Tribos Urbanas mais populares
Aqui você pode entender mais sobre as subculturas (tribo urbanas) mais populares do último século e quem sabe descobrir se você se identifica com alguma delas.
1
Greasers
Os "Greasers" eram um grupo social ou subcultura que surgiu nos Estados Unidos durante as décadas de 1950 e 1960. O termo "greaser" vem do uso de pomadas ou óleos no cabelo, que os membros desse grupo usavam para criar penteados característicos, como topetes ou cabelos penteados para trás.
Os greasers geralmente eram jovens de classe trabalhadora e eram conhecidos por sua aparência distinta, que incluía jaquetas de couro, calças jeans, camisetas brancas e botas ou sapatos de bico fino. Eles também eram associados a carros modificados, principalmente hot rods e motocicletas.Essa subcultura foi popularizada pela literatura e pelo cinema, com exemplos notáveis como o livro "The Outsiders" de S. E. Hinton, que foi adaptado para o cinema em 1983, e o musical "Grease", que se passa na década de 1950 e foca na vida e nas aventuras de jovens greasers.
Em resumo, os greasers surgiram como uma subcultura que permitia aos jovens expressarem sua identidade, resistirem às normas sociais e encontrarem um grupo com o qual podiam se identificar, em uma época de grandes mudanças culturais e sociais nos Estados Unidos.
Os greasers geralmente eram jovens de classe trabalhadora e eram conhecidos por sua aparência distinta, que incluía jaquetas de couro, calças jeans, camisetas brancas e botas ou sapatos de bico fino. Eles também eram associados a carros modificados, principalmente hot rods e motocicletas.Essa subcultura foi popularizada pela literatura e pelo cinema, com exemplos notáveis como o livro "The Outsiders" de S. E. Hinton, que foi adaptado para o cinema em 1983, e o musical "Grease", que se passa na década de 1950 e foca na vida e nas aventuras de jovens greasers.
Em resumo, os greasers surgiram como uma subcultura que permitia aos jovens expressarem sua identidade, resistirem às normas sociais e encontrarem um grupo com o qual podiam se identificar, em uma época de grandes mudanças culturais e sociais nos Estados Unidos.
2
Hippies
Os hippies emergiram como uma reação às tensões sociais e políticas da época, incluindo a Guerra do Vietnã, a rigidez das normas sociais da década de 1950 e a luta pelos direitos civis. O movimento também foi influenciado pelas filosofias orientais, pela espiritualidade alternativa.
Os hippies defendiam a paz, o amor e a liberdade individual. Eles rejeitavam o materialismo e buscavam um estilo de vida mais simples e em harmonia com a natureza. A comunidade era um aspecto importante da cultura hippie, e muitos viviam em comunas ou grupos cooperativos.
A música era um elemento central na cultura hippie. Artistas como The Beatles, Jimi Hendrix, Janis Joplin, The Grateful Dead, e Jefferson Airplane foram ícones do movimento. O Festival de Woodstock, realizado em 1969, é frequentemente lembrado como o auge do movimento hippie, onde milhares de jovens se reuniram para celebrar a paz, o amor, e a música.
Os hippies defendiam a paz, o amor e a liberdade individual. Eles rejeitavam o materialismo e buscavam um estilo de vida mais simples e em harmonia com a natureza. A comunidade era um aspecto importante da cultura hippie, e muitos viviam em comunas ou grupos cooperativos.
A música era um elemento central na cultura hippie. Artistas como The Beatles, Jimi Hendrix, Janis Joplin, The Grateful Dead, e Jefferson Airplane foram ícones do movimento. O Festival de Woodstock, realizado em 1969, é frequentemente lembrado como o auge do movimento hippie, onde milhares de jovens se reuniram para celebrar a paz, o amor, e a música.
3
Punks...
Os punks são parte de uma subcultura que surgiu na década de 1970, inicialmente nos Estados Unidos e no Reino Unido. O movimento punk nasceu como uma forma de rebeldia contra o que seus adeptos viam como conformismo, consumismo e a opressão da sociedade tradicional. Ele é caracterizado por sua música, estilo visual, e atitudes antiautoritárias.
