Todos As Seleções vencedoras das Copas Do Mundo

Todos As Seleções vencedoras das Copas Do Mundo

São todos os vencedores de 1930 a 2014 será atualizada quando a copa 2018 for vencida,quase todas as informaçoes foram retiradas desse site que recomendo conferir se gosta de esportes https://copadomundo.uol.com.br, Wikipedia e O globo

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Azathoth

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Uruguai (1930)

Vencedor: Uruguai, Uruguai venceu o jogo da final contra a argentina por 4-2, o artilheiro dessa copa foi Guillermo Stábile conhecido por "El Infiltrador" , ficou no banco de reservas no primeiro jogo da Copa - vitória, por 1 a 0 sobre a França. Na segunda partida, contra o México, entrou no lugar de Roberto Cherro e fez três gols na vitória por 6 a 3, tornando-se o primeiro argentino a anotar o chamado "hat-trick" em Copas. Guillermo Stábile balançou as redes em todas as outras partidas da competição: Chile (1), EUA (2) e Uruguai (1). Foi o artilheiro máximo, mas não conseguiu o mais importante: conquistar o 1º título mundial da Argentina, o craque dessa copa foi Hector Scarone, Scarone, o mais velho do grupo uruguaio, tinha ficado no banco de reservas na estreia dos donos da casa na Copa do Mundo e entrou no time no segundo jogo. Com ele em campo, os uruguaios encontraram o equilíbrio e golearam a Romênia por 4 a 0 (um gol de Scarone). O atleta do Nacional não saiu mais do time a partir daquele jogo e conquistou o justíssimo apelido de "El Mago". Hector Scarone é um dos dois únicos campeões mundiais da história do futebol que nasceram ainda no século 19 (26/11/1898), a zebra dessa copa foi chile 1 frança 0, essa copa foi realizada no Uruguai.
1. Uruguai (1930)
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Itália (1934)

O craque dessa copa foi Giuseppe Meazza, ele é considerado o melhor jogador italiano no período pré-Segunda Guerra. Começou a jogar com apenas 17 anos, na Ambrosiana (atual Inter de Milão). Bastaram 3 anos para Meazza ser convocado para a seleção, pela qual marcou 33 gols em 53 jogos - marca superada somente nos anos 70, por Luigi Riva. Além do faro de gol, o Pepino tinha como pontos fortes a organização de jogadas ofensivas e as assistências. Ele foi o cérebro da Azurra nas conquistas de 1934 e 1938. Nesta última, já consagrado, foi o capitão da equipe, A maquina "Squadra Azzurra", Entre 1930 e 1934, a Itália foi derrotada em 3 das 26 partidas que disputou (17 vitórias). A seleção comandada por Vittorio Pozzo era uma máquina: entrosada e com talentos como Meazza, Schiavio e Orsi. Pressionados a vencer pelo regime fascista de Mussolini, os italianos não decepcionaram. A Azurra derrotou equipes de tradição na época para manter o troféu de campeão mundial na Itália, a muralha Ricardo Zamora foi o Melhor goleiro espanhol da história, Zamora precisou de apenas dois jogos para comprovar essa condição. Foi fundamental no empate contra a Itália nas quartas. O único gol sofrido por ele foi irregular - Schiavio cometeu falta no goleiro. Zamora saiu contundido e não disputou o desempate, em que os italianos saíram vencedores. Pendurou as luvas em 1936 para participar da Guerra Civil. Em seguida, voltou ao futebol, virou técnico e teve a oportunidade de comandar a seleção de seu país, mas sem muito sucesso, Os artilheiros Nejedly, Schiavio e Conen
esses jogadores de
2. Itália (1934)
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Itália (1938) A guerra bate à porta

