top 7 cachorro lindosss
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PUG
Se você está em busca de uma super companhia canina, o pug é uma ótima opção. Carinhoso, adora ficar no colo e passar um tempo com a família. Afinal, a raça da cara amassada é do tipo ansiosa para agradar, aprender e amar e vai sempre querer estar por perto. O pug é altamente recomendado para quem mora em apartamento, especialmente por ser sensível às mudanças de temperatura e não exigir muito espaço para queimar energia. Inteligente e brincalhão, precisa de um dono que seja seu líder e que possa dar comandos firmes. Senão, ele vai tirar vantagem!
Origem: China
Peso: 6-8 kg
Altura: 25-30 cm
Expectativa de vida: 13-15 anos
História
As origens do pug, uma das raças de cachorro mais antigas, remetem à China da dinastia Han, em tempos ainda pré-cristãos. Os cachorros pertenciam aos imperadores e viviam cercados de luxo – com direito a guarda e tudo! Os registros mostram que, na época, havia três tipos de cães de focinho curto criados na China: o Lion dog (hoje, spaniel japonês), o pequinês e o Lo-sze, ou “Foo Dog” – que originou o atual pug. Cães com essa característica também foram encontrados no Tibet e Japão antigos.
Comerciantes holandeses ficaram com o mérito de apresentar essa raça ao mundo: primeiro na própria Holanda, e, em seguida, na Inglaterra, onde também caiu no gosto da monarquia e ganhou o nome Pug. Nos anos de 1800, existiam duas principais linhagens na Inglaterra, sendo uma importada da Hungria e Rússia, conhecida como Willoughby, de pelagem mais escura, corpo magro e pernas alongadas. A outra, nomeada Morrison, era mais clara, com porte robusto e compacto, mais parecida com o pug que conhecemos hoje.
Origem: China
Peso: 6-8 kg
Altura: 25-30 cm
Expectativa de vida: 13-15 anos
História
As origens do pug, uma das raças de cachorro mais antigas, remetem à China da dinastia Han, em tempos ainda pré-cristãos. Os cachorros pertenciam aos imperadores e viviam cercados de luxo – com direito a guarda e tudo! Os registros mostram que, na época, havia três tipos de cães de focinho curto criados na China: o Lion dog (hoje, spaniel japonês), o pequinês e o Lo-sze, ou “Foo Dog” – que originou o atual pug. Cães com essa característica também foram encontrados no Tibet e Japão antigos.
Comerciantes holandeses ficaram com o mérito de apresentar essa raça ao mundo: primeiro na própria Holanda, e, em seguida, na Inglaterra, onde também caiu no gosto da monarquia e ganhou o nome Pug. Nos anos de 1800, existiam duas principais linhagens na Inglaterra, sendo uma importada da Hungria e Rússia, conhecida como Willoughby, de pelagem mais escura, corpo magro e pernas alongadas. A outra, nomeada Morrison, era mais clara, com porte robusto e compacto, mais parecida com o pug que conhecemos hoje.
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MALTÊS: PELOS TERAPÊUTICOS
Uma das raças mais antigas do mundo, o maltês vem encantando a humanidade desde a Antiguidade com seu pelo macio e temperamento brincalhão, ao mesmo tempo sofisticado e delicado. O maltês adora um colo, mas também pode ser vigilante e é um ótimo cachorro de competição. Muito brincalhão e afetuoso, ele adora fazer amigos de todas as idades, mas também pode ser bastante teimoso: por isso, o tipo de adestramento recomendado é o baseado no reforço positivo (com muitas recompensas!).
Origem: Região central do mediterrâneo
Peso: 3-3,5 kg
Altura: 20-25 cm
Expectativa de vida: 12-15 anos
Origem: Região central do mediterrâneo
Peso: 3-3,5 kg
Altura: 20-25 cm
Expectativa de vida: 12-15 anos
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Akita
O porte de cachorro poderoso e a carinha fofa vão te conquistar à primeira vista, mas será no dia a dia que o akita ou akita inu vai ganhar de vez o seu coração. Por mais que esse cachorro precise de uma dose extra de paciência para o adestramento, é um ótimo companheiro – protetor, leal e muito brincalhão. Certamente será um grande amigo para o seu tutor e sua família!
Lembra do filme “Sempre ao Seu Lado”? Sim, o cachorro Hachiko, que continuou à espera de seu tutor mesmo depois que ele morreu, era um akita. Não é à toa que a história real de um akita ganhou os holofotes, monumentos e filmes graças à devoção ao tutor. Essa raça desenvolve um grande amor por seus humanos e pede em troca apenas carinho, atividades físicas e muita brincadeira, ou seja, a sua companhia!
Origem: Japão
Peso: 32-59 kg
Altura: 61-71 cm
Expectativa de vida: 10-13 anos
História
Os registros apontam que o akita surgiu nos anos 1600, durante a Era Tokugawa (1603-1867), na região norte do Japão. Inicialmente a raça era conhecida como “cães das montanhas repletas de neve”. À época, esses cachorros eram usados para caçar e proteger os senhores feudais. Também tiveram uma passagem em rinhas de brigas, quando alguns criadores tentaram cruzá-los com outras raças para melhorar suas habilidades, mas felizmente esses eventos foram proibidos.
Em tempos mais recentes, no início da Era Showa (1925-1989), uma emocionante história de amizade chamou a atenção do Japão. Hachiko aguardava seu tutor todos os dias em frente à estação de Shibuya, em Tóquio, e permaneceu esperando por anos, sem entender que ele havia falecido. O fato comoveu a população e a partir daí houve um esforço para preservar a raça, como a fundação da Sociedade de Preservação do Akita Inu. Em 1937, a raça de cachorro akita tornou-se tesouro nacional do Japão.
A raça foi reconhecida oficialmente pelo American Kennel Club (AKC) em 1972, depois de quase ter sido extinta durante a Segunda Guerra Mundial. Hoje em dia, norte-americanos e canadenses consideram a existência de dois tipos da raça: o akita japonês e o akita americano, também conhecido como grande cão japonês – raça desenvolvida a partir dos cachorros trazidos pelos militares. Entretanto, para o resto do mundo, são raças distintas.
Se quiser saber mais sobre cachorros de porte grande, clique aqui!
Características
Cores da raça
O akita apresenta cores vivas e brilhantes como vermelho-fulvo (um castanho avermelhado), sésamo (vermelho-fulvo com as pontas pretas), tigrado (uma cor sólida e listras em tons prateados ou pretos) e branco. As marcas devem ser equilibradas e apresentar o chamado “urajiro”, que é um pelo esbranquiçado nas bochechas, mandíbula, pescoço, peito, tronco, cauda, face e laterais do focinho (exceto se o cachorro for branco).
Na linhagem americana, a raça pode apresentar uma gama maior de cores. De acordo com o American Kennel Club (AKC), qualquer cor que inclua branco, tigrado ou urajiro. Ou seja, a lista é grande e abrange preto, marrom, prata, amarelo alaranjado e outros.
Temperamento do akita
O akita é conhecido por ser um excelente cão de companhia que precisa fazer parte do convívio familiar. É por isso que, embora necessite de espaço para se exercitar, não deve ser tratado como um cachorro de quintal, que fica somente fora de casa. Afinal, ele adora a companhia dos seus humanos e é muito leal, amoroso e protetor com eles.
