💓Monte seu dia como gato!💓
~Mini RPG~ 💓 Viva um dia como um gato e escolha qual vai ser o seu destino! ~Avisos~ 💓Será um pequeno RPG, com apenas uma parte 💓Plágio é crime, não copie! 💓Veja meus outros RPGs, Elementares e Histórias de intercâmbio no meu perfil: https://pt.quizur.com/u/oJtP
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~Introdução~ Você é uma linda gatinha de rua de uma pequena cidade de interior,você faz parte de um grupo de gatos com 8 integrantes. 💓Como você é? 💓
(Esse gatinho é filhote, mas ñ liguem!)
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Era uma tarde de quarta feira, o bando tinha acabado de encontrar uma lixeira cheia de comida. Você andava atrás dos gatos, todos machos, por sinal. O líder, um gato preto grande e peludo derrubou o lixo, ele começou a comer primeiro, e logo depois os liberou para saciar os alimentos. Você pega um pequeno pedaço de carne e sai de perto, já que os outros estavam brigando por uma coxa de frango. Rapidamente você e o bando acabam de comer e começam a andar para longe. Ser um gato de rua não era seguro, e aquele banquete podia atrair vários predadores ou inimigos.
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(Primeira pessoa) Já estava quase anoitecendo, os gatos já estavam em um lugar bem distante quando escutamos um alto barulho de uma buzina. Olho para trás e me deparo com uma van na estrada. Ela para e de dentro dela um vulto de sombra se aproxima do meu grupo. Quando a sombra se aproxima, vejo um ser estranho, que andava em duas patas ao invés de duas, mas não era um pássaro. Ele parecia não ter pelo, mas usava uma espécie de cobertor. Outro ser mais baixo sai da van e começa a fazer barulhos estranhos que não entendi: - Vá com calma, Tyler, gatos não são bonzinhos que nem cachorros. - O outro bicho coisa tira uma vara da van e anda apressadamente ao seu colega. - Use essa vara, é mais segura. - Quem liga para a segurança desses gatos? - Balbucia sons - Não estou dizendo para a segurança deles, estou falando da sua segurança! - Ahhh - O mais alto parece responder ao outro. Paro de me concentrar nos animais e procuro meu bando, mas não os vejo em lugar nenhum. Procuro sentir seu cheiro, e especulo que eles estão longe Começo a correr em direção dos meus amigos, mas escuto sons de passos atrás de mim. Eram os animais estranhos, estavam correndo atrás de mim. Acelerei meus passos para chegar perto de meu bando, onde estaria mais protegida. Sinto que os perseguidores estão chegando mais perto, então pulo em uma árvore próxima para me esconder, mas falho significativamente. Meu pescoço fica preso em um tipo de coleira, e então sou puxada para trás. - Dessa vez foi fácil. - O mais baixo exclama. Os dois me prendem em uma gaiola, e me colocam dentro da Van. - Agora só falta achar o resto dos gatos, Bob disse que haviam mais deles nessa região fazendo alguns estragos. - Certo. Eles entram no automóvel e me levam junto
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~2 dias depois~ Alguns dias se passaram, não sei ao certo quantos, mas sei que fiquei muito tempo na estrada. Mais tarde descobri que os animais estranhos se chamavam Tyler e Cara. O que me confundia é que as vezes Cara chamava Tyler de cara, que era bem estranho. A van tinha cheiros bem diversificados, como de cachorros e gatos a uma comida deliciosamente diferente. - Ei cara, chegamos! - Cara exclama. - Toca aqui mano. - Tyler e Cara batem as mãos em sincronia. -Vamos levar esse gato para o abrigo. - Tyler pega a minha gaiola . Mio com medo. - Fica quieto, gato. Tyler me leva a um lugar bem barulhento, haviam cachorros latindo e outros animais fazendo barulhos de infelicidade. Adentramos uma sala no final de um corredor com vários cães em gaiolas. Essa, por sua vez, continha muitos gatos em gaiolas também, mas menores. - Agora você vai ficar aí, bola de pelos - Tyler me coloca junto de um gato malhado. - E mais uma vez a carrocinha cumpre o seu trabalho.
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O meu companheiro, um gato malhado, começou a me cheirar. Miei, o cumprimentando e ele fez o mesmo. Ele ( era um macho) andou até um canto da gaiola, e começou a passar a pata em um buraco. Logo, uma abertura grande o suficiente para eu e ele passar apareceu. Pulei para perto dele e me espremi no buraco, juntamente com ele. Corremos livremente em uma planície de flores, um terrenho vazio. Parei quando vi outro ser estranho. Mais tarde, descobri que esse bicho se chamava homem. Eu e ele, assustados, voamos para longe daquele lugar, até chegar em uma rua colorida, cheia de plantas e construções enormes. Com cuidado, me aproximei de uma das casas, a menor delas. Pulei na janela e tentei cheirar se tinha alguém ou algum animal dentro. Nada.
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De repente, um barulho alto invade meus ouvidos. Uma música tocava na maior casa do bairro. Pulei para o chão e corri para a casa. Ela era assim:
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Entro por uma pequena abertura. Na sala, havia uma garota loira dançando histericamente. Como era ela?
