My Life [RPG] - Entre páginas e sorrisos-

My Life [RPG] - Entre páginas e sorrisos-

Isso será tipo um livro, espero que gostem, não acho que vai ser uma grande fama, mas preciso me distrair e ocupar a minha mente, então me recordei de quando lia diversos RPGs aqui no quiz, e amava, meu interesse é fazer não só um quiz, mas também uma saga de capítulos, como se fosse um livro, espero que tenham paciência e gostem...-------------------------------------------------------------------- RESENHA: "Entre Páginas e Sorrisos" é uma narrativa encantadora que nos transporta para o mundo vibrante e cheio de aventuras de Stella Emberly, uma menina sonhadora. A história desvela os altos e baixos da vida de Emberly, desde suas alegrias mais radiantes até seus desafios mais difíceis, enquanto ela navega pelas complexidades da infância e da adolescência. Emberly é uma garota extraordinária, cuja paixão pelos livros e pela imaginação a leva a lugares inexplorados. Desde cedo, ela descobre o poder da leitura como uma fonte de conforto e inspiração, e é através dos livros que ela encontra força para enfrentar as dificuldades do mundo ao seu redor. O livro nos leva em uma jornada através dos olhos curiosos de Emberly, enquanto ela explora a amizade, o amor, a perda e a autodescoberta. Desde as aventuras emocionantes em sua pequena cidade até os momentos de introspecção em seu quarto, Emberly é uma personagem cativante, cuja autenticidade e coragem ressoam profundamente com os leitores. "Entre Páginas e Sorrisos" é uma obra que captura a essência da infância e da jornada de crescimento de uma menina de maneira tocante e envolvente. A autora, Emilly Kétene, tece uma narrativa habilidosa, repleta de momentos de ternura, humor e reflexão. Emberly é uma protagonista que fica gravada na memória do leitor, com sua curiosidade inesgotável e sua capacidade de encontrar magia até nos momentos mais simples da vida. A maneira como ela enfrenta os desafios, aprende com suas experiências e mantém sua fé no poder. A história não só encanta com sua narrativa encantadora, mas também aborda temas importantes, como amizade, família e autoaceitação, de uma forma acessível para os jovens leitores. A mensagem de que é possível encontrar beleza e força nas páginas de um livro é especialmente poderosa. "Entre Páginas e Sorrisos".

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Emilly

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CAPÍTULO 1: "Além do Cansaço"

Mais uma vez eu acordo, olho para a janela, vejo a luz da lua refletir em minha cama através da perciana, ultimamente tenho acordado sempre neste horário sem nenhum propósito, e isso é um inferno, pois as lembranças de minha mãe vem frequentemente nesses horários, sempre fui uma menina fértil em imaginações, até mesmo criando fanfics -ao ponto de as vezes até confundir com a realidade-, viro de lado e tento dormir... Nada... Então me cedo ao meu vício, pego meu livro e começo a ler, estou na parte mais triste do meu livro, "A culpa é das estrelas", em fim, imagina né? Comecei a chorar.

Eu: Cacete John Green, nesse você definitivamente conseguiu, vai cagar! - falo enquanto limpo as lágrimas do meu rosto.

Percebo após 1 hora lendo a luz do sol começar a irradiar, e meus olhos se fechar, em fim eu dormi.
Acordo com a alta briga da minha vó com o meu pai, era domingo, 07:31 da manhã, penso se algum dia vou acordar ou ter um dia sem  ter que ouvir e aturar uma briga deles, hoje foi mais tranquilo (normalmente com a embriaguez do meu pai as coisas ficam difíceis), me levanto, olho no relógio e dou uma espiada na porta para ver se realmente está ''tranquilo'', e está, volto e pego uma muda de roupa, vou em direção ao banheiro, dou bom dia mas eles nem me veem, tomo um banho e me olho no espelho, lavo o meu rosto novamente, e escovo os meus dentes...