Além disso, é um cachorro muito brincalhão. Aliás, por adorar brincar, seu jeito pode até parecer bobo, mas não se engane! É uma raça inteligente e cheia de personalidade, que, às vezes, quer ocupar o lugar de seu tutor e ser o líder.
Será necessária uma dose de paciência e treinamento para que o cachorro dessa raça aprenda e obedeça: por isso, o akita não é muito recomendado para quem nunca teve experiências com cachorros. A dica aqui é usar sempre técnicas positivas, com comandos que dependam mais de motivação do que de força. Invista em palavras de incentivo, como “bom garoto” ou “muito bem”, ou até mesmo pequenos agrados, como petiscos.
A raça com crianças, estranhos e outros animais
O akita adora conviver com a família, mas é recomendado que seja supervisionado quando estiver com as crianças. É preciso também ensinar os pequenos a não provocarem esse cachorro, pois isso pode aflorar o instinto de ataque presente em cães de caça.
É justamente por terem um caçador dentro deles – mesmo que não aprendam a caçar – que animais pequenos como gatos, galinhas e patos se tornam a presa no jogo deles. Com outros cachorros, a amizade também costuma ser difícil, pois o akita gosta mesmo é de gente, ou na verdade a “sua” gente, como o tutor e sua família.
Estranhos são considerados inimigos para esse cachorro protetor. Por isso, é preciso apresentar o cachorro aos seus amigos e parentes, para evitar que o akita ataque seus convidados. A socialização frequente vai ajudá-lo a distinguir alguém confiável de uma real ameaça.
O akita late muito?
Não. O akita late somente quando necessário. Mas é um cachorro curiosamente vocal com os seus tutores e age como se estivesse conversando.
A raça é destruidora?
O akita é cão de companhia muito apegado à sua família. Logo, deixá-lo sozinho em casa por um longo período pode mudar o seu comportamento. Em outras palavras, é possível que, quando você chegar após um longo período de ausência, o jardim esteja destruído e os móveis “mastigados”. Investir em treinamento pode ajudar a amenizar esse tipo de comportamento.
O akita é agitado?
Sim. Os cachorros da raça akita não costumam ser hiperativos,mas são cheios de energia e adoram atividades físicas. Também por isso é preciso que estejam em um ambiente seguro e cercado, pois, por seu instinto caçador, são capazes cavar e escalar.
Lembra do filme “Sempre ao Seu Lado”? Sim, o cachorro Hachiko, que continuou à espera de seu tutor mesmo depois que ele morreu, era um akita. Não é à toa que a história real de um akita ganhou os holofotes, monumentos e filmes graças à devoção ao tutor. Essa raça desenvolve um grande amor por seus humanos e pede em troca apenas carinho, atividades físicas e muita brincadeira, ou seja, a sua companhia!
Origem: Japão
Peso: 32-59 kg
Altura: 61-71 cm
Expectativa de vida: 10-13 anos
História
Os registros apontam que o akita surgiu nos anos 1600, durante a Era Tokugawa (1603-1867), na região norte do Japão. Inicialmente a raça era conhecida como “cães das montanhas repletas de neve”. À época, esses cachorros eram usados para caçar e proteger os senhores feudais. Também tiveram uma passagem em rinhas de brigas, quando alguns criadores tentaram cruzá-los com outras raças para melhorar suas habilidades, mas felizmente esses eventos foram proibidos.
Em tempos mais recentes, no início da Era Showa (1925-1989), uma emocionante história de amizade chamou a atenção do Japão. Hachiko aguardava seu tutor todos os dias em frente à estação de Shibuya, em Tóquio, e permaneceu esperando por anos, sem entender que ele havia falecido. O fato comoveu a população e a partir daí houve um esforço para preservar a raça, como a fundação da Sociedade de Preservação do Akita Inu. Em 1937, a raça de cachorro akita tornou-se tesouro nacional do Japão.
A raça foi reconhecida oficialmente pelo American Kennel Club (AKC) em 1972, depois de quase ter sido extinta durante a Segunda Guerra Mundial. Hoje em dia, norte-americanos e canadenses consideram a existência de dois tipos da raça: o akita japonês e o akita americano, também conhecido como grande cão japonês – raça desenvolvida a partir dos cachorros trazidos pelos militares. Entretanto, para o resto do mundo, são raças distintas.
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Características
Cores da raça
O akita apresenta cores vivas e brilhantes como vermelho-fulvo (um castanho avermelhado), sésamo (vermelho-fulvo com as pontas pretas), tigrado (uma cor sólida e listras em tons prateados ou pretos) e branco. As marcas devem ser equilibradas e apresentar o chamado “urajiro”, que é um pelo esbranquiçado nas bochechas, mandíbula, pescoço, peito, tronco, cauda, face e laterais do focinho (exceto se o cachorro for branco).
Na linhagem americana, a raça pode apresentar uma gama maior de cores. De acordo com o American Kennel Club (AKC), qualquer cor que inclua branco, tigrado ou urajiro. Ou seja, a lista é grande e abrange preto, marrom, prata, amarelo alaranjado e outros.
Temperamento do akita
O akita é conhecido por ser um excelente cão de companhia que precisa fazer parte do convívio familiar. É por isso que, embora necessite de espaço para se exercitar, não deve ser tratado como um cachorro de quintal, que fica somente fora de casa. Afinal, ele adora a companhia dos seus humanos e é muito leal, amoroso e protetor com eles.
Além disso, é um cachorro muito brincalhão. Aliás, por adorar brincar, seu jeito pode até parecer bobo, mas não se engane! É uma raça inteligente e cheia de personalidade, que, às vezes, quer ocupar o lugar de seu tutor e ser o líder.
Será necessária uma dose de paciência e treinamento para que o cachorro dessa raça aprenda e obedeça: por isso, o akita não é muito recomendado para quem nunca teve experiências com cachorros. A dica aqui é usar sempre técnicas positivas, com comandos que dependam mais de motivação do que de força. Invista em palavras de incentivo, como “bom garoto” ou “muito bem”, ou até mesmo pequenos agrados, como petiscos.
A raça com crianças, estranhos e outros animais
O akita adora conviver com a família, mas é recomendado que seja supervisionado quando estiver com as crianças. É preciso também ensinar os pequenos a não provocarem esse cachorro, pois isso pode aflorar o instinto de ataque presente em cães de caça.
É justamente por terem um caçador dentro deles – mesmo que não aprendam a caçar – que animais pequenos como gatos, galinhas e patos se tornam a presa no jogo deles. Com outros cachorros, a amizade também costuma ser difícil, pois o akita gosta mesmo é de gente, ou na verdade a “sua” gente, como o tutor e sua família.
Estranhos são considerados inimigos para esse cachorro protetor. Por isso, é preciso apresentar o cachorro aos seus amigos e parentes, para evitar que o akita ataque seus convidados. A socialização frequente vai ajudá-lo a distinguir alguém confiável de uma real ameaça.
O akita late muito?
Não. O akita late somente quando necessário. Mas é um cachorro curiosamente vocal com os seus tutores e age como se estivesse conversando.
A raça é destruidora?
O akita é cão de companhia muito apegado à sua família. Logo, deixá-lo sozinho em casa por um longo período pode mudar o seu comportamento. Em outras palavras, é possível que, quando você chegar após um longo período de ausência, o jardim esteja destruído e os móveis “mastigados”. Investir em treinamento pode ajudar a amenizar esse tipo de comportamento.
