đ€ A garota telecinĂ©tica đȘ (parte 2) RPG
Parte 2 jĂĄ estĂĄ aqui. đđđ
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Depois que vocĂȘs duas saem do orfanato, vocĂȘs andam pela cidade com poucas luzes e movimento. EntĂŁo, Violet inventa um assunto para conversar: Violet: Jade, que tal conversarmos um pouco sobre a vida de cada uma? Jade: Enquanto a gente nĂŁo acha um lugar pra dormir... NĂŁo acho uma mĂĄ idĂ©ia. Violet: Quem vai começar? Jade: Pode ser vocĂȘ. Violet dĂĄ um suspiro e olha para vocĂȘ com um sorriso. EntĂŁo começa a falar. Violet: Hummm...A minha infĂąncia foi bem divertida. Eu me diverti muito com meus pais, mas depois do meu aniversĂĄrio de 6 anos, meus pais se divorciaram, entĂŁo tive que morar com minha mĂŁe. AĂ ela acabou sendo assassinada em um sĂĄbado de noite. EntĂŁo, fui morar com meu pai. Mas, ele tambĂ©m morreu... LĂĄgrimas começam a escorrer pelo rosto de Violet e vocĂȘ acaba percebendo. EntĂŁo, vocĂȘ coloca uma mĂŁo em seu ombro para ela se acalmar. Jade: Tudo bem se nĂŁo quiser continuar, Violet. Eu entendo completamente. Violet: NĂŁo tem problema. Violet enxuga seu rosto e vocĂȘ tira a mĂŁo de seu ombro. AĂ, ela continua; Violet: Meu pai acabou morrendo em um acidente de carro e depois, a justiça me colocou naquele orfanato miserĂĄvel. Jade: Hum. Violet: E vocĂȘ? Sabe alguma coisa do seu passado? VocĂȘ fica meio travada se fala ou nĂŁo. VocĂȘ tambĂ©m meio que nĂŁo gosta de falar sobre isso. EntĂŁo vocĂȘ decide nĂŁo contar um pouco sobre seu como falar para sua amiga. EntĂŁo, o que vocĂȘ fala:
"Eu prefiro nĂŁo falar sobre isso, Violet"
"Por que nĂŁo mudamos de assunto?"
"Errrr... NĂłs jĂĄ chegamos no lugar onde ficaremos". (VocĂȘ aponta para uma casa abandonada).
"Acho melhor nĂŁo. Eu nĂŁo gosto de falar sobre isso"
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Violet acena com a cabeça em dĂșvida e vocĂȘ corre atĂ© a casa no fundo da floresta ( O orfanato fica perto da floresta). VocĂȘ abre a porta e entram com cuidado. Violet observa a casa ao redor e vocĂȘ anda pela casa explorando. Violet: Ah, eu acho uma boa essa casa. Ela Ă© Ăłtima pra duas pessoas e outra, a casa estĂĄ limpinha. Nem parece que Ă© abandonada. O que vocĂȘ acha? Jade: TambĂ©m acho... Bom. VocĂȘs duas vĂŁo direto aos quartos que tambĂ©m estĂŁo limpos e desfazem as malas uma em um quarto e outra no outro. Assim que terminam, vocĂȘs tomam banho separadas e cada uma vai para o quarto que escolheram.