(Foquem só nos aspectos físicos)

CAPÍTULO 1: "Além do Cansaço" Mais uma vez eu acordo, olho para a janela, vejo a luz da lua refletir em minha cama através da perciana, ultimamente tenho acordado sempre neste horário sem nenhum propósito, e isso é um inferno, pois as lembranças de minha mãe vem frequentemente nesses horários, sempre fui uma menina fértil em imaginações, até mesmo criando fanfics -ao ponto de as vezes até confundir com a realidade-, viro de lado e tento dormir... Nada... Então me cedo ao meu vício, pego meu livro e começo a ler, estou na parte mais triste do meu livro, "A culpa é das estrelas", em fim, imagina né? Comecei a chorar. Eu: Cacete John Green, nesse você definitivamente conseguiu, vai cagar! - falo enquanto limpo as lágrimas do meu rosto. Percebo após 1 hora lendo a luz do sol começar a irradiar, e meus olhos se fechar, em fim eu dormi. Acordo com a alta briga da minha vó com o meu pai, era domingo, 07:31 da manhã, penso se algum dia vou acordar ou ter um dia sem ter que ouvir e aturar uma briga deles, hoje foi mais tranquilo (normalmente com a embriaguez do meu pai as coisas ficam difíceis), me levanto, olho no relógio e dou uma espiada na porta para ver se realmente está ''tranquilo'', e está, volto e pego uma muda de roupa, vou em direção ao banheiro, dou bom dia mas eles nem me veem, tomo um banho e me olho no espelho, lavo o meu rosto novamente, e escovo os meus dentes... (Foquem só nos aspectos físicos)

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CAPÍTULO 2: ''Passado corroem-te" Vou até a cozinha, percebo um silêncio profundo e ambos sentado na mesa, meu pai -espantando uma feição séria em seu rosto- com uma xícara em sua frente e minha vó mexendo seus dedos um no outro repentinamente, percebo que há algo de errado, minha avó só faz aquilo quando é avisada de uma notícia que a preocupa, me sento na mesa e me sirvo de um copo d'água. Eu: Bom dia gente... Milagre que não estão brigando - digo dando um leve sorriso de canto na boca... Silêncio... Toco na mão da minha vó com a intenção de tranquilizá-la - O que houve meu bem? Ela olha para mim e enche os olhos de lágrimas. Pai: Sua mãe... Ela entrou em contato com a gente... Eu: O quê?!?! Pai: Ela... - uma pausa - Ela entrou em contato comigo, ela quer conhecer você... Eu: AH! Agora ela quer me conhecer??? Pai: E você vai para Curitiba hoje às 15:30, ela já pagou sua passagem e está tudo pronto. Eu: E por que eu tenho que ir??? ELA deveria vir até mim! Vó: Minha filha... Sua mãe é ocupada, ela não conseguiu vir, se não ela viria. Eu: Ocupada por 17 anos seguidos? Pai: Emberly está decidido. Eu: Pai, por favor - olho para ele com os olhos molhados - eu não quero ir, eu não faço a mínima questão de conhecê-la, eu estou bem aqui, muito melhor sem ela. Meu pai me abraça com o rosto vermelho segurando o choro, nunca o vi naquele estado, apesar do meu pai sempre estar bêbado e brigando com minha vó, ele nunca nos deixou faltar nada. Em uma época de necessidade, ele chegou a furtar um mercado, roubando uns quilos de arroz e farinha, felizmente tivemos alimento por 2 meses inteiros, porém, infelizmente ele foi pego, ficou na cadeia por 1 ano inteiro, mas como sempre, ele tira proveito de tudo para ser grato, e dizia ficar feliz por ao menos ter menos uma boca em casa por 1 ano, dizia que só estava passando um tempo fora, mas que estava muito bem e logo voltaria, claro que... Ele não iria dizer a realidade de um presídio para uma criança de 10 anos, para mim, ele realmente só iria ficar um tempo preso porque ele fez uma coisa ''feia'', mas não havia ideia da crueldade daquele lugar, quando meu pai saiu de lá, seu vício por álcool piorou muito, ao ponto de quase todo dia ele brigar com a vovó, mas ainda assim, sempre confiei muito nele, ele não deixaria algo me acontecer e sabe o que é melhor para mim. Pai: Eu sei, minha filha... Mas ela é sua mãe, e eu sou um alcoólatra, sua vó mal consegue se sustentar, e você é menor de idade... É melhor evitar confusão, por que, percebo que ela realmente quer te ver, e vai lutar por isso. - eu deixo meu rosto molhar com algumas lágrimas, pingando sobre o ombro do meu pai-. Eu: Eu a odeio...

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CAPÍTULO 3: "SENTIMENTO CLÁSSICO"

Finalizo de arrumar a minha mala, ouço o toque na parede, nem me viro, pois já sei que é o meu pai, só ele faz esse toque com essa musiquinha.

