Mulheres Marginalizadas Quiz

Mulheres Marginalizadas Quiz

Bem vindos ao Quiz sobre Mulheres Marginalizadas !Nele,você poderá descobrir com qual autora marginalizada você possui maior aptidão e afinidade !! Além de descobrir um pouco mais sobre a história dessas incríveis mulheres que marcaram a literatura brasileira !

Imagem de perfil user: Isabela Maia
Isabela Maia
1
Conceição de Evaristo nasceu em 29 de novembro de 1946, em Belo Horizonte, no estado de Minas Gerais. Trabalhou como empregada doméstica, se tornou professora e fez faculdade de Letras, além de mestrado e doutorado. A romancista, poetisa e contista é autora de livros como Ponciá Vicêncio, seu romance mais famoso. Suas obras, pertencentes à literatura contemporânea, são caracterizadas pelo protagonismo feminino e pela denúncia de discriminação racial. E você, conhece alguma de suas obras ?

Conceição de Evaristo nasceu em 29 de novembro de 1946, em Belo Horizonte, no estado de Minas Gerais. Trabalhou como empregada doméstica, se tornou professora e fez faculdade de Letras, além de mestrado e doutorado. A romancista, poetisa e contista é autora de livros como Ponciá Vicêncio, seu romance mais famoso. Suas obras, pertencentes à literatura contemporânea, são caracterizadas pelo protagonismo feminino e pela denúncia de discriminação racial. E você, conhece alguma de suas obras ?

Sim!
Não,mas tenho interesse!
2
As obras de Conceição Evaristo fazem parte da literatura contemporânea brasileira, que marcaram o século XX,principalmente! Qual característica está initimamente ligada a esse período ?

As obras de Conceição Evaristo fazem parte da literatura contemporânea brasileira, que marcaram o século XX,principalmente! Qual característica está initimamente ligada a esse período ?

realidade e valorização da cultura afro-brasileira
protagonismo masculino
crítica a burguesia
3
Carolina Maria de Jesus foi uma escritora brasileira, considerada uma das primeiras e mais destacadas escritoras negras do País.Ela é autora do livro best seller autobiográfico “Quarto de Despejo: Diário de uma Favelada”. Morando na favela, durante a noite trabalhava como catadora de papel. Lia tudo que recolhia e guardava as revistas que encontrava. Estava sempre escrevendo o seu dia a dia. Em 1941, sonhando em ser escritora, foi até a redação do jornal Folha da Manhã com um poema que escreveu em louvor a Getúlio Vargas. No dia 24 de fevereiro, o seu poema e a sua foto são publicados no jornal. Carolina continuou levando regularmente os seus poemas para a redação do jornal. Por esse motivo acabou sendo apelidada de “A Poetisa Negra” e, era cada vez mais admirada pelos leitores.E você, já conhecia a história dela?

Carolina Maria de Jesus foi uma escritora brasileira, considerada uma das primeiras e mais destacadas escritoras negras do País.Ela é autora do livro best seller autobiográfico “Quarto de Despejo: Diário de uma Favelada”. Morando na favela, durante a noite trabalhava como catadora de papel. Lia tudo que recolhia e guardava as revistas que encontrava. Estava sempre escrevendo o seu dia a dia. Em 1941, sonhando em ser escritora, foi até a redação do jornal Folha da Manhã com um poema que escreveu em louvor a Getúlio Vargas. No dia 24 de fevereiro, o seu poema e a sua foto são publicados no jornal. Carolina continuou levando regularmente os seus poemas para a redação do jornal. Por esse motivo acabou sendo apelidada de “A Poetisa Negra” e, era cada vez mais admirada pelos leitores.E você, já conhecia a história dela?