O movimento punk surgiu em resposta ao descontentamento com as condições socioeconômicas e a frustração com o estado da música popular da época, que era vista como comercial e desprovida de autenticidade. A crise econômica, o desemprego e a falta de perspectivas para os jovens, especialmente na classe trabalhadora, alimentaram o movimento punk, que era uma forma de expressar descontentamento e revolta.
A música punk é o coração do movimento. Bandas como The Ramones nos Estados Unidos e S*x Pistols e The Clash no Reino Unido são algumas das mais influentes. A música punk é conhecida por ser simples, direta e crua, com letras que muitas vezes abordam temas como a alienação, a anarquia, a política e o antiautoritarismo.
O movimento punk surgiu em resposta ao descontentamento com as condições socioeconômicas e a frustração com o estado da música popular da época, que era vista como comercial e desprovida de autenticidade. A crise econômica, o desemprego e a falta de perspectivas para os jovens, especialmente na classe trabalhadora, alimentaram o movimento punk, que era uma forma de expressar descontentamento e revolta.
A música punk é o coração do movimento. Bandas como The Ramones nos Estados Unidos e S*x Pistols e The Clash no Reino Unido são algumas das mais influentes. A música punk é conhecida por ser simples, direta e crua, com letras que muitas vezes abordam temas como a alienação, a anarquia, a política e o antiautoritarismo.
4
Góticos
Os góticos são parte de uma subcultura que surgiu no final da década de 1970 e início dos anos 1980, evoluindo a partir da cena pós-punk no Reino Unido. A subcultura gótica é caracterizada por uma estética sombria, uma fascinação com o macabro e o sobrenatural, e um profundo interesse por temas como a morte, o romance e a melancolia.
A subcultura gótica tem suas raízes na cena pós-punk, particularmente em bandas como Siouxsie and the Banshees, Bauhaus, The Cure, e Joy Division. Essas bandas exploravam temas sombrios e tinham uma sonoridade que misturava rock, punk e elementos de música eletrônica e experimental. O termo "gótico" começou a ser usado para descrever essa cena musical e, com o tempo, evoluiu para descrever uma subcultura mais ampla.
Os góticos frequentemente vestem roupas pretas, inspiradas na moda vitoriana, eduardiana ou renascentista. Corsets, saias longas, rendas, veludos e capas são comuns, assim como elementos de fetichismo, como couro e vinil.
Maquiagem escura é uma marca registrada, com ênfase em olhos delineados de preto, batom escuro (preto ou roxo), e pele pálida.
A subcultura gótica tem suas raízes na cena pós-punk, particularmente em bandas como Siouxsie and the Banshees, Bauhaus, The Cure, e Joy Division. Essas bandas exploravam temas sombrios e tinham uma sonoridade que misturava rock, punk e elementos de música eletrônica e experimental. O termo "gótico" começou a ser usado para descrever essa cena musical e, com o tempo, evoluiu para descrever uma subcultura mais ampla.
Os góticos frequentemente vestem roupas pretas, inspiradas na moda vitoriana, eduardiana ou renascentista. Corsets, saias longas, rendas, veludos e capas são comuns, assim como elementos de fetichismo, como couro e vinil.
Maquiagem escura é uma marca registrada, com ênfase em olhos delineados de preto, batom escuro (preto ou roxo), e pele pálida.
5
Emos...
Os emos fazem parte de uma subcultura que emergiu a partir da cena musical punk e hardcore nos anos 1980 e 1990, evoluindo para uma cultura mais ampla no início dos anos 2000. "Emo" é uma abreviação de "emocional", e a subcultura é conhecida por sua ênfase em expressar emoções profundas, especialmente relacionadas a questões de tristeza, amor e sofrimento pessoal.
