Os Piores Filmes de 2024

A boa genialidade de filmes com bonecos possuídos ou que ganharam vida própria através de um desejo ou alguma inteligência artificial (Brinquedo Assassino, Annabelle, M3gan, Ted e Jogos Mortais) vai se esgotando aos poucos até cair no cúmulo do inaceitável, e creio que (Imaginário) seja já o fundo do poço para a falta de criatividade, levando até a pensar onde estavam com a cabeça quando concordaram em realizar um projeto tão mal feito, sem graça e patético como esse, o dinheiro gasto na produção poderia ter servido para coisas infinitamente melhores.

É disparado o pior filme de 2024, ok talvez seja um pouco de exagero (Madame Teia) pode superar em alguns quesitos, ainda assim continua em primeiríssimo lugar.

O pior filme da Sony no universo aracnídeo sem sombra de dúvidas e acharam que não dava para sair algo ainda pior do que Morbius.

Não tem muito o que falar de Madame Teia, todos os envolvidos praticamente tiveram seus históricos manchados por uma aberração das boas, é um tormento assistir até o fim, pois o filme não deixa interesses e nem mesmo curiosidades para saber como irá ser o final e sim ele é pavoroso.

Já começando mal pelo péssimo título escolhido, o retorno de Bobby Farrelly aos filmes (que já dirigiu pérolas como Debi e Loide, O Amor é Cego e Passe Livre) não poderia ter sido pior, ao menos não foi tão constrangedor como a maioria de seus filmes passados, ainda assim foi péssimo.

Pela primeira vez trabalhando com crianças, utilizando como sempre o roteiro meia bomba com piadas sujas e mal criadas envolvendo doenças terminais, sexo bizarro e se já não bastasse ainda satanismo desta vez, o filme é uma bomba atômica do começo ao fim, imagine o filme como um pavio longo que acende assim que começa e explode a dinamite no final.

Mesmo apelando para a ressuscitação de uma criança no final mostrando que satan também pode ser bom, este filme foi o cúmulo, era melhor o diretor ter continuado quieto.

Comédias ficaram devendo mesmo em 2024, e uma delas veio justo do ator de (Shazam!) que teve a audácia de chamar os filmes de Hollywood de lixo para que no ano seguinte lançasse está coisa.

Parecendo mais um dos programas da TV Cultura, o longa é irritante e entediante na medida mais estúpida possível, a única dúvida que restou foi... o que Zooey Deschannel está fazendo aí?

A parceria entre Joey King e a Netflix não poderia ter dado mais errado, já meio que virando um pesadelo sempre que vemos ambos juntos, já foi a trilogia horrorosa de (A Barraca do Beijo) o péssimo filme (Tudo em Família) e agora esperemos que seja o último filme dos dois juntos (Feios) que consegue não só ser deprimente, entediante e chato como também esquecível (Bom ao menos esse último da para se dizer que é positivo).

As inúmeros petições para uma sequência de Megamente de 2009, foram atendidas da maneira mais grosseira, mal educada e violenta possível.

Prometeu tanto que no final acabou desapontando em tudo.

Inteiramente apático, sem envolvimento, péssimas atuações e nada assustador.

Diferente de Kung Fu Panda... Meu Malvado Favorito mostra este ano em sua quarta aventura que já deu o que tinha que dar, a única razão para sair mais filmes com esses Minions seria lógico pela indescritível paixão do público em torrar dinheiro com milhões desses bonecos.

Um Remake Musical feio e sem alma, ao menos fez com que o filme de 2006 com Lindsay Lohan parecesse digno de Oscar.

Mal dando para acreditar que é uma versão do filme lançado quase 20 anos atrás de tão mal feita que é a fotografia e as péssimas atuações dos jovens, parecendo uma versão antiquada e sem brilho do filme de 2006.

Se o objetivo era fazer uma nova versão tenebrosa para que o filme de 2006 parecesse bem melhor do que já era e atraisse novos públicos para ganhar mais fama, parabéns o objetivo foi concluído.

Uma sequência completamente desnecessária que já dava sinais de que seria péssima, pena que parece que o diretor não foi alertado.

Abusando do clichê do próprio filme original, sem saber quando é hora de parar e ainda por cima com um musical pífio e ilógico.