Eu: Eu vou passar tantos dias assim por quê? Eu nem conheço ninguém la.

Pai: Primeiramente você vai para conhecer sua mãe, não para ver pessoas, segundo, são só 3 dias meu bem, vai passar rápido...

Eu: O que eu faço ao chegar lá? Eu não conheço aquela mulher, sinceramente não sei porque fez questão de mim agora. - esperava uma resposta do meu pai, mas ele fica em silêncio, sinto que ela me esconde algo, então resolvo... - Pai...

Vó: O carro chegou!

Pai: Vamos meu bem. 

Então ele pega minha mochila, e vai em direção à porta (não levo muita coisa, para quê? Nem queria ir, estou indo por respeito ao meu pai) vou indo atrás, mas volto imediatamente, vou até a minha cama e tiro meu livro debaixo do travesseiro.
Vou até o carro, meu pai beija a minha testa e diz:

Pai: Tome cuidado meu amor, eu confio em você, sei que vai saber se proteger e se virar lá, até porque, o que é o perigo de uma cidade grande comparado a este lugar não é mesmo? -dou uma risada- Estou falando daquelas pessoas meu bem, não deixe eles mudarem tudo o que a gente construiu, a pessoa que você é okay?

Eu: Okay papai...

Vó: Cuidado Ember, eu peguei uma garrafa com água para você levar para a viagem.

Eu: Ai vó...

Vó: É uma viagem longa, beba água! - ela me abraça forte -.

Eu: Te amo, já já volto...

Entro no carro e olho para trás, observo eles até o fim, até eles sumirem no findar do vidro do carro. Me viro para frente e olho para o vidro... Se passa 15 minutos, então finalmente desço do carro, olho o aeroporto, enquanto ando, me pergunto porque tudo muito do nada? Minha vida parece que simplesmente virou um filme de fatos reais, com um final que provavelmente será degradante, detesto aeroportos, sempre lotados, lotados de pessoas confusas, pessoas com pressa, pessoas ignorantes umas com as outras focando apenas em não perder o seu voo e que se dane as pessoas ao seu redor, mas tem uma parte, uma única parte que eu sempre gosto, da música, é comum isso em aeroportos, paro e admiro um cara a tocar o seu violino ''Mozart'', com a sua delicadeza inicial e logo em seguida a alegria que espalha no ar com toda aquela agitação das notas... é lindo, até o momento em que eu ouço a caixa de som - "Voo Curitiba 16:00 portão 08" -
rapidamente volto a minha realidade frustrante, e ando até o portão oito, até porque, não estava tão longe, entrego a passagem e uma mulher muito bem vestida verifica, até parece que eu teria o prazer de falsificar uma passagem para viajar até o encontro daquela mulher, não faço questão, a mínima questão.
Entro no avião, e me assento na janela, minha mãe, ou melhor, a mulher mandou o dinheiro para o meu pai e ele comprou a passagem, e como sempre prestativo, escolheu o banco perto da janela, o que é muito disputado, por isso que ontem ele saiu de casa mais muito cedo, o dia mal raiou ele já havia saído, foi por isso... Eu o amo, porém, me pergunto a quanto tempo ele sabia disso...

Auto falante: "Bem vindos à Aeroday. O Comandante Robert e sua tripulação teem o prazer em recebê-los para o voo 178, com destino à Curitiba. Por medidas de segurança, permaneçam com o cinto atado durante todo o voo.''

Pego meu livro, admiro a capa, e começo já a ler a primeira página...

Eu: "Para Marty", sempre uma dedicatória, às vezes queria entender o sentido dessa honra.



(Qual livro você pegou para ler?)