O movimento emo começou como um subgênero da música punk e hardcore, inicialmente conhecido como "emocore" (emotional hardcore). Bandas como Rites of Spring e Embrace, na década de 1980, são frequentemente creditadas como pioneiras do som emo, que combinava a energia e a agressividade do hardcore com letras mais introspectivas e emocionais.Nos anos 1990, a cena emo evoluiu com bandas como Sunny Day Real Estate e Jawbreaker, que ajudaram a moldar o som emo com um foco ainda maior na melodia e nas letras pessoais. No início dos anos 2000, o emo se tornou um fenômeno mainstream, com bandas como My Chemical Romance, Dashboard Confessional, e Fall Out Boy ganhando popularidade.
Os emos frequentemente vestem roupas justas, como jeans skinny, camisetas de bandas, e moletons com capuz. O preto é uma cor predominante, muitas vezes combinado com outras cores escuras ou tons vibrantes, como roxo e vermelho.
O cabelo emo é caracteristicamente liso e muitas vezes tingido de preto ou com mechas coloridas. Franjas longas que cobrem parte do rosto são um visual marcante. Muitos emos usam maquiagem escura, especialmente lápis de olho e sombra, independentemente do gênero. Isso ajuda a criar uma aparência mais dramática e expressiva.
O movimento emo começou como um subgênero da música punk e hardcore, inicialmente conhecido como "emocore" (emotional hardcore). Bandas como Rites of Spring e Embrace, na década de 1980, são frequentemente creditadas como pioneiras do som emo, que combinava a energia e a agressividade do hardcore com letras mais introspectivas e emocionais.Nos anos 1990, a cena emo evoluiu com bandas como Sunny Day Real Estate e Jawbreaker, que ajudaram a moldar o som emo com um foco ainda maior na melodia e nas letras pessoais. No início dos anos 2000, o emo se tornou um fenômeno mainstream, com bandas como My Chemical Romance, Dashboard Confessional, e Fall Out Boy ganhando popularidade.
Os emos frequentemente vestem roupas justas, como jeans skinny, camisetas de bandas, e moletons com capuz. O preto é uma cor predominante, muitas vezes combinado com outras cores escuras ou tons vibrantes, como roxo e vermelho.
O cabelo emo é caracteristicamente liso e muitas vezes tingido de preto ou com mechas coloridas. Franjas longas que cobrem parte do rosto são um visual marcante. Muitos emos usam maquiagem escura, especialmente lápis de olho e sombra, independentemente do gênero. Isso ajuda a criar uma aparência mais dramática e expressiva.
6
Funkeiros
Os "funkeiros" são parte de uma subcultura ligada ao gênero musical conhecido como funk, especificamente o "funk carioca" no Brasil. O funk carioca surgiu nas favelas do Rio de Janeiro nos anos 1980 e 1990, se popularizando em 2000. Inspirado pelo Miami bass e hip hop, e evoluiu para se tornar um dos estilos musicais mais populares e influentes no Brasil. A subcultura dos funkeiros é marcada por uma forte identidade cultural, com ênfase em temas como a ostentação, a sensualidade, e a vida nas comunidades.
O funk carioca começou como uma forma de expressão nas periferias urbanas do Rio de Janeiro, refletindo as realidades sociais e culturais dos moradores dessas áreas. Com o tempo, o funk evoluiu, incorporando novos temas e subgêneros, como o "proibidão", que aborda questões de violência e criminalidade, e o "funk ostentação", que foca no luxo e no consumo.
Muitas músicas de funk abordam temas de sexualidade de maneira explícita, celebrando a liberdade sexual e o prazer. As letras frequentemente destacam atributos físicos e o desejo, com uma linguagem direta e, por vezes, provocativa.
O funk carioca começou como uma forma de expressão nas periferias urbanas do Rio de Janeiro, refletindo as realidades sociais e culturais dos moradores dessas áreas. Com o tempo, o funk evoluiu, incorporando novos temas e subgêneros, como o "proibidão", que aborda questões de violência e criminalidade, e o "funk ostentação", que foca no luxo e no consumo.