O artilheiro: Leônidas da Silva, O atacante Leônidas da Silva, considerado o inventor da bicicleta, terminou a Copa de 38 como artilheiro. Existe, porém, uma polêmica quanto ao número de gols marcados por ele no torneio. Jornais da época garantem que foram sete gols em três jogos. Na década de 40, começaram a dizer no Brasil que Leônidas teria marcado oito gols - quatro deles contra a Polônia. A Fifa diz que ele marcou sete gols, um deles no segundo duelo contra os tchecos. O próprio Diamante Negro, em suas contas, afirmou que foram mesmo sete gols, o craque: Silvio Piola, O artilheiro Silvio Piola era a grande referência do ataque italiano. No total, marcou cinco gols no torneio, entre eles alguns importantes como o da vitória sobre a Noruega, no tempo extra, e os dois da final contra a Hungria. Piola só passou em branco no duelo contra a seleção brasileira. Malandro e provocador, porém, fez com que Domingos da Guia o atingisse sem bola no pênalti que deu à Itália a vitória sobre o Brasil. Piola tem excelente média de gols com a Azurra: fez 30 gols em 34 partidas disputadas, A muralha: Frantisek Planicka ao Ao lado do atacante Oldrich Nejedly, o goleiro Planicka era o grande astro da seleção da Tchecoslováquia. Os dois jogadores eram os poucos remanescentes do time vice-campeão quatro anos antes, na Itália. Planicka não conseguiu evitar a vitória brasileira nas quartas de final. Mesmo assim, foi eleito o melhor goleiro do Mundial na França. a Itália foi a primeira bicampeã das Copas do mundo.

3. Itália (1938) A guerra bate à porta
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Uruguai (1950) O drama do Maracanazzo

O artilheiro: Ademir de Menezes, Combinando chutes precisos e arrancadas sensacionais com a bola, o pernambucano Ademir Marques de Menezes, o "Queixada", foi o maior artilheiro da Copa de 1950. Com o primeiro do Brasil na vitória sobre a Espanha, em que a bola desviou em Parra antes de entrar, ele marcou no total 9 gols - recorde de um brasileiro na mesma Copa que persiste até hoje. Ademir só não marcou no empate por 2 a 2 contra a Suíça, ainda na primeira fase, e na fatídica derrota para o Uruguai na decisão da Copa do Mundo, no Maracanã, o craque: Combinando chutes precisos e arrancadas sensacionais com a bola, o pernambucano Ademir Marques de Menezes, o "Queixada", foi o maior artilheiro da Copa de 1950. Com o primeiro do Brasil na vitória sobre a Espanha, em que a bola desviou em Parra antes de entrar, ele marcou no total 9 gols - recorde de um brasileiro na mesma Copa que persiste até hoje. Ademir só não marcou no empate por 2 a 2 contra a Suíça, ainda na primeira fase, e na fatídica derrota para o Uruguai na decisão da Copa do Mundo, no Maracanã, : Alcides Ghiggia, Se o Brasil tivesse sido campeão, ficaríamos em dúvida para escolher entre Zizinho, Ademir e Jair como o craque da Copa. Mas a vitória uruguaia não deixou espaço para discussões: o grande jogador do torneio foi o atacante uruguaio Ghiggia. Ele foi o único jogador da "Celeste Olímpica" a marcar gols em todos os jogos - fechou a goleada de 8 a 0 sobre a Bolívia na estreia, abriu o placar no empate por 2 a 2 diante da Espanha e fez o 1º uruguaio na vitória sobre a Suécia. O mais importante deles, porém, saiu da final contra o Brasil, A muralha: Roque Máspoli,
4. Uruguai (1950) O drama do Maracanazzo
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Alemanha Ocidental (1954)

O craque: Ferenc Puskas, Capitão da equipe, Ferenc Puskas comandou a fabulosa seleção húngara com gols (quatro), passes e jogadas de habilidade com o pé esquerdo. Nem a derrota na final contra a Alemanha lhe tirou o título de melhor jogador da Copa de 1954. Dois anos depois, Puskas abandonou a Hungria por causa da intervenção soviética no país. Suspenso pela Associação Húngara de Futebol, ficou 18 meses afastado até ir para o Real Madrid. Naturalizou-se espanhol e disputou a Copa seguinte por sua nova pátria, encerrando a carreira em 1966, O artilheiro: Sandor Kocsis, Aos 25 anos, o húngaro Sandor Kocsis marcou 11 gols e foi o maior artilheiro da Copa da Suíça. Especialista no jogo aéreo, ganhou o apelido de "Cabeça de Ouro". Ao lado de Puskas, Bozsik, Hidegkuti e Czibor, formava a base da famosa seleção da Hungria dos anos 50. Nascido em Budapeste, atuou nos principais clubes da Hungria. Em 1956, após a invasão de Budapeste por tropas soviéticas, Kocsis deixou o país. Passou pelo futebol suíço antes de chegar ao Barcelona, onde permanceu até o fim da carreira, aos 37 anos, A muralha: Gyula Grosics, Foi um dos pilares da "seleção de ouro" da Hungria na década de 50. Chamado de "Pantera Negra", ficou conhecido por suas constantes saídas de gol com os pés, como se fosse um jogador de linha, inovando o papel que os goleiros tinham até então. Na Copa da Suíça, levou dez gols em cinco jogos, o que não é uma marca tão boa assim. Mas seu estilo de jogo conquistou críticos e jogadores, a maquina: Hungria,
5. Alemanha Ocidental (1954)
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Brasil (1958)