CAPÍTULO 3: "SENTIMENTO CLÁSSICO" Finalizo de arrumar a minha mala, ouço o toque na parede, nem me viro, pois já sei que é o meu pai, só ele faz esse toque com essa musiquinha. Eu: Eu vou passar tantos dias assim por quê? Eu nem conheço ninguém la. Pai: Primeiramente você vai para conhecer sua mãe, não para ver pessoas, segundo, são só 3 dias meu bem, vai passar rápido... Eu: O que eu faço ao chegar lá? Eu não conheço aquela mulher, sinceramente não sei porque fez questão de mim agora. - esperava uma resposta do meu pai, mas ele fica em silêncio, sinto que ela me esconde algo, então resolvo... - Pai... Vó: O carro chegou! Pai: Vamos meu bem. Então ele pega minha mochila, e vai em direção à porta (não levo muita coisa, para quê? Nem queria ir, estou indo por respeito ao meu pai) vou indo atrás, mas volto imediatamente, vou até a minha cama e tiro meu livro debaixo do travesseiro. Vou até o carro, meu pai beija a minha testa e diz: Pai: Tome cuidado meu amor, eu confio em você, sei que vai saber se proteger e se virar lá, até porque, o que é o perigo de uma cidade grande comparado a este lugar não é mesmo? -dou uma risada- Estou falando daquelas pessoas meu bem, não deixe eles mudarem tudo o que a gente construiu, a pessoa que você é okay? Eu: Okay papai... Vó: Cuidado Ember, eu peguei uma garrafa com água para você levar para a viagem. Eu: Ai vó... Vó: É uma viagem longa, beba água! - ela me abraça forte -. Eu: Te amo, já já volto... Entro no carro e olho para trás, observo eles até o fim, até eles sumirem no findar do vidro do carro. Me viro para frente e olho para o vidro... Se passa 15 minutos, então finalmente desço do carro, olho o aeroporto, enquanto ando, me pergunto porque tudo muito do nada? Minha vida parece que simplesmente virou um filme de fatos reais, com um final que provavelmente será degradante, detesto aeroportos, sempre lotados, lotados de pessoas confusas, pessoas com pressa, pessoas ignorantes umas com as outras focando apenas em não perder o seu voo e que se dane as pessoas ao seu redor, mas tem uma parte, uma única parte que eu sempre gosto, da música, é comum isso em aeroportos, paro e admiro um cara a tocar o seu violino ''Mozart'', com a sua delicadeza inicial e logo em seguida a alegria que espalha no ar com toda aquela agitação das notas... é lindo, até o momento em que eu ouço a caixa de som - "Voo Curitiba 16:00 portão 08" - rapidamente volto a minha realidade frustrante, e ando até o portão oito, até porque, não estava tão longe, entrego a passagem e uma mulher muito bem vestida verifica, até parece que eu teria o prazer de falsificar uma passagem para viajar até o encontro daquela mulher, não faço questão, a mínima questão. Entro no avião, e me assento na janela, minha mãe, ou melhor, a mulher mandou o dinheiro para o meu pai e ele comprou a passagem, e como sempre prestativo, escolheu o banco perto da janela, o que é muito disputado, por isso que ontem ele saiu de casa mais muito cedo, o dia mal raiou ele já havia saído, foi por isso... Eu o amo, porém, me pergunto a quanto tempo ele sabia disso... Auto falante: "Bem vindos à Aeroday. O Comandante Robert e sua tripulação teem o prazer em recebê-los para o voo 178, com destino à Curitiba. Por medidas de segurança, permaneçam com o cinto atado durante todo o voo.'' Pego meu livro, admiro a capa, e começo já a ler a primeira página... Eu: "Para Marty", sempre uma dedicatória, às vezes queria entender o sentido dessa honra. (Qual livro você pegou para ler?)

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Coolen Hover
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hehehe fn
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Victoria Averyard
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CAPÍTULO 4: ''RUMOS INCERTOS''

Adormeci, com o livro em meu colo, uma senhora bem agradável que estava sentada ao meu lado me ofereceu seus humildes amendoins, apesar da imensa fome, percebi que ela também estava, e se dividirmos, não encheria ela, então agradeci e bebi um pouco de água, quem sabe assim, passa.

Eu: ''Senhores passageiros dentro de instantes estaremos pousando no Aeroporto de Curitiba,
mantenham os encostos da poltrona na posição vertical e suas mesas fechadas e travadas, observem os avisos luminosos de apertar cintos.''



Olho pela janela, não vou mentir, fico admirada com a beleza do local, é pura flores, e a praia... Ai, que praia linda, a última vez que fui a uma praia eu tinha nove anos e 7 meses, me lembro como se fosse ontem, a areia, a brisa, o sol, o som do ma-...

Eu: Chegamos mocinha! Aí minhas costas - diz a senhora se levantando - não via a hora dessa joça pousar, minha coluna estava me matando - ela estica a coluna - você~e não vem querida?