Sim! Já li livros da Carolina !
Não,estou tendo o primeiro contato com a autora!
4
Nascida em São Luís, capital do Maranhão, em 11 de março de 1822, Maria Firmina é autora do romance “Úrsula”, de 1859, e do conto “A escrava”, de 1887, obras que discutem a questão da escravidão, dando voz e protagonismo aos escravizados, pois são as personagens que narram suas dores e angústias, assim como exaltam a liberdade que gozavam em África, pois como dizia a autora: “Mente ninguém pode escravizar” Pesquisas revelam que Maria Firmina pode ter sido a primeira mulher brasileira a publicar um romance, o que a torna precursora não só como escritora negra, mas também por tratar dos males da escravidão, em um período que a escrita pública era predominantemente realizada por homens.E você, já conhecia essa autora ?

Nascida em São Luís, capital do Maranhão, em 11 de março de 1822, Maria Firmina é autora do romance “Úrsula”, de 1859, e do conto “A escrava”, de 1887, obras que discutem a questão da escravidão, dando voz e protagonismo aos escravizados, pois são as personagens que narram suas dores e angústias, assim como exaltam a liberdade que gozavam em África, pois como dizia a autora: “Mente ninguém pode escravizar” Pesquisas revelam que Maria Firmina pode ter sido a primeira mulher brasileira a publicar um romance, o que a torna precursora não só como escritora negra, mas também por tratar dos males da escravidão, em um período que a escrita pública era predominantemente realizada por homens.E você, já conhecia essa autora ?

Sim!! Amo suas obras !!
Não, mas achei interessante!!
5
É possível constatar importantes avanços na garantia dos direitos das mulheres. Entretanto, ainda são insuficientes quando se fala em equidade e igualdade de oportunidades. Um exemplo disso é a desigualdade de remuneração entre homens e mulheres. Conforme a ONU, no Brasil, observa-se ainda a permanência da segmentação ocupacional por sexo, com as mulheres alocadas, sobretudo na prestação de serviços, e a discriminação das mulheres no acesso a cargos de chefia. Além disso, as tarefas domésticas e o cuidado de pessoas dependentes, realizados de forma não remunerada, recaem sobre as mulheres. A baixa representatividade feminina na política também é um exemplo de desigualdade entre gênero. De acordo com os Indicadores Sociais das Mulheres no Brasil, divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), em 2017, apenas 10,5% dos assentos da câmara dos deputados eram ocupados por mulheres, influenciando diretamente na tomada de decisões do país.Além de que, pesquisas sobre percepção e experiência de violência apontam que 40% das mulheres brasileiras afirmam já ter sofrido violência por parte de um homem, e 29% relatam sofrer ou ter sofrido violência doméstica.E você,já sofreu algum tipo de violência ou conhece alguma mulher que já?

É possível constatar importantes avanços na garantia dos direitos das mulheres. Entretanto, ainda são insuficientes quando se fala em equidade e igualdade de oportunidades. Um exemplo disso é a desigualdade de remuneração entre homens e mulheres. Conforme a ONU, no Brasil, observa-se ainda a permanência da segmentação ocupacional por sexo, com as mulheres alocadas, sobretudo na prestação de serviços, e a discriminação das mulheres no acesso a cargos de chefia. Além disso, as tarefas domésticas e o cuidado de pessoas dependentes, realizados de forma não remunerada, recaem sobre as mulheres. A baixa representatividade feminina na política também é um exemplo de desigualdade entre gênero. De acordo com os Indicadores Sociais das Mulheres no Brasil, divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), em 2017, apenas 10,5% dos assentos da câmara dos deputados eram ocupados por mulheres, influenciando diretamente na tomada de decisões do país.Além de que, pesquisas sobre percepção e experiência de violência apontam que 40% das mulheres brasileiras afirmam já ter sofrido violência por parte de um homem, e 29% relatam sofrer ou ter sofrido violência doméstica.E você,já sofreu algum tipo de violência ou conhece alguma mulher que já?

Sim, infelizmente sofri ou conheço mulheres que já sofreram!
Não,nunca ocorreu…
6
Para finalizar o quiz, lá vai a última pergunta…
Qual mulher marginalizada apresentada você se identificou mais?

Para finalizar o quiz, lá vai a última pergunta… Qual mulher marginalizada apresentada você se identificou mais?

Carolina Maria de Jesus
Conceição Evaristo
Maria Firmina
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