foi até a residência do apresentador para participar das negociações.
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Caso de Ouro Preto
O Caso de Ouro Preto refere-se ao assassinato não esclarecido da estudante Aline Silveira Soares, encontrada morta em um cemitério da cidade de Ouro Preto em Minas Gerais. O caso teve grande repercussão pela imprensa brasileira no início dos anos 2000.
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Caso Celso Daniel
Celso Daniel, então prefeito de Santo André pelo Partido dos Trabalhadores, foi assassinado, em 18 de janeiro de 2002, Celso Daniel tinha cinquenta anos de idade, quando ocupava o cargo de prefeito de Santo André pela terceira vez, foi sequestrado na noite de 18 de janeiro de 2002, quando saía de uma churrascaria localizada na região dos Jardins, em São Paulo.
Segundo a imprensa, o prefeito estava num Mitsubishi Pajero blindado, na companhia do empresário Sérgio Gomes da Silva, conhecido também como o "Sombra". O carro teria sido perseguido por outros três veículos: um Santana, um Tempra e uma Blazer.
Na Rua Antônio Bezerra, perto do número 393, no bairro da Vila Vera, Distrito do Sacomã, Zona Sul da capital, os criminosos fecharam o carro do prefeito. Dispararam contra os pneus e vidros traseiro e dianteiro de seu carro. Gomes da Silva, que era o motorista, disse que na hora a trava e o câmbio da Pajero não funcionaram.
Os bandidos armados então abriram a porta do carro, arrancaram o prefeito de lá e o levaram embora. Sérgio Gomes da Silva ficou no local e nada aconteceu com ele.
Na manhã de 20 de janeiro de 2002, no Domingo, o corpo do Prefeito Celso Daniel, foi encontrado com oito tiros, na Estrada das Cachoeiras, no Bairro do Carmo, na altura do quilômetro 328 da rodovia Régis Bittencourt (BR-116), em Juquitiba.
Segundo a imprensa, o prefeito estava num Mitsubishi Pajero blindado, na companhia do empresário Sérgio Gomes da Silva, conhecido também como o "Sombra". O carro teria sido perseguido por outros três veículos: um Santana, um Tempra e uma Blazer.
Na Rua Antônio Bezerra, perto do número 393, no bairro da Vila Vera, Distrito do Sacomã, Zona Sul da capital, os criminosos fecharam o carro do prefeito. Dispararam contra os pneus e vidros traseiro e dianteiro de seu carro. Gomes da Silva, que era o motorista, disse que na hora a trava e o câmbio da Pajero não funcionaram.
Os bandidos armados então abriram a porta do carro, arrancaram o prefeito de lá e o levaram embora. Sérgio Gomes da Silva ficou no local e nada aconteceu com ele.
Na manhã de 20 de janeiro de 2002, no Domingo, o corpo do Prefeito Celso Daniel, foi encontrado com oito tiros, na Estrada das Cachoeiras, no Bairro do Carmo, na altura do quilômetro 328 da rodovia Régis Bittencourt (BR-116), em Juquitiba.
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Caso Richthofen
O Caso Richthofen refere-se ao homicídio, a consequente investigação e o julgamento das mortes de Manfred Albert von Richthofen e Marísia von Richthofen, casal assassinado pelos irmãos Daniel e Cristian Cravinhos, a mando da filha, Suzane von Richthofen.
Suzane e Daniel conheceram-se em agosto de 1999 e começaram um relacionamento pouco tempo depois. Ambos tornaram-se muito próximos, mas o namoro não tinha o apoio das famílias, principalmente dos Richthofen, que proibiram o relacionamento. Suzane, Daniel e Cristian então criaram um plano para simular um latrocínio e assassinar o casal Richthofen, assim os três poderiam dividir a herança de Suzane.
No dia 31 de outubro de 2002, Suzane abriu a porta da mansão da família no Brooklin, em São Paulo, para que os irmãos Cravinhos pudessem acessar a residência. Depois disso eles foram para o segundo andar do imóvel e mataram Manfred e Marísia com marretadas na cabeça.
O interesse da população pelo caso foi tão grande que a rede TV Justiça cogitou transmitir o julgamento ao vivo. Emissoras de TV, rádios e fotógrafos chegaram até a ser autorizadas a captar e divulgar sons e imagens dos momentos iniciais e finais, mas o parecer definitivo negou a autorização. Cinco mil pessoas inscreveram-se para ocupar um dos oitenta lugares disponíveis na plateia, o que congestionou durante um dia inteiro a página do Tribunal de Justiça na internet. Suzane e Daniel Cravinhos foram condenados a 39 anos e 6 meses de prisão; Cristian Cravinhos foi condenado a 38 anos e 6 meses de reclusão.