Com um sorriso no rosto, levanto-me e digo: - Vou sim! - Pego a minha mochila e ajudo a senhora com as malas dela, e juntas, descemos do avião, acompanho ela até ao banheiro conversando sobre as aventuras da vida dela e rindo de coisas bobas.

A senhora: Mas e você querida, está fazendo o que aqui?

Eu: A passeio, ou ao menos é o termo mais adequado, na verdade, nem queria estar aqui, estou sendo obrigada a conhecer uma pessoa.

A senhora: Hmmm, um rapazinho!

Eu: Não! - dou risada - Antes fosse sinceramente, mas e a senhora, o que faz aqui?

A senhora: Minha filha, vim vê-la, me ligou eufórica dizendo que tinha uma grande notícia e surpresa para mim, tive que vir praticamente obrigada também! - diz ela um pouco brava o que me fez rir - Não queria vir! Não queria estar aqui! Eu odeio aviões! Ele acaba com a minha coluna! Se for mais alguns dos seus eventos chiques eu vou dar uns tabefes nela!

Eu: A senhora é uma comédia! - coloco as coisas no chão - Bem, onde é o seu carro?

A senhora: Aquele ali, mas pode deixar que eu levo meu bem, você vai perder o seu carro!

Eu: Sinceramente nem sei qual é o meu carro... - nesse momento vejo um homem vindo até a mim -.

Homem: Senhora Emberly?

Eu: Sim?

Motorista: Sou seu condutor, vim lhe buscar para te levar para casa.

Eu: Só um minuto. - me viro para senhora - Eu vou lhe ajudar sim, não posso deixá-la carregado isso tudo sozinha.

A senhora: Você é um amor, mas não precisava! - sorrio, então percebo o motorista saindo do carro dela e vindo ajudar coma as coisas, a companho até o carro conversando mesmo sem nada na mão -.

Eu: Foi um prazer conhecê-la!

A senhora: Que isso meu bem, o prazer foi meu, você é um amor! Mas você não acha que deixou algo seu comigo não? Só está com uma mochilinha.

Eu: Ah não! Essa é a minha mala mesmo, não preciso muito além disso, como eu disse, nem queria estar aqui -sorrio-.

A senhora: A é verdade, bom, boa sorte com essa sua infeliz viagem.

Eu: E boa sorte com a tal "novidade" que custou sua coluna - sorrio, ela faz mesmo-.

Vou até o motorista e ele me acompanha até o carro, o carro era todo preto, fiquei com um pouco de medo...

Eu: Que tipo de Uber você é? - ''Que pergunta besta'' pensei, coo assim que tipo de Uber? E tem isso? Mas estava com medo e não sabia o que perguntar para saber se eu seria sequestrada ou não.

Motorista: Não sou Uber senhora, sou o motorista da sua mãe.

Eu: Ah... — ''Sua mãe''... é até estranho ouvir isso-.

Passa-se 10 minutos...

Eu: É muito longe onde ela mora?

Motorista: Só mais uns 10 minutos.

Eu: Hm... - Motorista particular? Para que isso? Será que onde ela trabalha tem vale motorista? Que nem Ticket de alimentação?-.

Passou 5 minutos, e percebo que estamos entrando em um condomínio, para ser sincera parece mais um grande jardim com uma entrada bem graciosa, mas sei que é um condomínio pela entrada e saída de carros e uma casinha no fundo do morro levemente ingrime, o motorista passa pelo portão, e adentra ao local.
A cada metro percorrido com o carro percebo que a ''casinha'' está ficando cada vez maior... E maior... E bem maior... Era uma baita de uma mansão, o motorista passou em frente e seguiu reto, era a casa, o castelo, mais lindo que eu já vi, sem condições, quanto valeria uma casa daquelas? Uns 10 milhões de reais? Tirando o fato de ser em um condomínio de luxo né?. O motorista não para, ele curva umas esquinas, memorizo todo o caminho caso eu precise fugir, passamos por uma praça magnifica de flores, ela era relativamente grande, com uma fonte linda ao meio, percebe-se a noite sua iluminação deve ser encantadora, uns 3 minutos da praça, o motorista finalmente parou, parou em uma imensa casa, mais uma mansão, boquiaberta, pergunto.

Eu: Essa é a casa a qual aquela mulher trabalha?

Motorista: Sua mãe? - Ele solta uma baixa risada- Ela mora aí.