O akita é agitado?
Sim. Os cachorros da raça akita não costumam ser hiperativos,mas são cheios de energia e adoram atividades físicas. Também por isso é preciso que estejam em um ambiente seguro e cercado, pois, por seu instinto caçador, são capazes cavar e escalar.
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Cocker spaniel inglês
Temperamento do cocker spaniel inglês
Enérgico e cheio de vida, o cocker spaniel inglês é conhecido por estar sempre abanando o rabo, cheio de alegria e entusiasmo, como se estivesse pronto para tudo. E com certeza está! Ainda mais quando se trata de interação humana, seja para brincar de buscar a bolinha e trazê-la orgulhosamente, passear pelas ruas, correr no parque ou simplesmente ganhar um carinho.
Aliás, toda essa disposição significa que exercícios físicos são primordiais para essa raça, que é muito resistente e ágil, destacando-se inclusive em competições de tracking, obediência, agilidade, entre outras.
Nos dias comuns, uma caminhada é o suficiente para fazê-lo feliz e gastar a sua energia – de preferência, sempre com a coleira quando em lugares abertos. Como é um caçador nato e muito curioso, o cocker inglês pode mudar rapidamente de comportamento caso sinta algum cheiro interessante e iniciar uma caçada não planejada.
Dócil, leal e sensível, o cocker spaniel inglês é também muito apegado e devotado à sua família, de quem adora estar por perto. Eventualmente pode se incomodar com a presença de um estranho e, à sua maneira, vai proteger seus humanos. Mas não espere que seja um cão de guarda, pois o cocker vai latir simplesmente para sinalizar o “perigo” e só.
A raça com crianças, estranhos e outros animais
Meiguice e sociabilidade são características da raça e fazem do cocker spaniel inglês ótimo amigo das crianças e de outros cachorros e animais da casa. Mas, é claro, é sempre importante que sejam bem socializados e tenham supervisão no início.
O cocker late muito?
Sim, o cocker spaniel inglês tem uma certa tendência a latir bastante, especialmente para sinalizar a presença de um estranho.
A raça é destruidora?
Pode ser. Como são sensíveis e adoram a companhia de sua família, não gostam de ficar sozinhos. Pior ainda se for para encarar longos períodos sem os seus humanos. Isso pode gerar um comportamento destrutivo. O mesmo vale se não fizerem exercícios físicos diários ou não tiverem companhia para as suas atividades, o que faz com que usem a sua energia de forma ruim, ou seja, mordendo móveis e destruindo almofadas.
O cocker é agitado?
Sim! É um cachorro alegre, cheio de vida e muito ativo, que não perdeu seu instinto caçador. Logo, é bastante agitado e precisa gastar toda essa energia; porém, não sozinho. A sua companhia é essencial.
Enérgico e cheio de vida, o cocker spaniel inglês é conhecido por estar sempre abanando o rabo, cheio de alegria e entusiasmo, como se estivesse pronto para tudo. E com certeza está! Ainda mais quando se trata de interação humana, seja para brincar de buscar a bolinha e trazê-la orgulhosamente, passear pelas ruas, correr no parque ou simplesmente ganhar um carinho.
Aliás, toda essa disposição significa que exercícios físicos são primordiais para essa raça, que é muito resistente e ágil, destacando-se inclusive em competições de tracking, obediência, agilidade, entre outras.
Nos dias comuns, uma caminhada é o suficiente para fazê-lo feliz e gastar a sua energia – de preferência, sempre com a coleira quando em lugares abertos. Como é um caçador nato e muito curioso, o cocker inglês pode mudar rapidamente de comportamento caso sinta algum cheiro interessante e iniciar uma caçada não planejada.
Dócil, leal e sensível, o cocker spaniel inglês é também muito apegado e devotado à sua família, de quem adora estar por perto. Eventualmente pode se incomodar com a presença de um estranho e, à sua maneira, vai proteger seus humanos. Mas não espere que seja um cão de guarda, pois o cocker vai latir simplesmente para sinalizar o “perigo” e só.
A raça com crianças, estranhos e outros animais
Meiguice e sociabilidade são características da raça e fazem do cocker spaniel inglês ótimo amigo das crianças e de outros cachorros e animais da casa. Mas, é claro, é sempre importante que sejam bem socializados e tenham supervisão no início.
O cocker late muito?
Sim, o cocker spaniel inglês tem uma certa tendência a latir bastante, especialmente para sinalizar a presença de um estranho.
A raça é destruidora?
Pode ser. Como são sensíveis e adoram a companhia de sua família, não gostam de ficar sozinhos. Pior ainda se for para encarar longos períodos sem os seus humanos. Isso pode gerar um comportamento destrutivo. O mesmo vale se não fizerem exercícios físicos diários ou não tiverem companhia para as suas atividades, o que faz com que usem a sua energia de forma ruim, ou seja, mordendo móveis e destruindo almofadas.
O cocker é agitado?
Sim! É um cachorro alegre, cheio de vida e muito ativo, que não perdeu seu instinto caçador. Logo, é bastante agitado e precisa gastar toda essa energia; porém, não sozinho. A sua companhia é essencial.
Características
Cores da raça
O cocker spaniel inglês pode apresentar 18 cores e 3 marcas, de acordo com o American Kennel Club (AKC), mas seguindo os determinados padrões a seguir:
– Cores sólidas: preto, vermelho, dourado, chocolate, preto e castanho e, por fim, chocolate e castanho são cores consideradas sólidas. Pelos brancos são aceitáveis na barriga e na garganta, mas indesejáveis nos pés.
– Parti-colors: podem ser duas ou mais cores claramente marcadas, sinalizadas ou mescladas. Nesse caso, o branco pode aparecer em combinação com preto, chocolate ou em tons de vermelho. De preferência, as marcas sólidas devem ser bem distribuídas, mais ou menos uniformemente. É aceitável também a ausência de marcações.
Cores da raça
O cocker spaniel inglês pode apresentar 18 cores e 3 marcas, de acordo com o American Kennel Club (AKC), mas seguindo os determinados padrões a seguir:
– Cores sólidas: preto, vermelho, dourado, chocolate, preto e castanho e, por fim, chocolate e castanho são cores consideradas sólidas. Pelos brancos são aceitáveis na barriga e na garganta, mas indesejáveis nos pés.
– Parti-colors: podem ser duas ou mais cores claramente marcadas, sinalizadas ou mescladas. Nesse caso, o branco pode aparecer em combinação com preto, chocolate ou em tons de vermelho. De preferência, as marcas sólidas devem ser bem distribuídas, mais ou menos uniformemente. É aceitável também a ausência de marcações.
Enérgico e cheio de vida, o cocker spaniel inglês vai te contagiar com a sua alegria e entusiasmo, além de contar com a sua companhia em todos os momentos: seja para um passeio ou uma brincadeira, seja para um simples carinho. Não é à toa que são conhecidos por estarem sempre abanando o rabo com seu rosto expressivo, capaz de encantar qualquer pessoa.
A raça pode ser teimosa às vezes, mas esses cachorros são inteligentes e respondem bem aos treinos e comandos. Por isso é uma raça que costuma se destacar em competições de agilidade, obediência, entre outras. O cocker spaniel inglês também é perfeito para os esportes e para a família, à qual é apegado, leal e muito devoto.
