A qual das etnias de Caravello você pertence?

Mago Imperial

Cavaleiro

Navegador

Trabalho apenas sobre contratos específicos

Pertenço a Tenebra, pois pelo meu sangue estudo os caminhos ocultos da magia.

Pertenço a Mallcie, pois pela minha inteligência desvendo o mundo através da ciência.

Pertenço a Cenebris, pois pela minha fé levo os ensinamentos de Arcem e seus Santos para o povo comum.

Não pertenço a nenhuma das Academias, pois pela minha cultura, preservo apenas os conhecimentos de meu povo e ergo-me apenas com o que há de me manter.

Com finos trajes nobres em tons de azul, para expor meu amor pelo Império.

Em trajes nobres em tons de breu, demonstrando seriedade e formalidade.

Com uma armadura branca com ares heróicos e românticos.

Com uma roupa típica do meu povo, que lembra um roupão de alta qualidade.

O desejo por conquistar aquilo que outro homem jamais sequer sonhou em imaginar.

Todo o poder que a vida pode me entregar, especialmente no que condiz aos caminhos da magia e do conhecimento.

A honra de preservar as coisas belas deste mundo, tal como a fé, a virtude e a justiça, defendendo-as a qualquer custo.

Minha liberdade, e o fogo da paixão que arde em meu peito quando penso em assegurar minha independência e a de quem amo.

Pertenço a uma antiga família nobre composta por magos de alta estirpe.

Pertenço a uma antiga família nobre composta por influentes cortesãos.

Pertenço a uma antiga família nobre composta por descentes de cavaleiros heróicos.

Pertenço a uma antiga família nobre composta rebeldes que forçadamente se aliaram ao Império.

Trabalhador das docas.

Monge.

Auxiliar de herbalista.

Pastor de gado.

Chefiando o Tribunal Imperial.

Participando como ministro nas reuniões do Conselho.

Liderando expedições bélicas ou secretas em prol do Império.

Atuando como estrategista e combatente no campo de batalha.

Me relaciono com os nobres mais influentes da Corte, que cercam o Imperador com seus concelhos políticos e que frequentemente atuam nas expedições marítimas.

Os nobres que me relacionam são com os que possuem maiores vínculos com as três Academias: Tenebra, Cenebris e Mallcie.

Costumo me relacionar apenas com os aristocratas que possuem o berço mais antigo e primoroso dentre o Império.

Os nobres que eu me relaciono são quase todos da minha região. Mesmo sendo mais isolados que o restante do Império, nos mantemos fortes através de alianças e apoios mútuos.

A Triarquia é rasteira e perigosa. Eles não respeitam os antigos costumes, independentemente de quais sejam. Sua falta de conexão com as Academias é assustadora e irreverente. Se defendesse deles, este país afundaria em ignorância e todos seus intelectuais seriam mortos por serem vistos como obsoletos aos lucros.

A Triarquia são contempla as poucas famílias e seus operários que construíram seu legado de maneira digna neste país. Muito se fala em nobres e cavaleiros, mas quem financia o Império são os banqueiros burgueses e quem o protege são os mercenários.

A Triarquia definitivamente possui seu papel. Os serviços que todas suas estirpes fornecem são valiosos, especialmente os artífices, pois constroem nossas naus. Mas não devemos permitir que cruzem sua linhane se tornem gananciosos por poder. Eles devem se restrigir ao ouro e nada mais.

A Triarquia é uma preocupação, seja para o bem ou para o mal, apenas dos desocupados em demasia. Dê a eles ouro pelo qual os homens sem virtude sempre são tão famintos em troca do que se quer e esqueça o assunto.

Um palacete espaçoso e urbano. Fica colado entre outras residências do mesmo nível nas ruas da Capital.

Um castelo antigo e no campo, onde não muito longe há um vilarejo de plebeus. Ele ainda mantém seu caráter militar e imponente.

Um palácio antigo e solitário perto de uma floresta. Sua construção é um pouco sortuna e repleta de inúmeras torres.

Um casarão familiar em intimista, construído em pedra e cercado por muros altos. Sua edificação é autossuficiente para o plantio e a proteção.

Ouro é definitivamente o mais importante, pois compra todas as portas e sinaliza influência, capacidade e modernidade.

Uma boa linhagem sempre pesará mais do que qualquer moeda, pois o sangue é o que define nossa estirpe.

Títulos de nobreza, embora linhagens importem, o prestígio de um título supera a decadência de uma família famosa e antiga, mas irrelevante e arruinada.

O poder, especialmente quando ele se traduz em poder bélico, essa é a chave para a prosperidade e soberania de uma família.

De modo algum. Enquanto uns vivem pela honra, outros se vendem pela moeda. Um mercenário jamais erguerá a espada com o mesmo brio que um cavaleiro, pois apenas o faz se for pago. Um burguês jamais protegerá os plebeus a sua volta como um nobre, pois não resta entre eles os vínculos de suserania e vassalagem. Os que pertencem a Triarquia devem se contentar e muito em ficarem nela, pois não contemplam os ideias e os valores héroicos que construíram Caravello. Me encontro a favor dos fidalgos por nascimento.

Certamente que não. A ordem deveria se inverter. Os nobres estão cada dia mais decadentes e obsoletos, muitas vezes pobres e amontoados como ratos entorno de seus títulos e privilégios. O Império deveria pouco a pouco se desfazer deles e sua cultura, e dar lugar a quem realmente possui bons costumes e visão para gerenciar o país. E quanto aos cavaleiros? Pomposos que herdaram o títulos, menos capacitados e eficientes que mercenários bem treinados. Me encontro a favor dos membros da Triarquia.

Poucos entendem que os quatro possuem papéis únicos e distintos nos Impérios. Os burgueses sim usam de sua riqueza para suprir os baús das expedições marítimas. São, no entanto, os nobres que escolhem navegar em prol do Império, assim como se ocupam com suas leis, território e assuntos diplomáticos. Quanto aos cavaleiros? Eles realizam sim missões, sejam secretas ou expressamente de guerra para Caravello, mas são os mercenários que podem ser contratados para defender particulares ou acompanhar oficiais do Império em missões menores, assim como defender pequenas regiões. Me encontro a favor da razão de que cada homem possui seu papel para o Império.

Enquanto as elites econômicas e aristocráticas disputam pela influência de poder, há aqueles que morrem de fome nas ruas ou feridos gravemente em batalha. É mais importante o socorro do que quem é o homem que socorre. Deveríamos mergulhar nos antigos sentimentos de fraternidade e buscar o bem comum, do homem miserável ao abastado, ao invés de nos perdermos em discussões de ego. Me encontro a favor do povo.

Piratas.

Povos infiéis de fé.

Fanáticos religiosos.

Forças oficiais.