Seis curiosidades aleatórias sobre os meus livros

Seis curiosidades aleatórias sobre os meus livros
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Eu sou uma simples escritora amadora que finge ter algum talento, como às vezes eu me sinto entediada, e eu amo curiosidades, decidi fazer isso aqui. Provavelmente ninguém vai ler, mas okay :)

1. A cidade fictícia e a linha do tempo

Algumas histórias se passam em uma cidade chamada Beschi,uma pequena cidade perto da fronteira entre os EUA e o Canadá. Sempre gelada, talvez influenciada por Forks, pequena e perigosa. O nome veio quando eu estava vendo artigos aleatórios e cai na página do "Constanzo Beschi". A ideia de criar uma história veio quando eu descobri que o Stephen King tem vários livros que se passam na mesma cidade, achei uma boa ideia (e não, eu não sou fã dele). Além disso, existe uma linha do tempo que inclui todas as história que se passam em Beschi, até mesmo aquelas que só são uma ideia anotada em uma linha. Eu gosto bastante de Beschi, gosto de como na minha mente ela tem um ar taciturno. É um lugar frio, mas que histórias quentes podem acontecer.
1. A cidade fictícia e a linha do tempo
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2. De onde vem Srta. Mly

Um dia eu estava tranquilamente em um grupo do WhatsApp falando como as pessoas não são capazes de escrever romances eróticos que tenha um enredo. Então uma garota me desafiou e eu comecei a escrever o livro. Eu não achei que passaria de dez capítulos. A Sophie era realmente só uma personagem tarada e inconveniente, o Theo seria uma opção real e o livro não teria mais de 30 capítulos.
2. De onde vem Srta. Mly

3. A ideia que cresceu no meu subconsciente

Eu tive um sonho uma noite. Nele, eu via uma mulher cavalgar em um grande cavalo marrom com um lobo branco correndo ao seu lado. Eu acordei e anotei "Hayley Collins e as Lendas da Revolução" no bloco de notas do meu celular.
Isso foi há quase dois anos.
Depois de uns dois meses, eu comecei a escrever. Não passei dos dez primeiros capítulos e larguei. Acabei trabalhando em outros projetos, escrevendo alguns contos, lendo uns textos e sendo bombardeada de ideias novas. E então um dia, como uma explosão, todo o plot de Lendas da Revolução chegou e agora estou tentando terminar esse livro de fantasia. É diferente da minha zona de conforto, com uma espécie de mitologia diferente, mas atualmente eu estou realmente apaixonada por esse livro.
3. A ideia que cresceu no meu subconsciente
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4. Dezembro de 2012 e os mil títulos antes de "O Jogo Escarlate"

Em uma noite extremamente perto do Natal, quando eu tinha meros quinze anos, foi algo que mudou minha vida. Eu estava conversando com um garoto sobre um conto que eu tinha escrito (era ruim, muito ruim e escroto. Apesar de eu gostar da ideia...), esse conto era sobre uma garota que foi sequestrada. Ela já tinha uma fama de vadia, por isso basicamente ninguém se importa, ela é abusada sexualmente e presa em um galpão com armadilhas. Ele me perguntou porque eu não trabalhava mais um pouco em um suspense.
Lembro que me deitei na cama e fiquei encarando o teto do quarto pensando sobre isso. De repente a ideia começou a surgir, e se eu escrevesse um livro sobre alguém que tortura e mata estupradores?
Demorei muito, tenho uma lista enorme de modificações que fiz desde a versão original até a versão atual.
4. Dezembro de 2012 e os mil títulos antes de "O Jogo Escarlate"

5. Uma série de livros policiais que provavelmente nunca será escrita

Quando eu tive a ideia para escrever O Jogo Escarlate, era um livro único. Ainda funciona como um livro único, porém é o primeiro de uma trilogia. Depois de pensar nessa trilogia, eu tive a ideia de uma série de livros. Doze livros, divididos em quatro trilogias. Basicamente, Crimes Carmesim seria a terceira trilogia.
Tenho todos os livros imaginados, os títulos e as sinopses, as capas pensadas.
Provavelmente eu não vou escrever, mas a ideia está aí.
5. Uma série de livros policiais que provavelmente nunca será escrita
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6. Melanie Martinez me fez voltar a escrever

Ali no final de 2014 o meu amigo me mandou uma musica chamada "Dollhouse" de uma cantora que não era nem um pouco conhecida: Melanie Martinez. A musica basicamente fala sobre uma família que parece perfeita, mas não é. Então bateu a ideia: quantas famílias e pessoas que parecem perfeitas podem ser extremamente podres?
Dois dias depois, comecei o prólogo dessa história. Na semana seguinte, eu escrevi o primeiro capítulo de Sessões de Liberdade Confusa e no mês seguinte eu peguei o velho rascunho de O Jogo Escarlate.
Lembro como era travado e ruim, como os parágrafos não estavam bem divididos e os diálogos eram maçantes. Não estou muito melhor atualmente, mas posso dizer que evolui (tipo Pokémon: Charbone - Charlie + Cubone).
Mas foi a dona Martinez meio esquisita que me trouxe de volta e acho que algumas pessoas foram felizes com isso.
6. Melanie Martinez me fez voltar a escrever
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