O Craque: Valdir Pereira (Didi), Didi ou o "Principe Etíope" foi um dos maiores médios volantes de todos os tempos. Com classe e categoria, o camisa oito da seleção comandava com firmeza o meio de campo do Brasil. Marcou um gol no torneio, na vitória de 5 a 2 sobre a França. Na final, sua liderança foi fundamental na virada - após o 1º gol da Suécia, colocou a bola embaixo do braço e, confiante, a levou até o círculo central. Foi autor da frase "treino é treino, jogo é jogo", como resposta às reclamações de que não estaria se esforçando na preparação,
A maquina Brasil, A seleção brasileira finalmente conseguiu se impor aos rivais e faturar a primeira Copa, acabando de vez com o "complexo de vira-latas", termo cunhado por Nelson Rodrigues para definir o sentimento de inferioridade em relação aos europeus. A conquista só foi possível graças à combinação de uma inédita organização dos dirigentes com uma das melhores gerações de craques que o país já produziu, O artilheiro: Just Fontaine, Com 13 gols marcados em seis partidas, Just Fontaine foi o maior artilheiro na Suécia. Ele marcou mais gols que os dois segundos colocados juntos (Pelé, do Brasil, e Rahn, da Alemanha, ambos com seis). É até hoje o recordista em uma mesma edição da Copa do Mundo. Em 1958, Fontaine marcou gol em todos os jogos e levou a França até a terceira colocação. Só na partida contra a Alemanha Ocidental, ele fez quatro. Os outros gols foram marcados nos jogos contra Escócia, Irlanda do Norte, Paraguai, Iugoslávia e Brasil, A muralha: Lev Yashin,
6. Brasil (1958)
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Brasil (1962)

O craque: Garrincha, O chileno El Mercurio publicou a manchete durante a disputa do Mundial: "Garrincha, de que planeta vienes?". Aos 28 anos, ele jogava a 2ª Copa, desta vez como protagonista. Pelé sofreu contusão no segundo jogo da primeira fase. As esperanças estavam no 'Mané'. Ele demorou a engrenar, passou em branco na primeira fase, mas desencantou nos jogos decisivos. Mas não foi apenas o faro de gol que encantou o público, Garrincha sabia como poucos "quebrar" defesas, era bom nos cruzamentos e nas jogadas de linha de fundo, O artilheiro: Drazen Jerkovic, Jerkovic conquistou a honra de ser artilheiro após marcar cinco gols na Copa do Mundo. Mas o jogador só teve o feito reconhecido oficialmente em 1993, graças a uma confusão no jogo entre Iugoslávia e Colômbia. Na súmula, o terceiro gol iugoslavo na vitória por 5 a 0 foi creditado equivocadamente a Galic. Porém, a revisão do filme da partida provou que Jerkovic havia sido o autor daquele gol, A muralha: Gilmar dos Santos Neves,
7. Brasil (1962)
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Inglaterra (1966)

O artilheiro: Eusébio, O moçambicano Eusébio da Silva Ferreira fez parte da leva de jogadores nascidos em ex-colônias africanas que 'invadiram' o futebol português na década de 60. Pelo Benfica, foi campeão europeu de clubes em 1962 e havia conquistado dois títulos nacionais antes da Copa. No Mundial da Inglaterra, o camisa 13 provou sua genialidade. Carregou a modesta seleção portuguesa ao inédito 3º lugar, foi o artilheiro com 9 gols e eleito o melhor jogador da Copa. O atacante ainda contribuiu para eliminar a seleção brasileira na primeira fase, A muralha: Gordon Banks, O goleiro transmitia tanta segurança para os companheiros de time e para os torcedores que ganhou o apelido de "Banks of England" (Banco da Inglaterra, um trocadilho com seu nome). Famoso por sua extrema habilidade embaixo das traves, Banks também era reconhecido como um grande pegador de pênaltis, como aconteceu na semifinal da Copa, contra Portugal, O craque: Bobby Charlton,
8. Inglaterra (1966)
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Brasil (1970)