Eu: Ela mora aqui???

Motorista: Sim... - ele finalmente, tira o óculos e olha para mim- Olha garota, eu sei que nesse momento você deve odiá-la, mas, na hora certa você vai entender.

Eu: Você é o quê? O Melhor amigo dela para ela te contar o motivo de ter me abandonado?

Motorista: Vamos dizer que, ela contou para Deus e o mundo!

Eu: Ela acha isso bonito? E por que não fez isso a 17 anos atrás?

Motorista: Como eu disse, na hora certa você vai entender, eu não posso dizer nada...

Abro a porta do carro, mas, antes de sair, me viro ao motorista e pergunto:

Eu: Qual é o nome dela mesmo?...

(Como era a mansão?)

CAPÍTULO 4: ''RUMOS INCERTOS'' Adormeci, com o livro em meu colo, uma senhora bem agradável que estava sentada ao meu lado me ofereceu seus humildes amendoins, apesar da imensa fome, percebi que ela também estava, e se dividirmos, não encheria ela, então agradeci e bebi um pouco de água, quem sabe assim, passa. Eu: ''Senhores passageiros dentro de instantes estaremos pousando no Aeroporto de Curitiba, mantenham os encostos da poltrona na posição vertical e suas mesas fechadas e travadas, observem os avisos luminosos de apertar cintos.'' Olho pela janela, não vou mentir, fico admirada com a beleza do local, é pura flores, e a praia... Ai, que praia linda, a última vez que fui a uma praia eu tinha nove anos e 7 meses, me lembro como se fosse ontem, a areia, a brisa, o sol, o som do ma-... Eu: Chegamos mocinha! Aí minhas costas - diz a senhora se levantando - não via a hora dessa joça pousar, minha coluna estava me matando - ela estica a coluna - você~e não vem querida? Com um sorriso no rosto, levanto-me e digo: - Vou sim! - Pego a minha mochila e ajudo a senhora com as malas dela, e juntas, descemos do avião, acompanho ela até ao banheiro conversando sobre as aventuras da vida dela e rindo de coisas bobas. A senhora: Mas e você querida, está fazendo o que aqui? Eu: A passeio, ou ao menos é o termo mais adequado, na verdade, nem queria estar aqui, estou sendo obrigada a conhecer uma pessoa. A senhora: Hmmm, um rapazinho! Eu: Não! - dou risada - Antes fosse sinceramente, mas e a senhora, o que faz aqui? A senhora: Minha filha, vim vê-la, me ligou eufórica dizendo que tinha uma grande notícia e surpresa para mim, tive que vir praticamente obrigada também! - diz ela um pouco brava o que me fez rir - Não queria vir! Não queria estar aqui! Eu odeio aviões! Ele acaba com a minha coluna! Se for mais alguns dos seus eventos chiques eu vou dar uns tabefes nela! Eu: A senhora é uma comédia! - coloco as coisas no chão - Bem, onde é o seu carro? A senhora: Aquele ali, mas pode deixar que eu levo meu bem, você vai perder o seu carro! Eu: Sinceramente nem sei qual é o meu carro... - nesse momento vejo um homem vindo até a mim -. Homem: Senhora Emberly? Eu: Sim? Motorista: Sou seu condutor, vim lhe buscar para te levar para casa. Eu: Só um minuto. - me viro para senhora - Eu vou lhe ajudar sim, não posso deixá-la carregado isso tudo sozinha. A senhora: Você é um amor, mas não precisava! - sorrio, então percebo o motorista saindo do carro dela e vindo ajudar coma as coisas, a companho até o carro conversando mesmo sem nada na mão -. Eu: Foi um prazer conhecê-la! A senhora: Que isso meu bem, o prazer foi meu, você é um amor! Mas você não acha que deixou algo seu comigo não? Só está com uma mochilinha. Eu: Ah não! Essa é a minha mala mesmo, não preciso muito além disso, como eu disse, nem queria estar aqui -sorrio-. A senhora: A é verdade, bom, boa sorte com essa sua infeliz viagem. Eu: E boa sorte com a tal "novidade" que custou sua coluna - sorrio, ela faz mesmo-. Vou até o motorista e ele me acompanha até o carro, o carro era todo preto, fiquei com um pouco de medo... Eu: Que tipo de Uber você é? - ''Que pergunta besta'' pensei, coo assim que tipo de Uber? E tem isso? Mas estava com medo e não sabia o que perguntar para saber se eu seria sequestrada ou não. Motorista: Não sou Uber senhora, sou o motorista da sua mãe. Eu: Ah... — ''Sua mãe''... é até estranho ouvir isso-. Passa-se 10 minutos... Eu: É muito longe onde ela mora? Motorista: Só mais uns 10 minutos. Eu: Hm... - Motorista particular? Para que isso? Será que onde ela trabalha tem vale motorista? Que nem Ticket de alimentação?-. Passou 5 minutos, e percebo que estamos entrando em um condomínio, para ser sincera parece mais um grande jardim com uma entrada bem graciosa, mas sei que é um condomínio pela entrada e saída de carros e uma casinha no fundo do morro levemente ingrime, o motorista passa pelo portão, e adentra ao local. A cada metro percorrido com o carro percebo que a ''casinha'' está ficando cada vez maior... E maior... E bem maior... Era uma baita de uma mansão, o motorista passou em frente e seguiu reto, era a casa, o castelo, mais lindo que eu já vi, sem condições, quanto valeria uma casa daquelas? Uns 10 milhões de reais? Tirando o fato de ser em um condomínio de luxo né?. O motorista não para, ele curva umas esquinas, memorizo todo o caminho caso eu precise fugir, passamos por uma praça magnifica de flores, ela era relativamente grande, com uma fonte linda ao meio, percebe-se a noite sua iluminação deve ser encantadora, uns 3 minutos da praça, o motorista finalmente parou, parou em uma imensa casa, mais uma mansão, boquiaberta, pergunto. Eu: Essa é a casa a qual aquela mulher trabalha? Motorista: Sua mãe? - Ele solta uma baixa risada- Ela mora aí. Eu: Ela mora aqui??? Motorista: Sim... - ele finalmente, tira o óculos e olha para mim- Olha garota, eu sei que nesse momento você deve odiá-la, mas, na hora certa você vai entender. Eu: Você é o quê? O Melhor amigo dela para ela te contar o motivo de ter me abandonado? Motorista: Vamos dizer que, ela contou para Deus e o mundo! Eu: Ela acha isso bonito? E por que não fez isso a 17 anos atrás? Motorista: Como eu disse, na hora certa você vai entender, eu não posso dizer nada... Abro a porta do carro, mas, antes de sair, me viro ao motorista e pergunto: Eu: Qual é o nome dela mesmo?... (Como era a mansão?)