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VocĂȘs terminam de fazer as coisas importantes e cada uma de vocĂȘs vĂŁo para a cama. Quando vocĂȘ estĂĄ prestes a dormir, vocĂȘ fecha os olhos e um sonho estranho se incia. O sonho, Ă© bem obscuro e paranormal. VocĂȘ aparece nele sĂł que na forma de uma criança de uns 6 ou 7 anos, e estava dentro de um quarto estranhamente familiar com sua mĂŁe, Hanna. VocĂȘs estavam conversando sobre alguma coisa sobre a Cidade em que moravam, e vocĂȘ aparentava estar triste com algo, enquanto conversavam. O quarto estava escuro, com muita pouca claridade, e mesmo com as janelas fechadas, estava um frio absurdo que bom que vocĂȘs estavam com roupas quentes e protegidas. Foi quando sua mĂŁe disse: - Querida, estĂĄ tudo bem? Parece meio... Triste. - Ah, mĂŁe estou bem. NĂŁo precisa se preocupar, vocĂȘ sabe que eu sou desse jeito. (Embora, que quando vocĂȘ era pequena, nĂŁo era uma criança tristonha, o que deixava o sonho mais estranho ainda). - Ah sim, filha. Eu havia me esquecido desse detalhe. Disse sua mĂŁe com um sorriso sem graça. Logo, em seguida, vocĂȘ afirmou: - Sabe, eu acho essa cidade... Estranha, um pouco. Sua mĂŁe ficou com uma expressĂŁo de dĂșvida. Mas, logo continuou conversando normalmente com vocĂȘ. - Por que vocĂȘ acha isso? - Eu sei lĂĄ, eu sĂł sei que acho esse lugar um pouco estranho. Por que nĂŁo podemos mudar de cidade e ir para a cidade onde o vovĂŽ e a vovĂł moravam quando eu era pequena? VocĂȘ abaixou a sua cabeça com decepção. Sua mĂŁe ficou preocupada com vocĂȘ e te envolveu no seu braço, te dando um abraço caloroso. - Jade, entenda que nĂłs nĂŁo podemos voltar para lĂĄ. E com certeza vocĂȘ se lembra muito bem que aquela cidade foi destruĂda por um incĂȘndio que envolveu ela inteira, nĂŁo Ă©? VocĂȘ deu um suspiro mas, uma lĂĄgrima escorreu pelo seu lindo rosto infantil. - Hum, eu lembro. E fico muito triste cada vez que eu me lembro disso. - Que bom. Depois de dizer isso a vocĂȘ, ela dĂĄ um beijo suave em sua testa, levanta da sua cama e caminha atĂ© a porta. Ela vira para trĂĄs e te vĂȘ, depois manda um sorriso doce para vocĂȘ. - Boa noite, querida. - Boa noite, mĂŁe. VocĂȘ retribui o sorriso, e sua mĂŁe faz o mesmo. Ela fecha a porta do quarto e vocĂȘ deita na sua cama. VocĂȘ deita de barriga pra cima na cama e olha para o teto do quarto. Quando vocĂȘ fica com os olhos semi-fechados, prestes a dormir, o vento fortĂssimo congelante abre as janelas do seu quarto, e libera uma tensĂŁo e silĂȘncio na rua. VocĂȘ fica um pouco assustada, entĂŁo abre as cortinas e fica de joelhos na cama. VocĂȘ olha para a rua e vĂȘ que nĂŁo tem nenhuma alma viva circulando pela cidade escura. VocĂȘ ignora fecha as cortinas e se deita na cama de novo. Mas, poucos minutos depois, o vento fica cada vez mais forte e frio fazendo com que a cortina se abre deixando ela semi aberta. Agora, a rua libera uma nĂ©voa assustadora e uma luz cor vermelho sangue fortĂssimo, capaz de deixar mais de uma pessoa cega.
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VocĂȘ fica cada vez mais apavorada e acaba se levantando da cama rapidamente e abre a porta fechando-a ligeiramente. Mas, quando vocĂȘ vira para trĂĄs, vĂȘ o resto da casa silenciosa e apavorante com um clima frio congelante e com a luz vermelha atacando todos os cĂŽmodos da casa. VocĂȘ anda lentamente atĂ© chegar no final da escada. VocĂȘ consegue perceber que todos os cĂŽmodos da casa estĂŁo totalmente com a luz vermelha, quase invisĂveis diante dos olhos. EntĂŁo, vocĂȘ começa a explorar a casa estranhamente anormal. Mas, uma voz que parece ser de uma mulher jovem, ecoa pela casa chamando seu nome, vocĂȘ olha para trĂĄs e percebe que a voz estĂĄ vindo do porĂŁo. VocĂȘ anda atĂ© chegar no porĂŁo e abre a porta com cuidado. Quando vocĂȘ abre, vĂȘ que ele nĂŁo tem nem um pouco da luz, apenas uma nĂ©voa branca e bastante fria, presente no cĂŽmodo interno. EntĂŁo, a voz ecoa novamente, chamando seu nome, e vocĂȘ desce as escadas ainda com medo do que pode vir pela frente. Quando vocĂȘ desce, vĂȘ o porĂŁo, totalmente, escuro quase sem nenhuma claridade para salvar a vida. VocĂȘ se aproxima cada vez mais e a voz chama seu nome cada vez mais alto, depois fala um idioma bem diferente do seu. Quando a voz para de ecoar, vocĂȘ para de andar e fica cara a cara com a escuridĂŁo.