Muitas músicas de funk abordam temas de sexualidade de maneira explícita, celebrando a liberdade sexual e o prazer. As letras frequentemente destacam atributos físicos e o desejo, com uma linguagem direta e, por vezes, provocativa.
7
Otakus
Os "otakus" são parte de uma subcultura global que surgiu a partir do amor pela cultura pop japonesa, especialmente anime (animações), mangá (quadrinhos) e videogames. Embora o termo "otaku" tenha origem no Japão, onde muitas vezes é usado para descrever alguém com uma obsessão ou interesse intenso por um hobby (não apenas relacionado a anime e mangá), no Ocidente, o termo é amplamente associado a fãs de anime e cultura japonesa. A subcultura otaku é rica em expressões criativas, costumes e uma comunidade vibrante.
O termo "otaku" começou a ser usado no Japão nos anos 1980 para descrever fãs extremamente dedicados a hobbies específicos, como anime, mangá, jogos, e figuras de ação. No início, o termo carregava uma conotação negativa no Japão, associando-se a uma obsessão excessiva e comportamento antissocial. No entanto, com o tempo, especialmente fora do Japão, "otaku" passou a ser usado de forma mais positiva, descrevendo fãs dedicados de anime, mangá, e outros aspectos da cultura pop japonesa.
A subcultura otaku é muito comunitária, com fãs que se conectam online e em eventos para compartilhar seu amor por anime, mangá e cultura japonesa em geral. Se popularizou na década de 2010 e está em alta até hoje.
O termo "otaku" começou a ser usado no Japão nos anos 1980 para descrever fãs extremamente dedicados a hobbies específicos, como anime, mangá, jogos, e figuras de ação. No início, o termo carregava uma conotação negativa no Japão, associando-se a uma obsessão excessiva e comportamento antissocial. No entanto, com o tempo, especialmente fora do Japão, "otaku" passou a ser usado de forma mais positiva, descrevendo fãs dedicados de anime, mangá, e outros aspectos da cultura pop japonesa.
A subcultura otaku é muito comunitária, com fãs que se conectam online e em eventos para compartilhar seu amor por anime, mangá e cultura japonesa em geral. Se popularizou na década de 2010 e está em alta até hoje.
8
E-girls / E-boys
Os termos "e-girls" e "e-boys" referem-se a estilos de moda e estética que surgiram nas redes sociais, especialmente no TikTok e no Instagram. Esses estilos são conhecidos por sua influência na cultura pop e por sua estética distintiva, muitas vezes combinando elementos de várias subculturas e tendências.
As e-girls geralmente adotam um estilo que mistura elementos de moda grunge e alternativa. Isso pode incluir camisetas de bandas, saias xadrez, e blusas de malha com estampas ousadas.
O cabelo das e-girls frequentemente inclui cores vivas e cortes estilizados. Isso pode incluir mechas coloridas, cabelos em tons pastéis ou estilos inspirados na moda K-pop e anime.
Popularidado na década de 2010 e estando em alta até os dias atuais, essas tendênciaa são apenas estéticas e não tem significado social por trás delas.
As e-girls geralmente adotam um estilo que mistura elementos de moda grunge e alternativa. Isso pode incluir camisetas de bandas, saias xadrez, e blusas de malha com estampas ousadas.
O cabelo das e-girls frequentemente inclui cores vivas e cortes estilizados. Isso pode incluir mechas coloridas, cabelos em tons pastéis ou estilos inspirados na moda K-pop e anime.
Popularidado na década de 2010 e estando em alta até os dias atuais, essas tendênciaa são apenas estéticas e não tem significado social por trás delas.
9
Wokes...