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Me aproximo lentamente, mas a loira esbarra em mim e cai no sofá. - Verônica, a senhorita está bem? - Uma outra mulher, mais morena e mais baixa pergunta preocupada. - Sim, Judy. - Ela se levanta. - E... O que é isso? A menina aponta para mim. Me escondo atrás de uma planta e fico imóvel na espera de que ninguém me visse. - Isso o que? Não tem nada aqui. Vamos continuar o vídeo. - Eu tenho certeza que vi um animal. - a menina começa a andar e se aproxima de mim. Ela passa a mão no meu pelo. - Aiii, o que é isso?! ~O que eu devo fazer?~
Rosno para a loira e a ataco em seguida.
Me escondo mais ainda, mas depois saio do meu esconderijo e me aproximo dela, a acariciando com a cabeça.
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( PULE SE ESCOLHEU A SEGUNDA OPÇÃO) - Saia daqui já! Gato feio! - Ele berra, mas depois corre para se esconder quando eu rosno novamente. - Cuidado. Ele vai ficar assustado desse jeito. - A morena se aproxima de mim com cuidado e passa a me acariciar. - Vem cá, fofura. Ela me pega no colo e me leva até a saída da casa. - Você não pode ficar aqui dentro, desculpa. - Ela entra na casa, e depois volta com um potinho de água e frango. - Pronto, pode comer. Como até o último pedaço de comida e me esfrego na garota. - Sabe, não ligue para a minha prima, a Verô é legal, mas as vezes não sabe o que faz. De repente, escuto um barulho e assustada corro para a rua.
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( PULE SE ESCOLHEU A 1° OPÇÃO) - Oi lindeza. - A loira fala com uma voz diferente, meio infantil. - Você é muito bonito, sabia? - Deixa eu ver qual é o sexo. - A morena me levanta - Eu acho que é uma fêmea. - Oi menina! - A loira me pega - Ela é uma gracinha, seria ótima para o insta. Imagina quantos seguidores a mais iriamos ganhar se postássemos algumas fotos dela? - Sim, mas não é isso que importa. Se você quiser ficar com ela vai ter que cuidar dela. - Ah, meu pai vai dar um jeito nessa parte, e eu cuido do instagram! - Se você diz, Verô. - Pode confiar na sua priminha aqui que tudo vai dar certo - Verô, a loira, me coloca no chão. Um barulho alto toca. Pulo do colo e saio da casa.
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(Independente da escolha que fez) Ouvi Gato Malhado miando desesperado, ele estava preso com um pequeno galho de árvore em sua perna. Observei de longe e reparei que havia um humano perto dele, o ajudando a se soltar. Me aproximei dos dois vi melhor as feições do homem, ele era ruivo com olhos amendoados e era bem alto.
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Continuo me aproximando e depois de um tempo, Gato Malhado conseguiu se soltar. - Prontinho gatinho. - O homem fala, suspirando - Você está bem magrinho, é melhor eu te levar para casa e te dar um pouco de comida. Ele pega Gato Malhado e o leva para uma casa. Sigo eles bem devagar, tomando cuidado para que ninguém me veja. Espiono por um buraco na porta da casa e vejo meu amigo junto do homem e uma mulher com uma barriga enorme. Eu devia miar na porta e entrar na casa ou sair de perto?
Entrar na casa.
Sair de perto.
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( Pule se escolheu a segunda opção) Mio continuamente na porta da casa, ninguém respondeu meus atos, então arranho a porta e logo em seguida, a mulher barriguda ( que na verdade estava gravida) abre a porta, me permitindo entrar. - Ei gatinho, você não pode entrar. Chego perto do sofá e me esfrego no meu companheiro. - Parece que os dois são amigos. - O ruivo exclama. - Bem, nesse caso de um pouco de comida a ele, John. - A gravida responde. John pega um potinho e me dá um tipo de cereal, que mais tarde descobri que se chamava ração. - Tem um abrigo de animais aqui perto, e se deixarmos eles lá, John? - Não sei se é boa ideia, Mary, os animais não são muito bem tratados. Gato Malhado começou a me cheirar, e pulou do sofá indo em direção a porta, saindo devagar da casa. Enquanto os humanos discutiam, aproveitei e saí também.
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Eu e gato malhado corremos pelas casas alegres por estarmos livres. Nós pulamos em uma árvore e descansamos um pouco. O gato pula em um muro e olha para mim, piscando somente um olho, para em seguida atravessar o muro e desaparecer de vista.
Uai, q q ouve?
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~3 MESES DEPOIS~ Continuei no bairro, e fiquei bem próxima dos moradores de lá, que sempre me alimentavam e até me derma um nome: Bella. E as vezes me deixavam dormir em suas casas, entre eles, os que eu sempre visitava eram :.
Verô e Judy
Jonh e Mary
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Entretanto, um dia, enquanto andava pelas ruas, vi um pequeno rabo de gato circulo o muro. Era o Gato Malhado!!! Corri até ele e comecei a ronronar, ele estava mais magro e sujo devido seu tempo sem cuidados. Ele, por sua vez, respondeu meu ronronar e miou levemente. Vendo que ele logo iria sair do bairro, tenho que fazer uma escolha:
Decido seguir Gato Malhado
Decido morar com Jonh
Decido Morar com Verô e Judy
Decido ficar no bairro, mas sem morar com alguém.
Não escolhi essa opção
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(pule se escolheu a primeira opção) ~3 meses depois~ Eu havia resolvido sair do bairro, três meses depois disso, já estava bem longe de lá. Um dia, enquanto andava sem rumo por aí, senti um cheiro familiar: Meu antigo grupo de gatos estava perto! Corro até eles e os vejo comendo uma refeição. Eu devo me juntar a ele?
Sim
Não
Não escolhi essa opção