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Quando menos espera. Um barulho alto e desconfortĂĄvel atravessa seus ouvidos sensĂveis. VocĂȘ tampa os ouvidos com força e o barulho para. EntĂŁo, uma silhueta de uma criatura estranha aparece na escuridĂŁo no meio do porĂŁo. Quando se revela, dĂĄ a imagem de uma mulher realmente estranha. Quais sĂŁo as caracterĂsticas:
Cabelos pretos armados e eriçados, olhos cinza escuro tempestuosos, pele com cicatrizes e um pouco sem pele e vestido preto cortado a metade com listras marrons
Cabelos crespos desgrenhados, olhos vermelhos bem escurecidos, pele ressecada e com um tom escuro de cinza, camiseta com gravata roxa rasgada e furada com legging preta rasgada de um lado sĂł e uma bota azul escuro pequena, suja e desgrenhada
Cabelos marrons preso a um coque desgrenhados, olhos brancos sem pupila nenhuma, pele bem cinzenta (quase preta) com cicatrizes em toda parte do corpo e um vestido curto de trabalho de cor vermelho escuro com uma sandĂĄlia verde escuro
Cabelo cacheado branco desgrenhado e ressecado (todo bagunçado), olhos bem amarelados com uma pupila de formato igual a de uma pupila de cobra, pele queimada com cicatrizes vermelho escuro e terno branco rasgado e sujo com uma sapatilha bege
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A mulher curva sua boca em um sorriso malicioso mostrando os dentes podres e amarelos. VocĂȘ fica apavorada, e vira para trĂĄs para fugir daquela mulher assustadora. Mas, antes de dar mais um passo, a mulher meio morta, usa seus poderes sobrenaturais e te faz flutuar, depois ela te joga contra a parede fazendo vocĂȘ gritar de dor. Quando tenta se recuperar e voltar a sua corrida maluca, ela usa mais uma vez seus poderes mas, desta vez, fazendo com que vocĂȘ congele. EntĂŁo, ela vira vocĂȘ a frente dela, depois volta com o sorriso malicioso de vingança, e faz com que a pupila do seu olho, acaba indo para cima com muita força, vocĂȘ dĂĄ um grito de dor mais forte e alto. Depois, ela te joga para cima, com seus poderes, fazendo com que vocĂȘ pare no alto imĂłvel. Os seus olhos, começam a sair sangue e vocĂȘ jĂĄ estĂĄ hipnotizada com os poderes da mulher-monstro. Ela permanece com o seu sorriso, e te descongela. Depois, te torce ao meio e te joga com muito mais força do que antes, ela dĂĄ uma gargalhada e vocĂȘ jĂĄ cansada tenta o mĂĄximo para levantar e sair correndo mas, a dor imensa te impede de fazer isso. Quando menos espera, a mulher tenta fazer algo mais horrĂvel do que todos aqueles sofrimentos. VocĂȘ grita e grita e a luz vermelha te atinge e vocĂȘ derrete.