Origem: Inglaterra
Peso: 11-15 kg
Altura: 38-43 cm
Expectativa de vida: 12-14 anos
História
A família spaniel é original da Espanha. Inicialmente, até o século 17, o spaniel era usado para a caça e dividido entre os tipos da terra e os da água. A partir desse período, eles começaram a ser classificados como springer ou cocker, com base unicamente no tamanho. Os maiores eram utilizados nos jogos de caça durante a primavera, chamados então de springers, enquanto os menores, que eram melhores em remover pássaros e galinhas para os seus tutores, foram nomeados como cockers.
Em 1892, houve a separação entre as que até então eram consideradas variações de uma só raça. Em 1902, foi fundado na Inglaterra o Cocker Spaniel Club. Pouco tempo depois, ocorreu mais uma diferenciação. Quando os cachorros chegaram aos EUA, os criadores desenvolveram algumas mudanças no cocker, tanto na aparência como no temperamento. Isso fez com que um grupo se empenhasse em desencorajar o cruzamento entre os cachorros ingleses e os americanos, provocando então a distinção entre o cocker spaniel inglês e o cocker spaniel americano. Assim, em 1946, foram consideradas raças diferentes.
A raça pode ser teimosa às vezes, mas esses cachorros são inteligentes e respondem bem aos treinos e comandos. Por isso é uma raça que costuma se destacar em competições de agilidade, obediência, entre outras. O cocker spaniel inglês também é perfeito para os esportes e para a família, à qual é apegado, leal e muito devoto.
Origem: Inglaterra
Peso: 11-15 kg
Altura: 38-43 cm
Expectativa de vida: 12-14 anos
História
A família spaniel é original da Espanha. Inicialmente, até o século 17, o spaniel era usado para a caça e dividido entre os tipos da terra e os da água. A partir desse período, eles começaram a ser classificados como springer ou cocker, com base unicamente no tamanho. Os maiores eram utilizados nos jogos de caça durante a primavera, chamados então de springers, enquanto os menores, que eram melhores em remover pássaros e galinhas para os seus tutores, foram nomeados como cockers.
Em 1892, houve a separação entre as que até então eram consideradas variações de uma só raça. Em 1902, foi fundado na Inglaterra o Cocker Spaniel Club. Pouco tempo depois, ocorreu mais uma diferenciação. Quando os cachorros chegaram aos EUA, os criadores desenvolveram algumas mudanças no cocker, tanto na aparência como no temperamento. Isso fez com que um grupo se empenhasse em desencorajar o cruzamento entre os cachorros ingleses e os americanos, provocando então a distinção entre o cocker spaniel inglês e o cocker spaniel americano. Assim, em 1946, foram consideradas raças diferentes.
5
dálmata
O dálmata é um encanto! Quem não se apaixonaria ao ver esse sorvete de flocos com rabo, latindo de felicidade para você? De cara, ele já ganha a nossa atenção. Seja pela pelugem cheia de pequenas manchas, jeito brincalhão ou seu olhar companheiro: o dálmata é único, não é mesmo?
A raça dálmata criou um legado de sucesso e admiração. Tanto que já lhe rendeu até desenho animado! As crianças adoram assisti-lo e os adultos não dispensam as boas lembranças que isso traz. Sem dúvida, ter um dálmata é como ter uma estrela de sucesso em casa.
Origem: Inglaterra
Peso: 9-13 kg
Altura: 30-35 cm
Expectativa de vida: 12-14 anos
História
Pouco se sabe de onde a raça dálmata vem. O que se tem conhecimento é de uma cidade, na região oeste da antiga Iugoslávia, que levava o nome de “Dalmátia”. Isso ajudou pesquisadores a identificarem traços da ancestralidade do animal. Associaram-na à raça dogue alemão e aos pointers, mas ainda assim não se pode afirmar muita coisa sobre. Mas independente da sua origem, o dálmata é um pet muito versátil.
Em seu legado histórico, tem-se conhecimento de sua função protetiva e agregadora de valor. Segundo se tem noção, a raça dálmata era colocada para defender os cavalos das carruagens dos outros animais, na Europa. Mas, depois de um tempo, essa função foi se perdendo com a chegada do automóvel, mas isso não fez do dálmata esquecido. Logo a raça foi incorporada em outras funções de prestígio e segurança, devolvendo-lhe o status de importância. Até hoje é comum ver o dálmata em carros de bombeiros e da polícia inglesa.
Mas foi na década de 1990 que o dálmata ganhou não só o coração de todos, mas como as telinhas. Chegou a ser produção cinematográfica infantil, sendo indicado a prêmios importantes da categoria. Isso fez com que a sua popularidade voltasse com força! Até hoje não é raro ver um dálmata arrancar sorrisos por onde passa.
A raça dálmata criou um legado de sucesso e admiração. Tanto que já lhe rendeu até desenho animado! As crianças adoram assisti-lo e os adultos não dispensam as boas lembranças que isso traz. Sem dúvida, ter um dálmata é como ter uma estrela de sucesso em casa.
Origem: Inglaterra
Peso: 9-13 kg
Altura: 30-35 cm
Expectativa de vida: 12-14 anos
História
Pouco se sabe de onde a raça dálmata vem. O que se tem conhecimento é de uma cidade, na região oeste da antiga Iugoslávia, que levava o nome de “Dalmátia”. Isso ajudou pesquisadores a identificarem traços da ancestralidade do animal. Associaram-na à raça dogue alemão e aos pointers, mas ainda assim não se pode afirmar muita coisa sobre. Mas independente da sua origem, o dálmata é um pet muito versátil.
Em seu legado histórico, tem-se conhecimento de sua função protetiva e agregadora de valor. Segundo se tem noção, a raça dálmata era colocada para defender os cavalos das carruagens dos outros animais, na Europa. Mas, depois de um tempo, essa função foi se perdendo com a chegada do automóvel, mas isso não fez do dálmata esquecido. Logo a raça foi incorporada em outras funções de prestígio e segurança, devolvendo-lhe o status de importância. Até hoje é comum ver o dálmata em carros de bombeiros e da polícia inglesa.
Mas foi na década de 1990 que o dálmata ganhou não só o coração de todos, mas como as telinhas. Chegou a ser produção cinematográfica infantil, sendo indicado a prêmios importantes da categoria. Isso fez com que a sua popularidade voltasse com força! Até hoje não é raro ver um dálmata arrancar sorrisos por onde passa.
6
chihuahua
O chihuahua leva esse nome porque nasceu no estado mexicano de Chihuahua. Embora sua história seja bastante intrigante, evidências arqueológicas e registros milenares afirmam que os cachorros dessa raça são descendentes do techichi, um cachorro nativo que vivia lá há muito tempo, por volta de 300 a.C.
O techichi era um cão muito pequeno, usado na religião tolteca em cerimônias de sacrifício. Quando uma pessoa falecia, o cachorro era sacrificado e cremado junto, pois acreditava-se que o animal guiaria as almas em paz ao submundo. Em vida, eram adorados por suas famílias. Aliás, apesar de bem cuidados, os cachorros possivelmente também serviam de alimento aos astecas. Existe também a teoria de que o chihuahua nasceu na China e chegou ao ocidente graças à ação de comerciantes.
Apesar de carregar uma história um tanto sinistra, o passado mais recente do chihuahua traz popularidade e arrebata fãs em diversos países. Desde que foi registrada no American Kennel Club (AKC), a raça ganhou mais notoriedade, conquistando inclusive celebridades e artistas famosos, e brilhando na mídia.
