A Eterna Escolha Ep. 1

A Eterna Escolha Ep. 1

A milhares e milhares de anos atrás, em um lugar vazio e sem vida surgiram os dois seres mais poderosos do Universo. Juntos criaram tudo, desde a menor das estrelas até a maior das galáxias. Juntos aos dois seres centrais, nasceram também outros cujo destino era governar as mais diferentes criaturas. Eram eles, Satan, Deus, Destino e Acaso, conhecidos por todas as criaturas vivas. Porém, ninguém sabia da existência de um quinto elemento. Personagem principal: Nome: Yasmine Idade: aparentemente 17 Sexo: feminino

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Yasmin Campos
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Mais uma manhã aparentemente normal em sua vida, você se senta em sua cama esfregando os olhos enquanto tenta se situar no mundo. Como é a sua aparência?

Simples aos olhos, mas com uma alma com um toque místico que emite magia. Mesmo sendo igual a maioria, você consegue se destacar na multidão, de uma forma um tanto peculiar.
Simples aos olhos, mas com uma alma com um toque místico que emite magia. Mesmo sendo igual a maioria, você consegue se destacar na multidão, de uma forma um tanto peculiar.
Nem simples nem diferente, uma mistura dos dois que te diferencia de todos. Muitos a chamam de estranha por conta de seu visual não tão comum, mas parecem que sabem que não é como eles.
Nem simples nem diferente, uma mistura dos dois que te diferencia de todos. Muitos a chamam de estranha por conta de seu visual não tão comum, mas parecem que sabem que não é como eles.
É totalmente diferente de tudo e todos de onde mora, para eles você é uma aberração com seus piercings, tatuagens e roupas. Não tem medo nem vergonha de mostrar o quão diferente é dos padrões da sociedade.
É totalmente diferente de tudo e todos de onde mora, para eles você é uma aberração com seus piercings, tatuagens e roupas. Não tem medo nem vergonha de mostrar o quão diferente é dos padrões da sociedade.
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Levantando-se da cama, se dirige ao banheiro para seus cuidados matinais. Saindo do mesmo coloca sua roupa (roupa a sua escolha) e desce para tomar seu café como de costume. Chegando lá você encontra algo diferenciado do normal em cima da balcão da cozinha.

Uma estranha adaga disposta sobre a a bancada. Era de prata pura, ornamentada com as mais belas e ricas joias em seu punho, sendo portanto, belíssima aos olhos. Dizeres em uma língua estranha que nunca havia visto em toda sua vida, estavam escritos por todo o lado não cortante da lâmina.
Uma estranha adaga disposta sobre a a bancada. Era de prata pura, ornamentada com as mais belas e ricas joias em seu punho, sendo portanto, belíssima aos olhos. Dizeres em uma língua estranha que nunca havia visto em toda sua vida, estavam escritos por todo o lado não cortante da lâmina.
Um frasco, “Sangue de Dragão” era o que dizia a etiqueta. Dentro dele, um líquido vermelho vibrante se mexia e borbulhava como se estivesse em chamas. Estava ricamente ornamentado com um dragão, no que parecia ouro, lacrado com uma rolha que tinha sido marcada com cera, marcada com a letra S.
Um frasco, “Sangue de Dragão” era o que dizia a etiqueta. Dentro dele, um líquido vermelho vibrante se mexia e borbulhava como se estivesse em chamas. Estava ricamente ornamentado com um dragão, no que parecia ouro, lacrado com uma rolha que tinha sido marcada com cera, marcada com a letra S.
Um colar negro como a noite. Colocado contra a luz, via-se algo extraordinário dentro de si: às vezes, um olho negro quanto a mais escura das noites, outras, o Universo inteiro parecia estar dentro do pequeno objeto. Segurando o colar, uma pequena cobra de prata que se estendia por toda a extensão do objeto.
Um colar negro como a noite. Colocado contra a luz, via-se algo extraordinário dentro de si: às vezes, um olho negro quanto a mais escura das noites, outras, o Universo inteiro parecia estar dentro do pequeno objeto. Segurando o colar, uma pequena cobra de prata que se estendia por toda a extensão do objeto.
Um livro antigo, ricamente trabalhado: sua capa do mais fino couro, coberto de árvores de ouro e estranhos objetos feitos de pedras preciosas. Uma verdadeira relíquia. Estava lacrado com uma estranha fechadura de cobre em sua lateral, nenhuma chave poderia passar pela estranha abertura.
Um livro antigo, ricamente trabalhado: sua capa do mais fino couro, coberto de árvores de ouro e estranhos objetos feitos de pedras preciosas. Uma verdadeira relíquia. Estava lacrado com uma estranha fechadura de cobre em sua lateral, nenhuma chave poderia passar pela estranha abertura.
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Antes de sair para a escola, guarda o estranho objeto em um local seguro, seguindo seu caminho até o centro de educação, o que era uma bela caminhada já que morava junto ao lago, ao lado da floresta que cercava a cidade. Chegando lá, como era de se esperar, os alunos te davam espaço para passar: tinha um longo histórico de ser pavio curto e briguenta, algo que não sabia de onde via mas sempre te ajudou na hora de um briga. Nunca perderá uma sequer, mas em contradição, era uma das mais espertas alunas do lugar. -Ora, ora, ora. Vejam só, a marretinha voltou para mais um ano? -Vejam só, a falsiane ainda está aqui mesmo depois do último ano? Beatrice, considerada a mais bonita da turma, era sua arqui-inimiga a alguns anos. No começo pensou que tinha encontrado uma amiga quando começou sua nova vida naquela pequena vila, mas no fim, ela apenas te usou. Junto dela vinham Isabelle, sua melhor amiga e a mais manipuladora das cobras, e Anny, a garota mais rica do sala.