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EntĂŁo, vocĂȘ acorda (com sua idade atual) em um pulo que quase cai da cama, achou que era verdade mas, logo descobre que nĂŁo, e fica tranquila. VocĂȘ olha para o relĂłgio do quarto e vĂȘ que Ă© 08:00 da manhĂŁ. VocĂȘ levanta da cama, com a mesma roupa, e sai do quarto. VocĂȘ vai atĂ© a cozinha e vĂȘ Violet fazendo o cafĂ© da manhĂŁ. Ela te cumprimenta com um sorriso fofo sem exibir os dentes. - Bom dia, Jade!!!! Exclama ela -Bom dia, Violet...- VocĂȘ responde confusa. -Estou fazendo o cafĂ© da manhĂŁ. Bem louco, nĂ©? - Hum... Ă, acho que sim...? Ela coloca o buly de cafĂ© na mesa e coloca outras coisas deliciosas tambĂ©m, como: Geleia, pĂŁo doce e de sal, frutas (morango e uva), torradas com manteiga derretida. VocĂȘ a observa com atenção e surge um certo ponto de interrogação em sua mente. VocĂȘ puxa uma cadeira prĂłxima de vocĂȘ e senta, ainda com o olhar fixo na sua amiga. - Violet. Onde vocĂȘ arrumou tudo isso? Ela olha para vocĂȘ e sua expressĂŁo facial muda para uma em dĂșvida, com a testa franzida. Logo, ela volta com seu sorrisinho de sempre. - Ah, Jade. VocĂȘ nĂŁo me conhece tĂŁo bem, nĂ©? Diz ela, sentando a uma cadeira prĂłxima a sua. - Estou falando sĂ©rio. Onde conseguiu isso tudo? - Bom, nĂŁo estĂĄ Ăłbvio? Eu fui a uma feira prĂłxima desse lugar, enquanto, vocĂȘ estava dormindo. DaĂ surgiu essas delĂcias. Violet retribui com uma cara alegre. Mas, vocĂȘ ainda continua em dĂșvida. "Como que tem uma feira perto de amontoado de ĂĄrvores e vegetaçÔes?" VocĂȘ pergunta para si mesma e "Como que ela conseguiu sair desse labirinto sem saĂda?", mais outra pergunta. Violet toma seu cafĂ© e vocĂȘ faz o mesmo mas, ainda insegura com algo que nĂŁo sabe, pode ser o sonho ou outra coisa desconfortĂĄvel. Violet percebe seu olhar e pergunta: -Ei. Por que essa cara? Coloca a mĂŁo direita em seu ombro. VocĂȘ a analisa com seu sorriso inocente infantil e desvia o olhar. - NĂŁo Ă© nada, nĂŁo se preocupe. - Tem certeza? -Sim... Ela retira sua mĂŁo do seu ombro e continua tomando seu cafĂ© da manhĂŁ. Mas, estava tĂŁo preocupada com vocĂȘ, que ela acaba te perguntando de novo. - Agora jĂĄ deu. Desabafa comigo, eu sou sua amiga. VocĂȘ vai ter que falar Ela perde seu sorriso e faz uma expressĂŁo de preocupação. VocĂȘ tenta convencĂȘ-la de deixar isso pra lĂĄ mas, ela insiste muito. O que vocĂȘ vai fazer?
Perder a paciĂȘncia e xinga-lĂĄ. Ela deixaria vocĂȘ quieta atĂ© o cafĂ© terminar
Tentar explicar que Ă© bem pessoal. Ela diria: "Tudo bem" e ficaria meio triste porque nĂŁo havia desabafado com ela, jĂĄ que Ă© sua amiga.
NĂŁo falar nada, e empurrar a mesa para sair e ir para o quarto. Ela te seguiria, entraria no quarto e iria te prometer que nĂŁo iria te incomodar mais.
Contar um sonho engraçado de mentira para ela. Ela iria rir e te deixaria em paz.