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Características
Cores da raça
Há uma ampla gama de cores, marcações e combinações que colorem a pelagem do chihuahua, como branco, preto, chocolate, vermelho e creme, entre outras. Todas as cores são reconhecidas pela American Kennel Club, seja em cor única, com demarcações ou manchas. Qualquer que seja a tonalidade, todos os cachorros dessa raça trazem todo o seu charme e elegância em seu pelo.
Temperamento do chihuahua
Considerado o menor cachorro do mundo, o chihuahua é alerta, gentil e resistente. Seu charme e fofura conquistam a família toda. São cachorros muito devotos e leais ao seu tutor. Os chihuahuas possuem inteligência acima da média, aprendem rápido e trazem em sua personalidade características da família terrier, como autoconfiança e segurança.
Cheios de vida e muito animados, cachorros dessa raça também são conhecidos por serem temperamentais e atrevidos. O adestramento pode ajudar a torná-los mais obedientes e parceiros e controlar uma eventual agressividade.
Este pequeno cachorro não tem noção de seu tamanho. Caso desenvolva um comportamento combativo e bruto, o chihuahua não vai hesitar em desafiar cães de qualquer porte.
A raça com crianças, estranhos e outros animais
Embora sejam muito dóceis, chihuahuas costumam ser reservados com estranhos e podem ser ciumentos com seu tutor. Já com outros cachorros e animais, a convivência pode ser bem pacífica. No entanto, é recomendado que o treinamento de socialização seja feito ainda enquanto filhotes, para que não se tornem agressivos ou tímidos.
Essa raça é geralmente muito gentil e brincalhona com a garotada, mas é preferível que sejam crianças maiores. Os pequenos podem correr atrás deles ou cercá-los e o cachorro pode entender a atitude como provocação – e tentar se defender.
O chihuahua late muito?
Não. No geral, os chihuahuas latem somente quando necessário. Entretanto, como têm personalidade única, alguns podem se sentir muito seguros de si e latir para outros cães, enquanto outros, mais tímidos, quase nunca ousam latir.
A raça é destruidora?
Pode ser, especialmente quando filhote – como qualquer outro cão. Cachorros dessa raça são bem animados e precisam ser educados desde pequenos para não destruírem os móveis e objetos da casa. É claro que um chihuahua não tem a mesma capacidade para acabar com um sofá como um boxer, mas não se deixe enganar: esses cachorrinhos podem deixar suas marcas pela casa, mordendo móveis, rasgando tecidos e quebrando coisas.
O chihuahua é agitado?
Sim. Os chihuahuas são atrevidos e animados. Adoram correr e brincar até cair de cansaço: o tamanho da energia pode surpreender, mesmo sendo um cachorro tão pequeno.
cachorro chihuahua pequneo
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menor raça de cachorro chihuahua
Chihuahua
Cuidados
Como todas as raças, alguns cuidados são importantes para garantir a qualidade de vida do chihuahua. Confira os principais:
– Banho: um chihuahua deve tomar banho uma vez por mês ou a cada dois meses. E você ainda pode limpar o pelo, se necessário, com uma toalha úmida entre os banhos.
– Escovação: tanto os cachorros de pelos curtos como os de pelos longos precisam ser escovados semanalmente, com escovas específicas para cada tipo.
– Dentes: o ideal é escovar os dentes todos os dias para manter a saúde bucal e evitar a extração de dentes ou problemas na gengiva. Caso não seja possível, procure fazê-lo ao menos duas vezes por semana.
– Temperatura: o chihuahua é muito sensível, frágil e pouco resistente às baixas temperaturas. Por isso, ele não deve dormir ou viver fora de casa – o que os torna perfeitos para apartamentos. Roupinhas e mantinhas são ótimas pedidas e necessárias para mantê-los aquecidos nos dias frios.
Saúde
Geralmente, os chihuahuas são cachorros bastante saudáveis e dificilmente apresentam doenças graves. Não é à toa que possuem vida longa – são capazes de viver até 20 anos. Mas, como todas as raças, também está suscetível a enfrentar alguns desafios em sua saúde.
– Joelho: não é uma preocupação corriqueira, mas o chihuahua pode ter luxação da patela, quando o osso do joelho se desloca da articulação. É uma doença comum em cachorros de raças pequenas.
– Infecções: os ouvidos, dentes e olhos do chihuahua têm propensão a ter infecções. Reduza os riscos mantendo-os limpos.
Nível de exercícios do cachorro
Conhecidos por serem animados, os chihuahuas adoram brincar, correr e têm um nível de energia que pode surpreender, levando em consideração o seu tamanho. Como todo cachorro, eles precisam passear regularmente. Cerca de 30 minutos diários são o suficiente, ou cerca de 9km por semana. Mas é preciso estar atento ao nível de cansaço deles, principalmente em dias quentes, pois costumam se exercitar até cair se não houver a supervisão do tutor.
Preço
Depois de conhecer mais e considerar todas as particularidades da raça, você quer saber quanto custa um chihuahua? O preço pode variar de R$ 1.000 a R$ 8.000 — o valor foi calculado com base no preço de filhotes da raça nos principais sites de venda do país.
Antes de decidir comprar um cachorro, lembre-se que existem muitos animais abandonados nas ruas ou resgatados por ONGs à procura de uma família amorosa. Adotar é tudo de bom! ?
Curiosidades
– Coloração: o American Kennel Club (AKC) lista mais de 40 cores oficiais dessa raça, permitindo todas as variações, de cor única ou não. Isso torna o chihuahua um dos campeões em número de colorações de pelagem.
– Astro de cinema: Hollywood já descobriu o talento dessa raça para conquistar o público e atuar em grandes produções. A raça atuou em filmes como “Legalmente loira” (2001), “Legalmente loira 2” (2003) e “Perdido para cachorro” 1, 2 e 3 (2008, 2011 e 2012, respectivamente).
– Thinker Bell: uma das chihuahuas mais famosas foi a saudosa Thinker Bell, a cachorra de Paris Hilton, que faleceu em 2015. Com a socialite, ela participou de programas de TV, festas, eventos e campanhas publicitárias.
O techichi era um cão muito pequeno, usado na religião tolteca em cerimônias de sacrifício. Quando uma pessoa falecia, o cachorro era sacrificado e cremado junto, pois acreditava-se que o animal guiaria as almas em paz ao submundo. Em vida, eram adorados por suas famílias. Aliás, apesar de bem cuidados, os cachorros possivelmente também serviam de alimento aos astecas. Existe também a teoria de que o chihuahua nasceu na China e chegou ao ocidente graças à ação de comerciantes.
Apesar de carregar uma história um tanto sinistra, o passado mais recente do chihuahua traz popularidade e arrebata fãs em diversos países. Desde que foi registrada no American Kennel Club (AKC), a raça ganhou mais notoriedade, conquistando inclusive celebridades e artistas famosos, e brilhando na mídia.
Se quiser saber mais sobre cachorros de porte pequeno, clique aqui!
Características
Cores da raça
Há uma ampla gama de cores, marcações e combinações que colorem a pelagem do chihuahua, como branco, preto, chocolate, vermelho e creme, entre outras. Todas as cores são reconhecidas pela American Kennel Club, seja em cor única, com demarcações ou manchas. Qualquer que seja a tonalidade, todos os cachorros dessa raça trazem todo o seu charme e elegância em seu pelo.
