Descubra o seu nível de criatividade!
Responda a 5 perguntas e descubra qual o seu nível de criatividade! Depois de cada pergunta, nós colocamos uma explicação para você desenvolver cada vez mais suas habilidades criativas. Aproveite!
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Você sabe o que é pensamento lateral?
Sim
Não
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Para quem não sabia... O livro "Pense como um freak" de Steven Levitt e Stephen Dubner, é um dos livros mais importantes para a criatividade. No primeiro capítulo eles apresentam o "Pensamento Lateral", ou seja, uma forma criativa de resolver problemas.
Entendi!
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Dilema do pênalti! É a final da Copa do Mundo e você está prestes a bater o último pênalti do jogo. Se fizer o gol seu nome será lembrado por gerações, porém, se errar é melhor nem pegar o avião de volta para seu país de origem. Você tem três opções: chutar à direita, à esquerda ou no meio. Pesquisas já provaram que 57% dos goleiros escolhem o lado esquerdo e 41% pulam para o direito, logo, apenas, 2% ficam no meio. O que você escolhe?
Chutar para a direta
Chutar no meio
Chutar para a esquerda
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Sobre o Dilema do Pênalti... Levitt e Dubner comentam: "Escolher o centro do gol parece uma péssima ideia. Chutar bem na direção do goleiro? Não parece natural, uma evidente violação do bom senso. O mesmo ocorria com a ideia de prevenir doenças injetando nas pessoas exatamente os micróbios que as causam”. A verdade é que as pessoas decidem a partir dos incentivos que recebem. Chutar em um dos cantos do goleiro vai preservar a sua imagem, caso você erre o gol ou o goleiro defenda. Isso é um incentivo egoísta. Chutar no meio, por outro lado, é atender ao incentivo coletivo de levar a taça para toda a nação, porém o risco de ser ridicularizado é somente seu. Para Levitt e Dubner “às vezes, na vida, seguir direto para o meio é a decisão mais audaciosa”.Pensar lateralmente, ou pensar como um freak, é chutar no meio, ou seja, é escolher o incentivo coletivo acima do egoísta e tomar a decisão baseando-se em dados estatísticos, em vez de sabedoria convencional.
Beleza!
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5
Há muito tempo atrás os estúdios PIXAR tinham uma frase importante em seus gerenciamentos de projetos, a frase era “confie no processo”. Mas, essa frase acabou se tornando em "assuma que o processo vai corrigir as coisas para nós". Isso deu um consolo que a PIXAR achava necessário, mas também fez a equipe baixar a guarda e, no final, todos se tornaram passivos e desleixados. Se você fosse o CEO da PIXAR, o que faria para resolver esse problema?
Contrataria alguém melhor que eu para mudar os processos
Aumentaria o salário daqueles que entregam mais resultados
Criaria uma outra frase para impulsionar meu time
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Veja o que o CEO da Pixar diz sobre isso: Ed Catmull, CEO da PIXAR sugere em seu livro Criatividade SA: “aposte sempre no melhor, mesmo que pareça ameaçador”. O medo do fracasso impulsiona as pessoas a voltarem para rotas familiares. Normalmente, quando as mudanças começam acontecer, há sempre alguém apontando que o sistema antigo era melhor. Isso é normal, pois uma cultura criativa é resultado de tradições da empresa e de bagagens individuais trazidas pelos colaboradores. A resistência à mudança acontece, porque as pessoas sabem que as novas rotinas vão induzi-las a cometer erros no início. Esse medo de fracassar faz com que o indivíduo sempre volte ao método antigo, mesmo que isso seja oneroso para o resto da equipe ou para o departamento financeiro da empresa. Então, lembre-se de que acima dos processos estão as pessoas. Sem pessoas não há processos nem ideias.
Bacana!
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Mary vai à praia com seu irmão e sua mãe num carro vermelho. Andam na areia, tomam sorvete e brincam no mar. Ao meio-dia almoçam sanduíches de presunto. Qual música ouviram no carro?
O Sol, de Vitor Kley
Meu abrigo, de Melim
Um pôr do sol na praia, de Silva
Casa do Sol, de Armandinho
Não sei
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E aí? Acertou a música? O que você acabou de ler foi uma pesquisa feita com crianças com idade entre 5 à 9 anos. Nas perguntas 3 e 4, 76% delas responderam “sim” ou “não”. Isso quer dizer que mais da metade das crianças não admitia que não sabia a resposta. Admitir que não sabe é mais difícil do que encontrar uma resposta aleatória. A sabedoria popular diz que as três palavras mais difíceis de serem ditas são: “eu te amo”, mas Levitt e Dubner defendem que dizer “eu não sei” é ainda mais difícil. Por sentirem-se confiantes demais, as pessoas preferem fingir que sabem as respostas, em vez de reconhecer a falta de conhecimento, mesmo quando não fazem a menor ideia do que se trata. Para Levitt e Dubner “enquanto você não admitir aquilo que ainda não sabe, é praticamente impossível aprender o que precisa aprender”.
Interessante!
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Os sapatos de camurça Hush Puppies, da Wolverine, estavam esquecidos nas prateleiras das lojas, quando, de repente, tornaram-se um dos mais populares do mundo. As vendas saltaram de 30 para 400 mil pares, e, em pouco tempo, chegaram na casa dos 2 milhões no período de um ano. O que você acha que aconteceu?
A Wolverine contratou uma agência de publicidade
Alguns jovens descolados começaram a usar os sapatos
O marketing enviou alguns sapatos de graça para artistas
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O caso dos Hush Puppies foi registrado por Malcolm Gladwell no livro "O Ponto de Virada". Mas, o mais intrigante nessa história é que a Wolverine não teve nada a ver com a avalanche de vendas. Na verdade, foram alguns jovens descolados de Manhattan que começaram a usar os Hush Puppies e influenciaram outros. Uma tendência surgiu, a moda pegou e os sapatos da Wolverine alastraram-se como uma epidemia. Para Malcolm Gladwell, “Ponto de Virada” é o momento em que uma tendência transforma-se numa epidemia e a massa crítica é alcançada. O case dos sapatos Hush Puppies é denominado por Gladwell de “epidemia social”.
Legal!
Quero conferir meu resultado!