Parasyte: 10 curiosidades sobre a obra!

O mangá teve sua estreia no Japão em 1989, cativando os leitores com sua mistura única de horror e ficção científica, tornando-se um dos mangás mais populares da época.

A obra inspirou projetos paralelos, como o "Neo Parasyte m" e "Neo Parasyte f", que exploram novas histórias dentro do universo de "Parasyte".

Em 2015, o Ministério da Cultura da China incluiu "Parasyte" em uma lista de 38 títulos de anime e mangá banidos no país, apesar do sucesso internacional.

O mangá recebeu o 17º Prêmio de Mangá Kodansha na categoria geral e o 27º Prêmio Seiun de melhor mangá em 1996.

Embora comumente associado à palavra japonesa para "direita", o nome do parasita foi escolhido para refletir seu papel na história, sendo uma metáfora para a mão direita de Shinichi.

O mangá apresenta breves aparições de personagens de outras obras de Iwaaki, bem como referências sutis a eventos históricos e culturais.

A transformação de Parasyte em anime e filmes exigiu ajustes na trama e no visual dos personagens para atender às demandas das diferentes mídias.

"Parasyte" é uma fusão de "parasita" e "beast", refletindo não apenas a natureza dos antagonistas, mas também sua ferocidade e complexidade.

O mangá foi lançado no Brasil em 2015 pela editora JBC, tendo ao todo 10 volumes. Neste ano, está prevista uma nova versão completamente colorida, dividida em 8 volumes, também pela JBC. Essa iniciativa promete oferecer aos leitores uma experiência visualmente impactante e renovada da aclamada obra de Hitoshi Iwaaki.

"Parasyte: Part 1" fez história nas bilheterias, acumulando quase 800 milhões de ienes em apenas duas semanas após o lançamento. Ao final de sua exibição nos cinemas, o filme arrecadou impressionantes 2 bilhões de ienes. Apesar das críticas mistas, o sucesso comercial foi inegável, solidificando o impacto da adaptação cinematográfica da obra.