Suzane e Daniel conheceram-se em agosto de 1999 e começaram um relacionamento pouco tempo depois. Ambos tornaram-se muito próximos, mas o namoro não tinha o apoio das famílias, principalmente dos Richthofen, que proibiram o relacionamento. Suzane, Daniel e Cristian então criaram um plano para simular um latrocínio e assassinar o casal Richthofen, assim os três poderiam dividir a herança de Suzane.
No dia 31 de outubro de 2002, Suzane abriu a porta da mansão da família no Brooklin, em São Paulo, para que os irmãos Cravinhos pudessem acessar a residência. Depois disso eles foram para o segundo andar do imóvel e mataram Manfred e Marísia com marretadas na cabeça.
O interesse da população pelo caso foi tão grande que a rede TV Justiça cogitou transmitir o julgamento ao vivo. Emissoras de TV, rádios e fotógrafos chegaram até a ser autorizadas a captar e divulgar sons e imagens dos momentos iniciais e finais, mas o parecer definitivo negou a autorização. Cinco mil pessoas inscreveram-se para ocupar um dos oitenta lugares disponíveis na plateia, o que congestionou durante um dia inteiro a página do Tribunal de Justiça na internet. Suzane e Daniel Cravinhos foram condenados a 39 anos e 6 meses de prisão; Cristian Cravinhos foi condenado a 38 anos e 6 meses de reclusão.
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Caso Gabriela Prado
Gabriela Prado, foi assassinada, A 25 de março de 2003, por volta de 15h30, um grupo de quatro assaltantes (Luiz Augusto Castro de Souza o "Lídio", Carlos Eduardo Soares Ramalho o "Nego", Rafael Gomes o "Gago" e Paulo de Souza Magalhães da Silva o "Paulinho") roubou R$ 619 da bilheteria da estação de metrô São Francisco Xavier, na Tijuca, além de bilhetes de viagem e vales-transporte. Luiz Carlos e Carlos Eduardo, com armas de fogo, renderam dois bilheteiros e um segurança, fazendo-os entregar todo o dinheiro que havia nas bilheterias. Luiz Augusto e Paulo, também com armas de fogo, permaneceram próximos às bilheterias para garantir a execução da ação. Em seguida, a quadrilha se deparou com Renato Lemos Naiff, policial civil do Distrito Federal que se encontrava no local para comprar um bilhete. Ao perceber que o policial tinha um volume embaixo da camisa e imaginando ser uma arma, Carlos Eduardo o rendeu, aplicando-lhe uma gravata. Luiz Carlos, então, efetuou vários disparos contra Naiff, causando-lhe lesões corporais graves. Com o policial no chão, Carlos Eduardo pegou sua arma. Quando estava em fuga, o grupo rendeu Luiz Carlos da Costa Carvalho Neto, policial civil do Rio que descia as escadas, havendo troca de tiros, que feriram o policial e alvejaram a estudante Gabriela Prado Maia Ribeiro, que também descia as escadas no momento. Logo após, na Rua Doutor Satamini, Luiz Augusto, Luiz Carlos e Paulo roubaram um veículo Chevrolet Astra. Os demais fugiram pelos trilhos do metrô.
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Caso Liana Friedenbach e Felipe Caffé
O Caso Liana Friedenbach e Felipe Caffé foi um crime ocorrido na zona rural de Embu-Guaçu, na Grande São Paulo, entre 1 e 5 de novembro de 2003, que causou profunda indignação na sociedade brasileira e reacendeu o debate a respeito da maioridade penal no Brasil.
O crime consistiu na tortura e assassinato do jovem Felipe Silva Caffé (19 anos) e da menor Liana Bei Friedenbach (16 anos) por quatro homens e um adolescente. Liana Bei Friedenbach nasceu em São Paulo, no dia 6 de maio de 1987, e foi assassinada em Juquitiba, no dia 5 de novembro de 2003. Felipe Silva Caffé nasceu em 1 de julho de 1984 e foi assassinado no dia 2 de novembro de 2003. Liana era filha do advogado Ari Friedenbach.