Temperamento do chihuahua
Considerado o menor cachorro do mundo, o chihuahua é alerta, gentil e resistente. Seu charme e fofura conquistam a família toda. São cachorros muito devotos e leais ao seu tutor. Os chihuahuas possuem inteligência acima da média, aprendem rápido e trazem em sua personalidade características da família terrier, como autoconfiança e segurança.
Cheios de vida e muito animados, cachorros dessa raça também são conhecidos por serem temperamentais e atrevidos. O adestramento pode ajudar a torná-los mais obedientes e parceiros e controlar uma eventual agressividade.
Este pequeno cachorro não tem noção de seu tamanho. Caso desenvolva um comportamento combativo e bruto, o chihuahua não vai hesitar em desafiar cães de qualquer porte.
A raça com crianças, estranhos e outros animais
Embora sejam muito dóceis, chihuahuas costumam ser reservados com estranhos e podem ser ciumentos com seu tutor. Já com outros cachorros e animais, a convivência pode ser bem pacífica. No entanto, é recomendado que o treinamento de socialização seja feito ainda enquanto filhotes, para que não se tornem agressivos ou tímidos.
Essa raça é geralmente muito gentil e brincalhona com a garotada, mas é preferível que sejam crianças maiores. Os pequenos podem correr atrás deles ou cercá-los e o cachorro pode entender a atitude como provocação – e tentar se defender.
O chihuahua late muito?
Não. No geral, os chihuahuas latem somente quando necessário. Entretanto, como têm personalidade única, alguns podem se sentir muito seguros de si e latir para outros cães, enquanto outros, mais tímidos, quase nunca ousam latir.
A raça é destruidora?
Pode ser, especialmente quando filhote – como qualquer outro cão. Cachorros dessa raça são bem animados e precisam ser educados desde pequenos para não destruírem os móveis e objetos da casa. É claro que um chihuahua não tem a mesma capacidade para acabar com um sofá como um boxer, mas não se deixe enganar: esses cachorrinhos podem deixar suas marcas pela casa, mordendo móveis, rasgando tecidos e quebrando coisas.
O chihuahua é agitado?
Sim. Os chihuahuas são atrevidos e animados. Adoram correr e brincar até cair de cansaço: o tamanho da energia pode surpreender, mesmo sendo um cachorro tão pequeno.
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Chihuahua
Cuidados
Como todas as raças, alguns cuidados são importantes para garantir a qualidade de vida do chihuahua. Confira os principais:
– Banho: um chihuahua deve tomar banho uma vez por mês ou a cada dois meses. E você ainda pode limpar o pelo, se necessário, com uma toalha úmida entre os banhos.
– Escovação: tanto os cachorros de pelos curtos como os de pelos longos precisam ser escovados semanalmente, com escovas específicas para cada tipo.
– Dentes: o ideal é escovar os dentes todos os dias para manter a saúde bucal e evitar a extração de dentes ou problemas na gengiva. Caso não seja possível, procure fazê-lo ao menos duas vezes por semana.
– Temperatura: o chihuahua é muito sensível, frágil e pouco resistente às baixas temperaturas. Por isso, ele não deve dormir ou viver fora de casa – o que os torna perfeitos para apartamentos. Roupinhas e mantinhas são ótimas pedidas e necessárias para mantê-los aquecidos nos dias frios.
Saúde
Geralmente, os chihuahuas são cachorros bastante saudáveis e dificilmente apresentam doenças graves. Não é à toa que possuem vida longa – são capazes de viver até 20 anos. Mas, como todas as raças, também está suscetível a enfrentar alguns desafios em sua saúde.
– Joelho: não é uma preocupação corriqueira, mas o chihuahua pode ter luxação da patela, quando o osso do joelho se desloca da articulação. É uma doença comum em cachorros de raças pequenas.
– Infecções: os ouvidos, dentes e olhos do chihuahua têm propensão a ter infecções. Reduza os riscos mantendo-os limpos.
Nível de exercícios do cachorro
Conhecidos por serem animados, os chihuahuas adoram brincar, correr e têm um nível de energia que pode surpreender, levando em consideração o seu tamanho. Como todo cachorro, eles precisam passear regularmente. Cerca de 30 minutos diários são o suficiente, ou cerca de 9km por semana. Mas é preciso estar atento ao nível de cansaço deles, principalmente em dias quentes, pois costumam se exercitar até cair se não houver a supervisão do tutor.
Preço
Depois de conhecer mais e considerar todas as particularidades da raça, você quer saber quanto custa um chihuahua? O preço pode variar de R$ 1.000 a R$ 8.000 — o valor foi calculado com base no preço de filhotes da raça nos principais sites de venda do país.
Antes de decidir comprar um cachorro, lembre-se que existem muitos animais abandonados nas ruas ou resgatados por ONGs à procura de uma família amorosa. Adotar é tudo de bom! ?
Curiosidades
– Coloração: o American Kennel Club (AKC) lista mais de 40 cores oficiais dessa raça, permitindo todas as variações, de cor única ou não. Isso torna o chihuahua um dos campeões em número de colorações de pelagem.
– Astro de cinema: Hollywood já descobriu o talento dessa raça para conquistar o público e atuar em grandes produções. A raça atuou em filmes como “Legalmente loira” (2001), “Legalmente loira 2” (2003) e “Perdido para cachorro” 1, 2 e 3 (2008, 2011 e 2012, respectivamente).
– Thinker Bell: uma das chihuahuas mais famosas foi a saudosa Thinker Bell, a cachorra de Paris Hilton, que faleceu em 2015. Com a socialite, ela participou de programas de TV, festas, eventos e campanhas publicitárias.
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vira lata
História
O cachorro vira-lata não tem história definida, pois é fruto da mistura de diversas raças. E a árvore genealógica de cada um dos cachorros considerados Sem Raça Definida varia de acordo com a própria história do animal. Mas, em termos gerais, pode-se dizer que o vira-lata tem a mesma origem que a de todos os cachorros: eles são descendentes dos lobos selvagens e primos das raposas.
Apesar disso, é difícil definir sua origem, já que, desde que existem cachorros domésticos, existem exemplares resultantes da mistura de diferentes raças. Mas uma coisa é quase certa: a origem do nome. Acredita-se que o termo vira-lata tenha surgido do fato de que muitos deles costumavam (e costumam) viver nas ruas e que, na luta pela sobrevivência, era comum vê-los revirando latas ou sacos de lixo para encontrar alimento.
Com o tempo, o termo vira-lata foi ganhando contornos pejorativos, como a expressão cunhada pelo dramaturgo Nelson Rodrigues. De acordo com o “complexo de vira-lata” sobre o qual ele escreveu, o brasileiro sofreria de uma espécie de sentimento de inferioridade em relação ao resto do mundo. Mas, com o tempo, essa conotação negativa foi perdendo força, e hoje o vira-lata é paixão nacional!
Características
Cores do SRD
Uma das coisas mais bacanas do cachorro vira-lata é que ele pode vir em todos os tamanhos, cores e variedades. Tem vira-lata de porte grande, de porte pequeno. Tem vira-lata de bigode, sem bigode. E quanto às cores, tem para todos os gostos, do caramelo e fulvo ao branco, preto, canela, e várias outras combinações.