O craque: Pelé, O "Rei do Futebol" encerrou com chave de ouro sua participação em Mundiais. No auge da carreira, aos 29 anos, fez 4 gols, o mais importante na final contra a Itália. Imortalizou lances fantásticos que não terminaram em gol - como o chute do meio de campo contra a Tchecoslováquia, a cabeçada defendida pelo inglês Gordon banks e o drible de corpo no goleiro Mazurkiweicz. Antes da Copa de 1970, entretanto, Pelé teve a majestade contestada. Houve quem o criticasse, dissesse que ele não era mais o mesmo, O artilheiro: Gerd Müller, O currículo de Müller dispensa apresentações. "O Bombardeiro", seu apelido, é considerado um dos melhores atacantes da história. No México, ele formou com Wolfgang Overath, outra lenda do futebol alemão, uma dupla de ataque poderosa. Gerd Müller balançou as redes 10 vezes, tornando-se o terceiro na lista dos jogadores que mais marcaram em uma mesma edição da Copa do Mundo. Só passou em branco na decisão do terceiro lugar, contra o Uruguai. Marcou três gols em duas partidas, diante de Bulgária e Peru, ainda na 1ª fase,
A muralha: Sepp Maier,
"O Gato", como era conhecido, defendeu a Alemanha Ocidental em quatro Copas: 66, 70, 74 e 78. Reserva de Hans Tilkowski quatro anos antes, Maier foi figura importante na conquista da terceira colocação. Só não participou da decisão pelo lugar no pódio, em que os alemães venceram o Uruguaipor 1 a 0. Mesmo assim, foi eleito o melhor goleiro em um torneio que tinha Banks e Mazurkiweicz, O brasil foi o primeiro Tricampeão das Copas Do Mundo
9. Brasil (1970)
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Alemanha (1974)

O craque: Franz Beckenbauer, Talento precoce, Beckenbauer é considerado por muitos o melhor zagueiro de todos os tempos. Com técnica apurada e inteligência, foi o criador da posição de líbero. No Mundial de 1974, em sua terceira Copa (havia jogado também em 66 e 70), foi o capitão da equipe campeã. A liderança lhe rendeu o apelido de "Kaiser" (imperador, em alemão). Um episódio durante o torneio ilustra tal condição. Após revés para Alemanha Oriental, Beckenbauer questionou o treinador Helmut Schoen sobre o "enclausuramento" do time na concentração, O artilheiro: Grzegorz Lato, Considerado o melhor jogador polonês de todos os tempos, o ponta-direita era conhecido por sua velocidade - conseguia correr 100 metros em 10s8. Chegou à Copa credenciado pelo título olímpico conquistado dois anos antes, em Munique, também na Alemanha. Lato ajudou a "equipe surpresa" do torneio a chegar ao pódio marcando sete gols, entre eles um contra o Brasil, A muralha: Sepp Maier.
10. Alemanha (1974)
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Argentina (1978)

Craque: Johan Neeskens, Johan Neeskens foi mais um dos símbolos de uma escola de futebol que inspirou toda uma geração. Com a companhia do xará Cruyff na "Laranja Mecânica", era o meia que armava jogadas com versatilidade. Neeskens era dedicado e guerreiro na marcação, mas tinha leveza e alta qualidade técnica com a bola nos pés. Apesar de não ser artilheiro, fazia gols decisivos. Comandando com maestria o meio-campo holandês, teve atuações que se tornaram inesquecíveis para especialistas, jogadores e torcedores da sua época,
A muralha: Mario Kempes,
11. Argentina (1978)
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Itália (1982)

O artilheiro: Paolo Rossi, Paolo Rossi estava longe de ser unanimidade na Itália no início da Copa. Depois de atuar em diversos times pequenos, chegou à Juventus. Quando despontava, se envolveu no escândalo da loteria esportiva, em que atletas e clubes manipulavam resultados de partidas para ficar com os prêmios. Após cumprir suspensão de dois anos, Rossi voltou ao futebol com apetite redobrado para a Copa do Mundo da Espanha. O Bambino D'Oro fez seis gols no torneio, três destes em sua atuação mais famosa, no jogo que confirmou a eliminação do Brasil, O craque:Michel Platini, Com incrível habilidade técnica, excelente visão de jogo e agressividade na cara do gol, Platini não era apenas um grande armador de jogadas. Sabia também como marcar gols, como os que fez nas partidas contra o Kuwait (4 a 1) e a Alemanha (3 a 3). Michel Platini teve grandes atuações nas partidas contra Kuwait, Tchecoslováquia, Irlanda do Norte e Alemanha Ocidental. Mesmo jogando muito na semifinal da Copa diante dos alemães, não conseguiu evitar a eliminação francesa, após a cobrança de pênaltis, A muralha: Dino Zoff,
12. Itália (1982)
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Argentina (1986)