Os assassinos foram presos alguns dias depois dos crimes. Em julho de 2006, Antonio Caetano da Silva, Agnaldo Pires e Antônio Mathias de Barros foram condenados pela Justiça a 124, 47 e 6 anos de prisão, respectivamente. Em novembro de 2007, Paulo César da Silva Marques, o "Pernambuco", foi condenado a 110 anos e 18 dias de prisão pelo assassinato. Roberto Aparecido Alves Cardoso, o "Champinha", considerado o líder do bando, era menor de idade na época da morte do casal e foi internado na Unidade Experimental de Saúde da Unidade Tietê da Fundação CASA (antiga Febem), na Vila Maria, Zona Norte de São Paulo, onde permanece desde então. Após completar 18 anos ele foi novamente avaliado e transferido ao Manicômio Casa de Custódia de Taubaté, por tempo indeterminado, visto seu alto grau de periculosidade junto à sociedade.
O crime consistiu na tortura e assassinato do jovem Felipe Silva Caffé (19 anos) e da menor Liana Bei Friedenbach (16 anos) por quatro homens e um adolescente. Liana Bei Friedenbach nasceu em São Paulo, no dia 6 de maio de 1987, e foi assassinada em Juquitiba, no dia 5 de novembro de 2003. Felipe Silva Caffé nasceu em 1 de julho de 1984 e foi assassinado no dia 2 de novembro de 2003. Liana era filha do advogado Ari Friedenbach.
Os assassinos foram presos alguns dias depois dos crimes. Em julho de 2006, Antonio Caetano da Silva, Agnaldo Pires e Antônio Mathias de Barros foram condenados pela Justiça a 124, 47 e 6 anos de prisão, respectivamente. Em novembro de 2007, Paulo César da Silva Marques, o "Pernambuco", foi condenado a 110 anos e 18 dias de prisão pelo assassinato. Roberto Aparecido Alves Cardoso, o "Champinha", considerado o líder do bando, era menor de idade na época da morte do casal e foi internado na Unidade Experimental de Saúde da Unidade Tietê da Fundação CASA (antiga Febem), na Vila Maria, Zona Norte de São Paulo, onde permanece desde então. Após completar 18 anos ele foi novamente avaliado e transferido ao Manicômio Casa de Custódia de Taubaté, por tempo indeterminado, visto seu alto grau de periculosidade junto à sociedade.
9
Caso Gil Rugai
O caso Gil Rugai se refere ao assassinato cometido por Gil Grego Rugai contra seu pai Luiz Carlos Rugai e sua madrasta Alessandra de Fátima Troitino, em 2004. O caso foi inserido nas listas de crimes que impactaram o Brasil do Brasil Online (BOL) e do Terra O caso foi exibido nos programas Investigação Criminal e O Crime Não Compensa
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Caso Manchinha
No mês de novembro de 2018, os donos da loja Carrefour, situada em Osasco, identificados comos Vicente Dos Santos, Fernando Santana, Fábio Dias, foram notificados de que receberiam a visita de um dos supervisores da matriz. Um dos funcionários do estabelecimento, responsável pela segurança do local, identificado como Kaleb, recebeu ordens para retirar um cão sem raça definida, denominado Manchinha, que permanecia no estacionamento do Hipermercado e fora abandonado meses antes do ocorrido, recebendo alimentação e água. Para cumprir as ordens, Kaleb teria oferecido ao animal mortadela com veneno para ratos, além de espancado-o, utilizando-se de uma barra de alumínio. A loja alegou que Manchinha foi vítima de atropelamento, mas admitiu, posteriormente, a agressão. O cão chegou a ser resgatado por funcionários do centro de Zoonoses da cidade, mas morreu depois de ser agredido. A veterinária que o atendeu concluiu que o animal morreu por hemorragia.
O segurança Kaleb responsável pelo crime foi identificado e afastado de suas atividades. O caso demorou três dias para ser denunciado às autoridades. A Polícia Civil de São Paulo instaurou um inquérito para apurar as causas do falecimento do animal, e vários funcionários da loja tiveram que prestar depoimento. Kaleb confessou o crime, declarando-se arrependido. Após a conclusão do inquérito, em 18 de dezembro de 2018, Kaleb foi considerado réu pelo crime de abuso e maus-tratos a animais. No entanto, não foi preso imediatamente, respondendo em liberdade., mais Kaleb foi preso em 2019 após repercussão nacional e internacional do caso
O caso, divulgado por redes sociais, repercutiu rapidamente, gerando uma onda de protestos pelo Brasil, contra as lojas da rede. Vários famosos, como Tatá Werneck e Luciano Huck, publicaram notas de repúdio ao caso em suas redes. A apresentadora e ativista Luisa Mell ingressou com uma ação judicial contra o estabelecimento.