Temperamento do Vira-Lata
Justamente por causa da variedade de cães Sem Raça Definida, o temperamento do vira-lata é bastante diversificado. Mas uma coisa é comum à maioria deles: a esperteza! Os vira-latas não têm um comportamento típico, porque são fruto da mistura de uma variedade de raças, mas podem apresentar diferenças de acordo com a idade de adoção, por exemplo. Se você adotou um vira-lata mais velho, ele vai fazer jus à máxima “não se ensina truque novo a cachorro velho”, principalmente se ele tiver “experiência de rua”. Mas, quando novinhos, eles são bem abertos e fáceis de lidar, por não terem as características mais marcadas de algumas raças. Os cães SRD são versáteis e vão se adaptar a qualquer ambiente!
Embora o comportamento do cachorro vira-lata não tenha um padrão definido, é possível tentar discernir a personalidade do cachorro se você tiver alguma ideia de quais foram as raças que originaram o seu peludo. Se a mistura tiver sido feita entre duas raças com temperamento mais calmo e tranquilo, as chances do vira-lata herdar esse comportamento de seus pais é maior. Mas há casos em que a cruza pode acontecer entre raças de temperamento conflitante. Nesses casos, é difícil prever qual será a personalidade resultante. Em geral, no entanto, o vira-lata costuma ser bastante calmo e dócil, e normalmente não é muito brigão – a não ser que você queira mexer na lata dele.
O SRD com crianças, estranhos e outros animais
É comum ouvir falar, quando se adota um vira-lata, que eles são mais desconfiados ou inseguros devido a possíveis históricos de maus tratos que eles tenham sofrido antes da adoção. Mas isso costuma acontecer mais com cachorros adotados já na idade adulta, pois eles podem apresentar mesmo algum trauma de barulho, crianças, estranhos ou até mesmo outros cachorros, dependendo do porte do animal. O importante é ter paciência, muito amor e carinho para ajudá-lo a passar por isso.
Mas como o comportamento do vira-lata não é padronizado (não apresenta as características distintivas de algumas raças), se adotado jovem, fica mais fácil de moldar seu comportamento e treiná-lo para aceitar bem a presença de estranhos, crianças e outros cachorros, por exemplo. Os treinos de obediência e socialização são os melhores para isso.
O SRD é destruidor?
Assim como com qualquer raça canina, se você adotou o seu cachorro vira-lata ainda filhote, as chances dele roer o pé da mesa, o estofado do sofá e a cortina da sala são muito grandes. Isso por conta daquele momento em que nasce a dentição, o que incomoda bastante. Também tem a fase de experimentação, comum a todos os cachorros, em que ele vai disputar a força com o tutor, para ver quem é que manda no pedaço. Mas isso se corrige com bastante treino e reforço positivo. E, como cachorros vira-latas são muito espertos, costumam aprender rapidinho.
O SRD é agitado?
É e não é, tudo depende! O ponto é que cada cachorro vira-lata é único, o que torna difícil prever traços da sua personalidade. Assim como outros cães, é comum que os vira-latas de porte maior sejam mais agitados na infância e fiquem mais tranquilos conforme a idade avança. Os cães de porte pequeno e médio, por outro lado, podem apresentar alguma agitação mesmo mais velhos. Mas isso vai variar de cachorro para cachorro.
Cuidados
Como o vira-lata não tem origem definida, ele pode ter problemas inesperados. Por isso, ele deve ter tantos cuidados quanto os que se aplicam a qualquer outra raça. Como vacinação, vermifugação, banhos periódicos, escovação da pelagem, escovação dos dentes, passeios frequentes, exercícios regulares, tosas higiênicas, corte de unhas, entre outros. Outro cuidado que em geral é recomendado pelos veterinários é quanto à castração.
Como as cadelas sem raça definida têm facilidade para se reproduzir e cios frequentes, você talvez queira pensar na realização de um procedimento de castração. Afinal, uma cadela pode ter até oito filhotes por gravidez. A castração é recomendada também para mitigar casos de piometria (grave inflamação uterina que pode afetar a vida das cadelas e, em casos mais graves, levá-las ao óbito), que pode ser prevenida com o procedimento.
Saúde
O vira-lata costuma ter uma saúde de ferro! Como não tiveram a interferência dos seres humanos em suas cruzas, a natureza se encarregou de fazer seu papel. Mas é claro que é sempre bom ficar de olho em algumas condições que são comuns de acordo com o porte do cachorro. Se ele for de porte maior, fique atento a problemas nas articulações, como a displasia de quadril. Se o porte do seu vira-lata for menor, é bom ficar de olho em problemas como obesidade, por exemplo.
Mas não é porque o vira-lata costuma ser mais resistente que ele não precise de cuidados frequentes. A consulta periódica com o veterinário é muito importante para garantir que qualquer complicação possa ser diagnosticada precocemente e um tratamento possa ser atribuído. O problema é que muitas pessoas, por acharem que o vira-lata tem uma resistência maior, não costumam levar seus cachorros para vacinar, por acharem que sua experiência com outros cães e a temporada na rua fizeram com que ele desenvolvesse alguma espécie de imunidade. Isso não é verdade, e o vira-lata está tão suscetível a doenças como qualquer outro cachorro. Por isso, é importante manter a vacinação em dia.
Preço
Existem muitos cães SRD em busca de um lar em instituições que resgatam animais ou mesmo nas ruas. Adotar um deles para casa significa salvar e mudar completamente a vida do peludo – e a sua, que vai ficar muito mais feliz!
Antes de decidir comprar um cachorro, lembre-se que existem muitos animais abandonados nas ruas ou resgatados por ONGs à procura de uma família amorosa. Adotar é tudo de bom! ?
Curiosidades
– Olfato: o olfato do cachorro vira-lata é praticamente biônico! Eles conseguem, por exemplo, saber a diferença entre um feijão e uma cebola, alho, louro. Isso porque muitos deles, por terem vivido nas ruas, precisaram aprender a distinguir os alimentos em sacos e latas de lixo para garantir sua sobrevivência.
– 100% brasileiro: os vira-latas como os conhecemos só existem aqui no Brasil. Até existem raças misturadas em outros países, mas elas costumam ter menos misturas e, portanto, tendem a ser nomeadas de acordo com as raças de seus pais. Um exemplo é o bassetoodle, cruza entre o basset hound e o poodle.
Censo Canino
Ranking de popularidade: o cachorro vira-lata é o mais popular no Brasil
Nomes mais comuns: Mel e Bob
Média de idade: a maioria dos cachorros vira-latas do Brasil tem entre 2 e 4 anos
O cachorro vira-lata não tem história definida, pois é fruto da mistura de diversas raças. E a árvore genealógica de cada um dos cachorros considerados Sem Raça Definida varia de acordo com a própria história do animal. Mas, em termos gerais, pode-se dizer que o vira-lata tem a mesma origem que a de todos os cachorros: eles são descendentes dos lobos selvagens e primos das raposas.
Apesar disso, é difícil definir sua origem, já que, desde que existem cachorros domésticos, existem exemplares resultantes da mistura de diferentes raças. Mas uma coisa é quase certa: a origem do nome. Acredita-se que o termo vira-lata tenha surgido do fato de que muitos deles costumavam (e costumam) viver nas ruas e que, na luta pela sobrevivência, era comum vê-los revirando latas ou sacos de lixo para encontrar alimento.