O craque: Diego Maradona, Melhor futebolista de todos os tempos depois de Pelé, o camisa 10 foi a figura fundamental do bicampeonato argentino no México. Para muitos, ele ganhou o título sozinho. Polêmico, Maradona anotou cinco gols na competição. Um deles, feito com "a mão de Deus", entrou para a história. Também contra a Inglaterra, o meia fez outro gol antológico após driblar seis rivais desde o meio de campo, entre eles o goleiro. Com um lançamento milimétrico para Burruchaga, Maradona ajudou a decidir o título na decisão contra a Alemanha Ocidental, O artilheiro: Gary Lineker, Um dos maiores jogadores ingleses de todos os tempos, Lineker fez seis gols em cinco partidas na Copa do México. Curiosamente, o atacante ficou longe de brilhar nas duas primeiras partidas. O seu futebol só embalou a partir do terceiro jogo. Diante da Polônia, anotou os três gols da vitória inglesa. Fez mais dois nas quartas de final, em partida que terminou em vitória por 3 a 0 sobre o Paraguai. Na histórica derrota do English Team nas quartas de final, foi de Lineker o gol de honra na derrota por 2 a 1 para a Argentina, A muralha: Carlos, A cena mais famosa do goleiro aconteceu durante a disputa de pênaltis contra a França. Em uma das cobranças, a bola bateu na trave, tocou nas costas de Carlos e entrou. O que poucos lembram, no entanto, é que o brasileiro havia fechado o gol durante toda aquela partida. Nos jogos anteriores, ele não havia sofrido nenhum gol. Terminou o Mundial como o goleiro menos vazado.
13. Argentina (1986)
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Alemanha Ocidental (1990)

O craque: Lothar Matthäus, Aos 29 anos, Matthäus jogou o seu terceiro Mundial na condição de peça-chave para as pretensões da Alemanha. Meia ou líbero, ele era o responsável pela organização da equipe e pela articulação ofensiva. Mesmo não sendo um artilheiro nato, fez quatro gols na Copa, o mais importante deles na vitória sobre a Tchecoslováquia nas quartas de final. Foi líder de uma geração que tinha destaques como os atacantes Klinsmann e Voeller. Em 1990, foi eleito o melhor jogador do planeta pela revista inglesa Word Soccer, O artilheiro: Salvatore Schillaci, Totó Schillaci, como era mais conhecido, despontou para o mundo do futebol de forma tardia. Aos 27 anos, era quase um desconhecido quando foi convocado pelo técnico Azeglio Vicini para disputar o Mundial. O atacante havia disputado o primeiro jogo pela Série A do Campeonato Italiano apenas um ano antes, atuando pelo modesto Messina. Depois da Copa, Schillaci teve chances em grandes clubes e atuou na Juventus e Inter de Milão. Em seguida, foi jogar no Japão, onde se aposentou com a camisa do Jubilo Iwata, A muralha: Walter Zenga, O goleiro italiano chegou à Copa na condição de melhor do mundo na posição. Durante a disputa, bateu o recorde histórico de invencibilidade ao ficar 517 minutos sem tomar gols. Ficou dos 12min do segundo tempo da derrota para a França por 2 a 0, em 1986, até os 22min do segundo tempo do jogo contra a Argentina (1 a 1), na semi de 1990, sem ser batido - marca até hoje não superada em Mundiais.
14. Alemanha Ocidental (1990)
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Brasil (1994)