Manchinha recebeu várias homenagens após sua morte. Em fevereiro de 2019, o caso serviu de justificativa para a proposição de leis mais rigorosas ao crime de maus-tratos a animais. O Congresso Nacional aprovou o PL 1.095/2019, aumentando a pena e a multa para responsáveis por maus-tratos a animais, de dois a cinco anos, com multa máxima de mil salários mínimos.[ Em setembro de 2020, o presidente Jair Bolsonaro sancionou o projeto, convertendo-o em lei., a lei foi convertendo-o por causa de outros caso que foi o caso sansão
Em março de 2019, o Carrefour, após acordo com o Ministério Público, transferiu R$ 1 milhão para um fundo de proteção aos animais criado pelo município de Osasco. A empresa também realizou um censo para identificar animais que viviam em suas unidades, de modo a resgatá-los e levá-los para abrigos. Em novembro de 2019, o Carrefour relatou que havia recebido aproximadamente 600 mil comentários em suas redes sociais sobre o ocorrido – com a maioria tendo teor negativo.
A filial foi multada em R$ 1 milhão pelo ocorrido Em março de 2019 pelo Ministério Público.
Em novembro de 2021, foi inaugurado um monumento em homenagem ao cão no Pet Parque de Osasco.
Em Março de 2022, foi inaugurado dois mod em homenagem ao cão do friday night funkin'.
a morte também foi pauta, no dia 12 de julho de 2018, teve uma Desinformação a onde que o segurança Kaleb responsável pelo o assassinato do cão foi linchado, isso foi desmentido por páginas de Notícias.
O segurança Kaleb responsável pelo crime foi identificado e afastado de suas atividades. O caso demorou três dias para ser denunciado às autoridades. A Polícia Civil de São Paulo instaurou um inquérito para apurar as causas do falecimento do animal, e vários funcionários da loja tiveram que prestar depoimento. Kaleb confessou o crime, declarando-se arrependido. Após a conclusão do inquérito, em 18 de dezembro de 2018, Kaleb foi considerado réu pelo crime de abuso e maus-tratos a animais. No entanto, não foi preso imediatamente, respondendo em liberdade., mais Kaleb foi preso em 2019 após repercussão nacional e internacional do caso
O caso, divulgado por redes sociais, repercutiu rapidamente, gerando uma onda de protestos pelo Brasil, contra as lojas da rede. Vários famosos, como Tatá Werneck e Luciano Huck, publicaram notas de repúdio ao caso em suas redes. A apresentadora e ativista Luisa Mell ingressou com uma ação judicial contra o estabelecimento.
Manchinha recebeu várias homenagens após sua morte. Em fevereiro de 2019, o caso serviu de justificativa para a proposição de leis mais rigorosas ao crime de maus-tratos a animais. O Congresso Nacional aprovou o PL 1.095/2019, aumentando a pena e a multa para responsáveis por maus-tratos a animais, de dois a cinco anos, com multa máxima de mil salários mínimos.[ Em setembro de 2020, o presidente Jair Bolsonaro sancionou o projeto, convertendo-o em lei., a lei foi convertendo-o por causa de outros caso que foi o caso sansão
Em março de 2019, o Carrefour, após acordo com o Ministério Público, transferiu R$ 1 milhão para um fundo de proteção aos animais criado pelo município de Osasco. A empresa também realizou um censo para identificar animais que viviam em suas unidades, de modo a resgatá-los e levá-los para abrigos. Em novembro de 2019, o Carrefour relatou que havia recebido aproximadamente 600 mil comentários em suas redes sociais sobre o ocorrido – com a maioria tendo teor negativo.
A filial foi multada em R$ 1 milhão pelo ocorrido Em março de 2019 pelo Ministério Público.
Em novembro de 2021, foi inaugurado um monumento em homenagem ao cão no Pet Parque de Osasco.
Em Março de 2022, foi inaugurado dois mod em homenagem ao cão do friday night funkin'.
a morte também foi pauta, no dia 12 de julho de 2018, teve uma Desinformação a onde que o segurança Kaleb responsável pelo o assassinato do cão foi linchado, isso foi desmentido por páginas de Notícias.