Before The World Ends

Algo que inclua proteger as pessoas como um militar, policial, etc.

Algo relacionado à politica ou a oradores públicos, gostaria de poder representar e dar voz para as pessoas.

Um pesquisador ou cientista, alguém que possa trazer avanços para a sociedade, desenvolver tecnologias novas.

Algo relacionado a área jurídica. Cuidar dar leis e dos direitos dos cidadãos.

Meu grande sonho é ser reconhecido pelas coisas que faço, que meu nome esteja nos holofotes ou gravado para sempre em alguma obra importante.

Gostaria de explorar o mundo e estudá-lo. Entender os seus mistérios e como sua história surgiu. Afinal, só podemos seguir em frente quando entendermos o passado.

Prefiro fazer algo útil para a sociedade. Gosto de cuidar das pessoas e ajudar os doentes. Talvez algo como professor ou médico.

Definitivamente algo que esteja relacionado à plantas ou gastronomia. Prefiro muito mais cuidar da natureza do que me relacionar com pessoas.

Não sou muito social e prefiro me afastar

Eu adoro ficar na volta de muitas pessoas, costumo ser muito falante e bom orador

Sou um bom ouvinte e gosto de estar perto de pessoas

Não me importo de estar com pessoas, mas não faço questão

Costumo ficar muito mal perto de pessoas

Nada. Fico imóvel na sala. O lobo pega o coelho e o devora, essa é lei da natureza e a ordem natural das coisas.

Corro para pegar a faca e a uso para matar o lobo, salvando o coelho de ser devorado, mas tirando a vida do animal que estava apenas faminto.

Não pego a faca, mas corro até o coelho para salvá-lo do lobo, mesmo que ele me ataque e eu me machuque, mesmo que saiba que ele eventualmente vai pegar o coelho e que apenas me machucarei.

Pego a faca e uso para matar o coelho, rápido e sem dor. Então o entrego ao lobo e o deixo saciar a sua fome.

Pego a faca e a uso para ameaçar o lobo, ficando entre ele e o coelho. Tento afastá-lo a todo custo e, apenas em último caso, tento matá-lo e salvar o coelho.

Pego a faca e a uso para ameaçar o lobo, ficando entre ele e o coelho. Tento afastá-lo a todo custo e, apenas em último caso, deixo que ele pegue o coelho.

Pego a faca e a uso para cortar a mim e atrair o lobo na minha direção ao invés do coelho.

Proponho que fracionemos os suprimentos e que todos comam pouco, independentemente do estado e do animo, afinal estamos perdidos e não sabemos quanto tempo ficaremos assim.

Resolvo que o melhor seria pararmos e dividir os suprimentos igualmente, assim evitamos revoltas e, mesmo que não saibamos o caminho de volta, seria mais difícil encontrar com todos famintos

O melhor a se fazer seria parar para todos descansarem e dividir os suprimentos em ordem de equidade, dando mais para aqueles que mais precisam e menos para aqueles que se sentem melhores.

Proponho que ao invés de parar, é melhor seguirmos em frente até encontrar a saída. Comer apenas nos atrasaria e faria com que ainda mais conflitos surgissem na hora da divisão.

Peço para que paremos um pouco e que façamos a divisão dos suprimentos, inclusive, abro mão da minha parte caso haja alguém conflito e veja que alguém precisa mais do que eu.

Ficaria bastante abalado, pois era parte de minha familia. Ficaria de luto, mas eventualmente superaria.

Cortaria os laços imediatamente, afinal, um decadente não é mais uma pessoa, não é mais minha familia.

Não aceitaria, afinal, ainda é minha familia. Tentaria, de algum jeito, ajudá-lo mesmo que isso fosse contra as leis e os princípios da sociedade.

Tentaria averiguar se esse realmente deveria ser o seu destino e lutar conforme os limites legais para mantê-lo na sociedade, mas caso não houvesse como, aceitaria seu destino, cortando os laços como se deve.

Eu não puxo a alavanca. Mesmo que eu seja capaz de salvar cinco pessoas, ainda seria responsável pela morte de uma.

Eu não puxo a alavanca. O destino das pessoas não deveria ser decido por mim. Se é o destino daquelas cinco pessoas morrerem, que seja.

Eu puxo a alavanca. A solução mais lógica é simples: cinco vidas são mais valiosas que apenas uma. É melhor salvar cinco pessoas do que apenas uma.

Eu puxo a alavanca. Mesmo que tenha que matar uma única pessoa, ainda poderei salvar cinco vidas.

Não puxo a alavanca. As crianças não deveriam estar nos trilhos, o trabalhador sim, portanto não seria justo. É o destino delas morrer e não do trabalhador.

Puxo a alavanca. Ainda são cinco vidas contra uma. A lógica é sempre salvar o maior numero de pessoas em uma situação, minimizando os danos.

Puxo a alavanca. Mesmo que elas não devessem estar nos trilhos, ainda são apenas crianças com uma vida inteira pela frente... Elas devem viver!

Eu não puxo. Mesmo que eu ame a pessoa, não posso matar outras cinco apenas para salvá-la... Eu sinto muito.

Eu não puxo. A lógica segue a mesma. Salvar cinco ainda é preferível à apenas uma.

Eu puxo. Não posso deixar alguém que amo morrer. Não poderia sequer imaginar isso, mesmo que eu mate cinco pessoas, eu escolho salvar aqueles amo.