cua, robo do bbb vose seria
e o narga e o nargae o narga e o nargae o narga e o nargae o narga e o nargae o narga e o nargae o narga e o nargae o narga e o nargae o narga e o nargae o narga e o narga
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vose e mais introvertifod ou estropberdo
cim
nao
2
o que voce sente ao vber essa imaje
nojo
tesao
😂
e o narga
que iso isso nao pode nao isso e crime
coceira na perna
3
comio vco esta
nao
sim
4
quem e a mue acma
minha muçher eu te amo juleit tte 💖💖💖💖💖💖💖💖💖
michelle bolsoanro
leonardo di caprio
renato ruso
5
o que vode acha dessa pesoa
LIXO MRORE ODEIO SE MATA ODEIO 🥵🤬🤬😡😡🤬🤬🤬
mmmmmm esse da pra papar da ate pra fazer canja 🤗
amo lindo vem aq
e o narga
6
oq vode ahca
amém 🙏🙏🙏🙏🙏🙏
eu amo o rr roares casa co jig
prefiro aa kabalah
universal estudiios
7
Cúentame, madre... Madre, cuéntame todo lo que sabes por tus viejos dolores. Cuéntame cómo nace y cómo viene su cuerpecillo, entrabado con mis vísceras. Dime si buscará solo mi pecho o si se lo debo ofrecer, incitándolo. Dame tu ciencia de amor, ahora, madre. Enséñame las nuevas caricias, delicadas, más delicadas que las del esposo. ¿Cómo limpiaré su cabecita, en los días sucesivos? ¿Y cómo lo haré para no dañarlo? Enséñame, madre, la canción de cuna con que me meciste. Esa lo hará dormir mejor que otras canciones. MISTRAL, G. Cuéntame madre. In: Desolación. Madrid: Espasa-Calpe, 1969. Na prosa poética de Gabriela Mistral, o eu lírico, com o uso reiterado do imperativo, demonstra Alternativas A caráter autoritário da filha frente à mãe. B polidez ao se dirigir à mãe para pedir ajuda. C meticulosidade ao realizar atribuições maternas. D súplica diante das inquietações da maternidade. E dependência da mãe em questões matrimoniais. coloca essa aqi
D
gue
nao co coerndo
socraates