Simplesmente ignorava. Ela te iria te cutucar, e vocĂȘ continuaria ignorando ela. EntĂŁo, a mesma desistiria
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VocĂȘs duas, saem da casa e resolvem tomar um ar fresco do lado de fora. Violet inspira e expira com calma fechando os olhos, e se sentindo mais leve. -Aaaaai, como Ă© bom tomar ar fresco!!! Eu me sinto tĂŁo viva. -Eu tambĂ©m. VocĂȘ concorda aliviada Violet se senta a um tronco de uma ĂĄrvore derrubada e fica de pernas de Ăndio. Começa a meditar. - Paz interior... Paz... Interior- Ela murmura VocĂȘ vira para o lado esquerdo de onde o vento estĂĄ vindo e fecha os olhos com tranquilidade. Mas, logo a calma passa, e a voz do seu sonho volta a te atormentar. Assim que escuta ela vindo de trĂĄs, fica em pĂąnico. VocĂȘ vira para trĂĄs. Tenta chamar a atenção de Violet mas, ela nĂŁo escuta. EstĂĄ em plena concentração interior. Parece que alguĂ©m havia usado uma hipnose contra ela. A voz fica mais alta de se ouvir e parece que seus ouvidos vai sangrar. VocĂȘ os tampa e a mulher que vocĂȘ viu, aparece. Ela permanece com o sorriso horroroso e tenta usar seus poderes loucos contra vocĂȘ. VocĂȘ olha para o lado e vĂȘ Violet concentradissĂma na sua atividade. VocĂȘ olha de volta para a mulher e ela desaparece. VocĂȘ volta ao seu estado normal e sua alma volta ao corpo. - Jade, Jade. VocĂȘ estĂĄ bem? Ela pergunta ao seu lado preocupada. VocĂȘ olha fixamente para os olhos dela e na mesma hora, sente uma dor latejante na cabeça. VocĂȘ dĂĄ um gemido de dor e tenta se recompor. -Jade, nĂŁo quer entrar. Assim, vocĂȘ vai acabar piorando. - Violet te abraça tentando te segurar para nĂŁo cair. -Eu estou bem, Violet. VocĂȘ diz - NĂŁo parece. Quando terminei minha atividade mental, eu olhei pra vocĂȘ tentando te chamar a atenção. DaĂ, quando olhei atentamente para vocĂȘ, fiquei com medo porque seus olhos estavam totalmente brancos e sem cor. VocĂȘ arregala os olhos assustada. Violet acena com a cabeça com positividade. -Como assim... Brancos?! VocĂȘ pergunta em dĂșvida. - Parece que vocĂȘ estava sendo possuĂda por algo. Tentei te acordar mas, nĂŁo conseguia. Jade ficou ainda mais assustada e Violet a compreendeu. As duas entraram na casa e sentaram uma a frente da outra. - Foi bem estranhou o jeito que vocĂȘ estava. Eu realmente nĂŁo tinha entendido. -Violet disse preocupante. - Eu sei como se sente. Mas, isso foi bem repentino. Eu tive uma visĂŁo horrĂvel lĂĄ fora. Por isso, aconteceu. - Hummm...- Violet ainda nĂŁo estava entendendo no que se passava na cabeça da amiga mas, tentou nĂŁo se preocupar tanto.
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Depois da longa conversa vocĂȘs duas entram. O pĂŽr do sol apareceu radiando no cĂ©u. Violet estava sentada perto da janela, com sua atenção toda para fora. VocĂȘ estava lendo um livro no sofĂĄ da sala, e olhava para Violet sorrindo para ela sem exibir os dentes. Depois de ler algumas partes do livro, resolveu ir lĂĄ fora sentar e tomar um ar. Quando Violet te impediu. - Jade, acho melhor nĂŁo ir lĂĄ para fora. Depois do que aconteceu com vocĂȘ, continuo preocupada. - Violet olhou com tristeza. VocĂȘ colocou uma mĂŁo no ombro de Violet. - EstĂĄ tudo bem, nĂŁo se preocupe comigo, Violet. Isso nĂŁo vai acontecer de novo. - VocĂȘ com certeza jĂĄ sabia que aquilo ia acontecer de novo mas, preferiu nĂŁo contar para Violet. Para nĂŁo deixa-lĂĄ mais preocupada do que jĂĄ estava. - Ok...- Murmurou Violet VocĂȘ retira a mĂŁo do ombro dela e dĂĄ um Ășltimo sorriso pra ela. EntĂŁo, vocĂȘ sai da casa e vai para o lado de fora. Sua amiga dĂĄ uma Ășltima espiada em vocĂȘ, depois, entra para dentro da casa. VocĂȘ caminha atĂ© o tronco derrubado e senta nele. VocĂȘ olha para o cĂ©u, parcialmente, escurecido. Depois de alguns minutos, uma voz, que nĂŁo era do seu sonho, te chama a atenção: - Oi...- Diz a voz misteriosa de uma forma tĂmida. VocĂȘ olha para o lado assustada e vĂȘ a imagem de um garoto. Como ele Ă©:
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Jade, se espanta e fica refletindo sobre o garoto. Para ela, ele parecia bem familiar, jurava que jĂĄ tinha visto em algum lugar. Ele sorri sem mostrar os dentes.
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