Os artilheiros: Oleg Salenko e Hristo Stoichkov, A artilharia foi dividida pelo búlgaro Stoitchkov e pelo russo Salenko, com seis gols. Stoichkov, astro do Barcelona, foi a estrela da bela campanha da Bulgária. Dos quatro gols que seu país marcou a partir das oitavas, três foram dele. Forte e rápido, o atacante tinha a habilidade com a perna esquerda e a agressividade como principais características. Já Oleg Salenko, do modesto Logroñes, fez fama na Copa do Mundo. Começou como reserva e entrou apenas a partir do segundo jogo. A Rússia não fez uma boa campanha e parou na primeira fase. Salenko deve a artilharia à goleada da Rússia sobre Camarões, quando marcou 5 dos 6 gols russos, recorde histórico em um mesmo jogo, O mico: Maradona dopado, Herói do título em 1986, Maradona terminou a Copa do Mundo de 1994 como vilão. Ao fim da prmeira fase, a Argentina despontava como favorita ao título. Mas para surpresa geral, na vitória por 2 a 1 sobre a Nigéria, o exame antidoping do craque constatou a presença de efedrina. O jogador foi expulso do Mundial, e a Argentina não conseguiu reencontrar seu bom futebol. Abalados pelo desfalque de seu camisa 10, o sul-americanos foram eliminados pela Romênia nas oitavas de final e fizeram uma campanha para esquecer, O craque: Romário, O Baixinho conquistou o mundo com seus gols em 1994. Foi o dono da Copa. Prometeu trazer o quarto título mundial para o Brasil, que há 24 anos estava na fila, e cumpriu. Fez de tudo um pouco. Foi oportunista, mostrou velocidade, individualismo, deu assistências e marcou cinco gols, inclusive um de cabeça. Contra a Itália, perdeu a artilharia da Copa, mas fez o seu na decisão por pênaltis. Em meio ao futebol burocrático apresentado pela seleção decidiu a favor do Brasil e foi o grande herói do tetra nos Estados Unidos.
15. Brasil (1994)
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França (1998)

O craque: Zinedine Zidane, O mundo se curvou à habilidade e à apurada visão de jogo de Zidane. Em casa, sua estrela brilhou ainda mais e ele foi o líder da França na conquista do primeiro título mundial. Até a expulsão no jogo contra a Arábia Saudita foi esquecida, já que o meia voltou com todo gás nas quartas de final e foi o responsável pela maioria das jogadas de ataque que levaram à França às etapas finais do torneio. Zinedine Zidane, filho de argelinos, balançou as redes duas vezes. No momento mais importante da Copa: contra o Brasil, na final, O artilheiro: Davor Suker, O croata Davor Suker foi o artilheiro da Copa de 1998 com seis gols em oito jogos, além de ser considerado o destaque de sua equipe. Canhoto, rápido e oportunista, marcou contra a Jamaica e o Japão na primeira fase, garantiu a vitória sobre a Romênia nas oitavas e fez um dos gols sobre a Alemanha nas quartas de final. Foi dele também o único gol da derrota para a França. Para fechar sua participação no Mundial, o artilheiro Suker balançou as redes também na partida que assegurou o merecido terceiro lugar aos croatas, a muralha: Fabien Barthez,
Durante a saga da França atrás do 1º título, Barthez foi uma constante. Frio, foi seguro à frente do gol com defesas difíceis, puro reflexo e boas reposições de bola. Em sete jogos, tomou apenas dois gols: um da Dinamarca, na 1ª fase, e outro da Croácia, na semifinal. Na final em que a França acabou com o sonho do penta brasileiro, Barthez literalmente fechou o gol, fazendo defesas importantes.
16. França (1998)
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Brasil (2002)

O artilheiro: Ronaldo, Rápido e oportunista, Ronaldo foi o atleta que mais chutou a gol em toda a Copa: 21 vezes (média de 3 por jogo). E os oito gols vieram quando poucos acreditavam nele. O atacante vinha de dois anos de inatividade e surpreendeu ao mostrar o mesmo futebol que o levou aos dois prêmios consecutivos de melhor jogador do mundo pela Fifa. A irreverência do Fenômeno também chamou atenção: a partir das semis, ele usou um corte de cabelo com apenas uma mecha na parte da frente. O 'estilo Cascão' virou febre no Brasil e no mundo,
o craque: Rivaldo, A eliminação em Atlanta-1996 assombrou Rivaldo durante anos. No Mundial, o jogador se redimiu. Usando e abusando da habilidade com a perna esquerda, o camisa 10 fez belos lançamentos, organizou o jogo e driblou como nunca. Fez cinco gols. Um deles, contra a Bélgica, nas oitavas, merece destaque pela dificuldade do jogo. Na final, Rivaldo voltou a ser decisivo. No 1º gol, chutou a bola rebatida por Kahn que sobrou para Ronaldo. Depois, abriu as pernas e enganou a zaga para chute certeiro de Ronaldo no canto do gol de Kahn, A muralha, Oliver Kahn,
17. Brasil (2002)
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Itália (2006)