Toda vez que as vejo, tenho vontade de fazê-las engolirem seus sapatos de grife para ver se aprendem a ter melhore modos. Mas sempre me contento em dar uma resposta amargurada e arrogante para elas, que ficam furiosas.
Nunca perco uma oportunidade de as insultar, já que elas nunca perdem uma oportunidade de me humilhar. É como um campo de guerra, insultos e peças são lançados com frequência extrema.
Sempre que somos obrigadas as nos falar, mantenho sempre um tom de ironia e cara de gozação, me mantendo um nível superior a elas. Mas em retribuição, já tive muitos trabalhos arruinados por “acidente”.
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-Ora sua pentelha. Você manipulou as audições! -Claro, assim como manipulei as eleições presidenciais, os juízes para líder de torcida, para o clube de dança, para o de ginástica, o de artes.... Quer que eu continue? -O que é seu está guardado, sua diabinha. -Vou esperar sentada piranhas! Enquanto as três voltavam furiosas para seus lugares, a professora entra e às aulas começam. Longas horas se passaram sentada naquela cadeira, mas finalmente o horário bate, avisando o intervalo. Naquele dia em específico não teriam aulas na parte da tarde, por ter bastante tempo livre, resolve sair para tomar ar, porém ao abrir a porta um balde de tinta negra cai sobre sua cabeça, sujando não só você como também tudo que carregava. -Hahahahaha, como se sente diabinha. -Com vontade de socar essa sua cara cheia de botox! -Calma aí bombinha, quer um lencinho? Hahahahahaha. -Vão a m#$&%, v@di@s! Saindo dali, seguida de vários risos, se dirige até o seu armário a esperança de achar uma toalha para conseguir ao menos tomar uma ducha. Mas surpreendentemente, encontra uma muda de roupas, suas roupas. -Eu não me lembro de ter trago isso para cá! Depois de se limpar e trocar, volta para a sala direto já que tinha perdido sua fome. Outras intermináveis horas depois, o sinal bate indicando o fim da escola. Pegando suas coisas sai, mas não sem antes deixar uma pequena provocação.

Você joga um balde cola e glitter quando o trio sai de sala.
Sai enquanto o trio fica em suspensão por supostamente ter sabotado a sala da diretora.
As tranca na sala, jogando a chave fora pela descarga do banheiro
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Saindo da escola, vê um tumulto anormal em frente ao portão. Naturalmente, as pessoas te deixam passar até o centro da aglomeração. Chegando lá fica boquiaberta com o que vê. -Senhorita Yasmine?

Um homem estranho estava a procura-la. Vestia-se como um mensageiro da Grécia ou Roma antiga, trajava roupas claras e leves com sapatos de estilo antigo. Trazia consigo, uma bolsa em seus ombros e um pergaminho em suas mãos.
Um estranho homem, elegantemente vestido a esperava um tanto apressado. Trajava um terno de materiais estranhos e finos, possuía um monóculo e uma carta em suas mãos.
Um homem vestido como se fosse um escrivão de algum navio colonizador a chamava freneticamente. Estava a balançar um pedaço de pergaminho e uma pena, que soltava pingos de tinta por toda sua volta.
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Se aproximando do excêntrico homem, que ainda a procurava na multidão, responde a seu chamado, mas logo é cortada. -Sim, qu---- -Acho que deve estar se confundindo, não deveria estar chamando uma de nós três? -Alguma das três damas se chama Yasmine? -Não, nós cham-- -Então não temos nada a conversar. Poderiam me dizer que é a Senhorita Yasmine? -Sou eu. Algum problema Senhor? -Vossa majestade deve me acompanhar de imediato, tem assuntos de extrema importância para tratar.