Os "wokes" (termo oficial usado atualmente em revistas, jornais e filmes) representam uma subcultura e movimento social que se concentra na conscientização e no combate a várias formas desigualdade social. A palavra "woke", originalmente derivada do termo em inglês "awake" (acordado), refere-se ao estado de estar consciente e alerta para questões sociais e políticas, especialmente aquelas relacionadas à justiça racial, direitos LGBTQIA+, igualdade de gênero, e outras formas de discriminação. Este movimento abrange várias causas, incluindo feminismo, comunidade LGBTQIA+, e o movimento Black Lives Matter (BLM) e questões sobre aceitação de corpos acima do peso.
O feminismo moderno é geralmente dividido em três ondas. A primeira onda, no final do século XIX e início do século XX, focou no sufrágio feminino. A segunda onda, nos anos 1960 e 1970, abordou a igualdade no local de trabalho, direitos reprodutivos e libertação sexual. A terceira onda, a partir dos anos 1990, ampliou o foco para incluir questões de raça, classe e orientação sexual, enfatizando a interseccionalidade.
As Paradas do Orgulho e outras manifestações celebram a identidade LGBTQIA+ e reivindicam direitos, oferecendo visibilidade e reconhecendo a existência de mais de dois gêneros.
O BLM luta contra a brutalidade policial, o racismo sistêmico e outras formas de opressão contra negros. Os ativistas exigem reformas no sistema de justiça criminal, maior responsabilidade policial e políticas que abordem as opressões dos negros em várias áreas, como habitação, local de trabalho e educação, oferecendo cotas.
As redes sociais desempenham um papel central no movimento woke, servindo como plataformas para divulgar informações, organizar protestos e mobilizar apoio. Hashtags como #MeToo.
Um conceito controverso associado ao movimento woke é a "cultura do cancelamento", onde indivíduos ou instituições são boicotados ou publicamente criticados por comportamentos ou comentários considerados ofensivos ou prejudiciais. Embora alguns vejam isso como uma forma necessária de responsabilização, outros criticam como uma forma de silenciamento ou julgamento precipitado
A moda sem gênero ou andrógena é popular entre os wokes, refletindo a desconstrução das normas tradicionais de gênero. Roupas que não são categorizadas estritamente como "masculinas" ou "femininas". Também conhecida pela utilização de vestimentas coloridas.
O feminismo moderno é geralmente dividido em três ondas. A primeira onda, no final do século XIX e início do século XX, focou no sufrágio feminino. A segunda onda, nos anos 1960 e 1970, abordou a igualdade no local de trabalho, direitos reprodutivos e libertação sexual. A terceira onda, a partir dos anos 1990, ampliou o foco para incluir questões de raça, classe e orientação sexual, enfatizando a interseccionalidade.
As Paradas do Orgulho e outras manifestações celebram a identidade LGBTQIA+ e reivindicam direitos, oferecendo visibilidade e reconhecendo a existência de mais de dois gêneros.
O BLM luta contra a brutalidade policial, o racismo sistêmico e outras formas de opressão contra negros. Os ativistas exigem reformas no sistema de justiça criminal, maior responsabilidade policial e políticas que abordem as opressões dos negros em várias áreas, como habitação, local de trabalho e educação, oferecendo cotas.
As redes sociais desempenham um papel central no movimento woke, servindo como plataformas para divulgar informações, organizar protestos e mobilizar apoio. Hashtags como #MeToo.
Um conceito controverso associado ao movimento woke é a "cultura do cancelamento", onde indivíduos ou instituições são boicotados ou publicamente criticados por comportamentos ou comentários considerados ofensivos ou prejudiciais. Embora alguns vejam isso como uma forma necessária de responsabilização, outros criticam como uma forma de silenciamento ou julgamento precipitado
A moda sem gênero ou andrógena é popular entre os wokes, refletindo a desconstrução das normas tradicionais de gênero. Roupas que não são categorizadas estritamente como "masculinas" ou "femininas". Também conhecida pela utilização de vestimentas coloridas.