O mico: A cabeçada de Zidane, Zinedine Zidane levou a França à final da Copa do Mundo. E foi um dos maiores responsáveis pela derrota do país. Na decisão contra a Itália, o francês fazia a sua despedida do futebol. E seu último lance nos gramados foi lamentável. Zidane deu uma cabeçada no peito do zagueiro italiano Materazzi e recebeu o cartão vermelho. Com um jogador a menos, a França não teve forças para atacar a Itália na prorrogação. A decisão, então, foi para os pênaltis. Os italianos se deram melhor e conquistaram o tetracampeonato mundial, A muralha: Gianluigi Buffon, Um dos destaques da Itália na conquista do tetracampeonato mundial, mostrou estar em grande forma na Copa de 2006 e se consolidou como um dos melhores goleiros do mundo. Eleito o melhor da posição no Mundial da Alemanha, o jogador da Juventus foi decisivo na final, apesar de não ter pegado nenhum pênalti na decisão do título contra a seleção francesa, O craque: Fabio Cannavaro, A Copa do Mundo da Alemanha, carente de camisas 10, teve um destaque individual. Mas na linha defensiva. Fabio Cannavaro tinha a missão de evitar gols, e não fazê-los. Apesar de não ter sido o melhor do Mundial de 2006 – Zinedine Zidane foi o escolhido – o zagueiro conquistou todos os prêmios individuais da temporada. Na mais importante das premiações, o capitão da seleção italiana faturou o troféu da Fifa, desbancando o próprio francês e Ronaldinho Gaúcho, principalmente pelo seu desempenho na Copa do Mundo, O arilheiro: Miroslav Klose,
18. Itália (2006)
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Espanha (2010)

O artilheiro: Thomas Müller, Com apenas 20 anos, Thomas Müller é o xodó da torcida do Bayern de Munique. Apesar da elevada estatura de 1,86 metros, consegue aliar velocidade, força, técnica e oportunismo nas jogadas dentro da área. Com passadas largas, o atacante também pode atuar como meia, já que uma de suas características é arrancar com objetividade em direção ao gol.

Müller fez sua estreia na seleção alemã só em 2010, como titular na derrota por 1 a 0 para a Argentina, em amistoso disputado em março. Ele é parte da renovação feita pelo técnico Joachim Löw, que, para a Copa da África do Sul, apostou no talento das revelações do futebol alemão.

A sua ascensão foi rápida como as suas investidas em campo. Em fevereiro de 2009, Müller subiu para a equipe principal do Bayern de Munique, depois de ser um dos destaques do time B do clube, que disputa divisões inferiores do futebol alemão. Versátil, ele também já atuou como volante e ala, mas ganhou uma vaga de titular por suas atuações no ataque.

Em 2010, o atleta esteve na África do Sul com a seleção alemã e foi a grande revelação da equipe, alcançando a artilharia do Mundial ao lado de Villa, Sneijder e Forlán. A Alemanha fez uma boa campanha na Copa do Mundo, mas caiu na semifinal diante da Espanha. Mesmo assim, o time ainda acabou na terceira colocação ao bater o Uruguai,O craque: Diego Forlán, O atacante uruguaio Diego Forlán, um dos artilheiros da Copa da África, venceu o prêmio Bola de Ouro com 23,4% dos votos, à frente do holandês Wesley Sneijder, Bola de Prata com 21,8%, e do espanhol David Villa, Bola de Bronze com 16,9%. O Uruguai perdeu para a Alemanha a disputa pelo terceiro lugar e terminou a competição na quarta colocação. Os três jogadores premiados terminaram o Mundial empatados na artilharia, cinco gols, junto com o alemão Thomas Müller. A premiação foi anunciada após o término da decisão da Copa - vitóra da Espanha por 1 a 0 sobre a Holanda, A muralha:
Casillas,


19. Espanha (2010)
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Alemanha (2014)

O craque: Lionel Messi,Encerrada a final da Copa no Maracanã, com o título da Alemanha após a vitória por 1 a 0 sobre a Argentina, a Fifa foi rápida para definir os prêmios individuais da competição. E, mesmo com a derrota na decisão deste domingo, o argentino Lionel Messi acabou sendo eleito o melhor jogador do Mundial
20. Alemanha (2014)
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