-Desculpa, mas creio que se confundiu de Yasmine. Não sou da realeza. Desculpe te decpicionar, com licença.
-Calma ai. "Vossa Majestade"? Acho que veio ao lugar errado senhor, não tem ninguém da realeza por aqui! Tenho que ir.
-Er..... desculpa. Eu não sei quem é você, nem o que quer tratar comigo, mas tenho certeza que não sou que procura.
7

Dando as costas a todos, segue seu caminho para casa como se nada tivesse acontecido. Todo o caminho pensava no ocorrido a porta do colégio, mas logo esses pensamentos são substituídos por outros ainda mais intrigantes. Um estranho bilhete em cima da bancada, no mesmo lugar m que encontrara aquele estranho objeto de manhã. Seus escritos, porém, eram diferentes, estavam escritos em português. "Apenas um dos cinco celestiais Pode por fim a maldição Mas tem que seguir as diretrizes cruciais Caso queira evitar a total perdição" O pergaminho parava ali, estava cortado. aquilo deixou ainda mais duvidas em sua cabeça. Não estava entendendo nada, então para relaxar sobe para seu quarto para tomar um banho. Após termina-lo você:

Decide ficar de bobeira no quarto assistindo algo na televisão para distrair.
Se sentar para desenhar e pintar.
Sai para o lado de fora para fazer algum exercício.
Desce para cozinha, para fazer experimentar uma nova receita.
Deitar para dormir.
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Acabada a tarde, no inicio da noite, se senta para fazer suas tarefas. Depois de termina-las, desce para a cozinha para ver o que tinha para o jantar. se surpreende quando vê que a geladeira estava quase vazia, então decide jantar fora e depois passar no mercado para comprar o que lhe faltava.

Opta por um fast-food, já que estava sem vontade nenhuma de comer algo saudável.
Toma apenas um café, já que estava sem fome e morrendo de cansaço.
Come uma salada, sem nada mais já que tinha de se apressar para ir ao mercado
Segue direto para o mercado, por falta de apetite
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Tanto enquanto ia quanto enquanto voltava para casa, sentia que estava sendo seguida. Mas quem a seguiria? Talvez as meninas, para lhe aborrecer ou pedir a lição, mas elas não saiam a essa hora, então descartou essa hipótese de sua mente. Enquanto guardava as coisas nos armários, sentiu como se algo estivesse atrás de si, mas não se atreveu a olhar de primeira. Quando virá, nada. Porém algo lhe chamou a atenção: o objeto que achou mais cedo brilhava intensamente, iluminando toda a cozinha. De repente ele se apaga, junto com todas as luzes de sua casa.

Procura por uma lanterna para iluminar o local, mas novamente o objeto volta a brilhar.
Pega seu celular, que estava na bancada, mas logo uma mensagem aparece na tela: desligando. Quando ia procurar por uma vela, a estranha luz volta a iluminar toda cozinha.
Não se preocupou em procurar uma luz, estava apenas interessada no objeto. O pegando em suas mãos, vê seu brilho voltar de uma vez só, ainda mais intenso.
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Pegando o mesmo em suas mão, começa a examina-lo melhor até que escuta uma voz estranha e meio mística que lhe dizia: "Siga até seu destino" Estava acanhada, mas que mal aconteceria? Não tinha nada a perder mesmo, mas logo se pergunta: -Seguir o que?

Logo, a porta de sua cozinha, surge um lobo. Era negro como a noite e seus olhos vermelhos como sangue. Ele a encara por alguns momento e, como a chamasse para ir junto a ele, segue caminho para a floresta.
De repente, uma pomba branca pousa a sua frente. Em seu bico trazia uma pequena flor lilás, largando-a a sua mão. Logo sai como entrou, enquanto esperava que a seguisse.
Luzes em tons de azul, roxo e rosa aparecem em frente a sua porta até desaparecerem a floresta, iluminando um caminho a seguir.
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