Com o tempo, o termo vira-lata foi ganhando contornos pejorativos, como a expressão cunhada pelo dramaturgo Nelson Rodrigues. De acordo com o “complexo de vira-lata” sobre o qual ele escreveu, o brasileiro sofreria de uma espécie de sentimento de inferioridade em relação ao resto do mundo. Mas, com o tempo, essa conotação negativa foi perdendo força, e hoje o vira-lata é paixão nacional!
Características
Cores do SRD
Uma das coisas mais bacanas do cachorro vira-lata é que ele pode vir em todos os tamanhos, cores e variedades. Tem vira-lata de porte grande, de porte pequeno. Tem vira-lata de bigode, sem bigode. E quanto às cores, tem para todos os gostos, do caramelo e fulvo ao branco, preto, canela, e várias outras combinações.
Temperamento do Vira-Lata
Justamente por causa da variedade de cães Sem Raça Definida, o temperamento do vira-lata é bastante diversificado. Mas uma coisa é comum à maioria deles: a esperteza! Os vira-latas não têm um comportamento típico, porque são fruto da mistura de uma variedade de raças, mas podem apresentar diferenças de acordo com a idade de adoção, por exemplo. Se você adotou um vira-lata mais velho, ele vai fazer jus à máxima “não se ensina truque novo a cachorro velho”, principalmente se ele tiver “experiência de rua”. Mas, quando novinhos, eles são bem abertos e fáceis de lidar, por não terem as características mais marcadas de algumas raças. Os cães SRD são versáteis e vão se adaptar a qualquer ambiente!
Embora o comportamento do cachorro vira-lata não tenha um padrão definido, é possível tentar discernir a personalidade do cachorro se você tiver alguma ideia de quais foram as raças que originaram o seu peludo. Se a mistura tiver sido feita entre duas raças com temperamento mais calmo e tranquilo, as chances do vira-lata herdar esse comportamento de seus pais é maior. Mas há casos em que a cruza pode acontecer entre raças de temperamento conflitante. Nesses casos, é difícil prever qual será a personalidade resultante. Em geral, no entanto, o vira-lata costuma ser bastante calmo e dócil, e normalmente não é muito brigão – a não ser que você queira mexer na lata dele.
O SRD com crianças, estranhos e outros animais
É comum ouvir falar, quando se adota um vira-lata, que eles são mais desconfiados ou inseguros devido a possíveis históricos de maus tratos que eles tenham sofrido antes da adoção. Mas isso costuma acontecer mais com cachorros adotados já na idade adulta, pois eles podem apresentar mesmo algum trauma de barulho, crianças, estranhos ou até mesmo outros cachorros, dependendo do porte do animal. O importante é ter paciência, muito amor e carinho para ajudá-lo a passar por isso.
Mas como o comportamento do vira-lata não é padronizado (não apresenta as características distintivas de algumas raças), se adotado jovem, fica mais fácil de moldar seu comportamento e treiná-lo para aceitar bem a presença de estranhos, crianças e outros cachorros, por exemplo. Os treinos de obediência e socialização são os melhores para isso.
O SRD é destruidor?
Assim como com qualquer raça canina, se você adotou o seu cachorro vira-lata ainda filhote, as chances dele roer o pé da mesa, o estofado do sofá e a cortina da sala são muito grandes. Isso por conta daquele momento em que nasce a dentição, o que incomoda bastante. Também tem a fase de experimentação, comum a todos os cachorros, em que ele vai disputar a força com o tutor, para ver quem é que manda no pedaço. Mas isso se corrige com bastante treino e reforço positivo. E, como cachorros vira-latas são muito espertos, costumam aprender rapidinho.
O SRD é agitado?
É e não é, tudo depende! O ponto é que cada cachorro vira-lata é único, o que torna difícil prever traços da sua personalidade. Assim como outros cães, é comum que os vira-latas de porte maior sejam mais agitados na infância e fiquem mais tranquilos conforme a idade avança. Os cães de porte pequeno e médio, por outro lado, podem apresentar alguma agitação mesmo mais velhos. Mas isso vai variar de cachorro para cachorro.
Cuidados
Como o vira-lata não tem origem definida, ele pode ter problemas inesperados. Por isso, ele deve ter tantos cuidados quanto os que se aplicam a qualquer outra raça. Como vacinação, vermifugação, banhos periódicos, escovação da pelagem, escovação dos dentes, passeios frequentes, exercícios regulares, tosas higiênicas, corte de unhas, entre outros. Outro cuidado que em geral é recomendado pelos veterinários é quanto à castração.
Como as cadelas sem raça definida têm facilidade para se reproduzir e cios frequentes, você talvez queira pensar na realização de um procedimento de castração. Afinal, uma cadela pode ter até oito filhotes por gravidez. A castração é recomendada também para mitigar casos de piometria (grave inflamação uterina que pode afetar a vida das cadelas e, em casos mais graves, levá-las ao óbito), que pode ser prevenida com o procedimento.
Saúde
O vira-lata costuma ter uma saúde de ferro! Como não tiveram a interferência dos seres humanos em suas cruzas, a natureza se encarregou de fazer seu papel. Mas é claro que é sempre bom ficar de olho em algumas condições que são comuns de acordo com o porte do cachorro. Se ele for de porte maior, fique atento a problemas nas articulações, como a displasia de quadril. Se o porte do seu vira-lata for menor, é bom ficar de olho em problemas como obesidade, por exemplo.
Mas não é porque o vira-lata costuma ser mais resistente que ele não precise de cuidados frequentes. A consulta periódica com o veterinário é muito importante para garantir que qualquer complicação possa ser diagnosticada precocemente e um tratamento possa ser atribuído. O problema é que muitas pessoas, por acharem que o vira-lata tem uma resistência maior, não costumam levar seus cachorros para vacinar, por acharem que sua experiência com outros cães e a temporada na rua fizeram com que ele desenvolvesse alguma espécie de imunidade. Isso não é verdade, e o vira-lata está tão suscetível a doenças como qualquer outro cachorro. Por isso, é importante manter a vacinação em dia.
Preço
Existem muitos cães SRD em busca de um lar em instituições que resgatam animais ou mesmo nas ruas. Adotar um deles para casa significa salvar e mudar completamente a vida do peludo – e a sua, que vai ficar muito mais feliz!
Antes de decidir comprar um cachorro, lembre-se que existem muitos animais abandonados nas ruas ou resgatados por ONGs à procura de uma família amorosa. Adotar é tudo de bom! ?
Curiosidades
– Olfato: o olfato do cachorro vira-lata é praticamente biônico! Eles conseguem, por exemplo, saber a diferença entre um feijão e uma cebola, alho, louro. Isso porque muitos deles, por terem vivido nas ruas, precisaram aprender a distinguir os alimentos em sacos e latas de lixo para garantir sua sobrevivência.
– 100% brasileiro: os vira-latas como os conhecemos só existem aqui no Brasil. Até existem raças misturadas em outros países, mas elas costumam ter menos misturas e, portanto, tendem a ser nomeadas de acordo com as raças de seus pais. Um exemplo é o bassetoodle, cruza entre o basset hound e o poodle.
Censo Canino
Ranking de popularidade: o cachorro vira-lata é o mais popular no Brasil
Nomes mais comuns: Mel e Bob
Média de idade: a maioria dos cachorros vira-latas do Brasil tem entre 2 e 4 anos