10
Redpills
Os "redpills" referem-se a um grupo criado em 2010 que adota uma visão crítica das normas sociais e culturais predominantes na modernidade, muitas vezes desafiando o que consideram ser a "narrativa dominante" sobre questões de gênero, política e sociedade. O termo "redpill" é uma referência à famosa cena do filme "The Matrix" (1999), onde o personagem Neo é oferecido uma pílula vermelha para "acordar" e ver a verdade sobre o mundo real, em contraste com a pílula azul que o deixaria continuar na ignorância.
Os adeptos muitas vezes acreditam que a sociedade moderna está desfavorecendo os homens em áreas como divórcio, paternidade e representação nas mídias.
Muitos redpills criticam o feminismo por promover uma agenda que prejudica os direitos e a posição dos homens na sociedade. Essa crítica pode envolver alegações de que as leis e políticas de igualdade de gênero não são justas e imparciais.
O movimento redpill é uma parte complexa do panorama cultural e político contemporâneo, com uma influência crescente nas discussões sobre masculinidade, política e normas sociais. Ele continua a evoluir e a impactar debates sobre a direção da sociedade e a verdade.
Em resumo, as vestimentas associadas ao movimento redpill tendem a refletir um estilo casual, funcional e muitas vezes conservador. Embora não exista um estilo uniforme, essas tendências ajudam a expressar a identidade e as convicções dos adeptos do movimento.
Os adeptos muitas vezes acreditam que a sociedade moderna está desfavorecendo os homens em áreas como divórcio, paternidade e representação nas mídias.
Muitos redpills criticam o feminismo por promover uma agenda que prejudica os direitos e a posição dos homens na sociedade. Essa crítica pode envolver alegações de que as leis e políticas de igualdade de gênero não são justas e imparciais.
O movimento redpill é uma parte complexa do panorama cultural e político contemporâneo, com uma influência crescente nas discussões sobre masculinidade, política e normas sociais. Ele continua a evoluir e a impactar debates sobre a direção da sociedade e a verdade.
Em resumo, as vestimentas associadas ao movimento redpill tendem a refletir um estilo casual, funcional e muitas vezes conservador. Embora não exista um estilo uniforme, essas tendências ajudam a expressar a identidade e as convicções dos adeptos do movimento.
11
Trad Wifes
O termo "trad wife" (ou esposa tradicional) refere-se a um conceito que enfatiza o retorno a papéis de gênero tradicionais dentro do casamento e da família. Se popularizando em 2020 pelas redes sociais. As "trad wives" geralmente adotam uma visão conservadora sobre o papel das mulheres na sociedade, promovendo a ideia de que as mulheres podem escolher se dedicar ao cuidado do lar e da família, enquanto os homens são os principais provedores.
O estilo de vestimenta das "trad wives" frequentemente inclui roupas vintage e clássicas que remetem a épocas passadas, como os anos 1950 e 1960. Isso pode incluir vestidos femininos, saias rodadas, blusas com golas, e vestidos com estampas florais ou padrões retrô.
Elas tendem a usar roupas que são vistas como elegantes e femininas, valorizando a estética tradicional e a aparência cuidada. Isso pode incluir vestidos, saias e blusas que seguem cortes e estilos que são percebidos como mais formais ou refinados.
O foco é frequentemente em criar um ambiente doméstico acolhedor e tradicional. A valorização da vida familiar e das atividades domésticas é central, com uma ênfase na criação de um lar harmonioso e bem organizado.
O estilo de vestimenta das "trad wives" frequentemente inclui roupas vintage e clássicas que remetem a épocas passadas, como os anos 1950 e 1960. Isso pode incluir vestidos femininos, saias rodadas, blusas com golas, e vestidos com estampas florais ou padrões retrô.
Elas tendem a usar roupas que são vistas como elegantes e femininas, valorizando a estética tradicional e a aparência cuidada. Isso pode incluir vestidos, saias e blusas que seguem cortes e estilos que são percebidos como mais formais ou refinados.
O foco é frequentemente em criar um ambiente doméstico acolhedor e tradicional. A valorização da vida familiar e das atividades domésticas é central, com uma ênfase na criação de um lar harmonioso e bem organizado.