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CAPÍTULO 5: ''Cicatrizes e Curativos"

Uma mulher: Você chegou! Entre! Se acomode, sinta-se em casa!

Eu: Em casa, é um lugar que eu com certeza não estou... Olha só o tamanho deste lugar!

A mulher rir, ela estava com um tipo de uniforme de camareira, então logo me abri com ela, no meio deste mundo o qual não me sinto nem um pouco encaixada é muito reconfortante saber que alguém da mesma classe que a mim estar ali... Isso soa errado? Me pergunto...

Fátima: Realmente, dá um medo e um susto de início menina! — Ela rir, que risada reconfortante- Meu nome é Fátima, com a governanta serviçal da casa.

Eu: Gover oque? 

Fátima: É um nome mais adequado do que simplesmente empregada doméstica.

Eu: Hmm... Sei como é todo o contexto, que interessante o fato de já substituírem esse nome ridículo de doméstica, como se uma pessoa é domesticada!

Fátima: Exatamente... Estou tão feliz em te ver! Dona Laura falou tanto de você, ela está ansiosa a sua espera! — Não aguento mais ouvir o quanto ela está animada a minha espera-.

Eu: Pena que não ficou ansiosa há 17 anos.

Fátima: Ah querida, todos têm um motivo.

Eu: Mas não uma justificativa.

Fátima: Bem... Não posso falar nada sobre.

Eu: Ninguém pode! Até aquele motorista.

Fátima: O José? Ah aquele ali pode pôr a faca no pescoço que não abre a boca por nada! 

Eu: Por falar no quanto ela está ansiosa pela minha presença, cadê ela?

Fátima: Ela estava querendo estar em casa lhe esperando, mas ouve uma urgência na empresa que ela precisou ir...

Eu: Como sempre.

Fátima: É porque ela...

Eu: ''É uma pessoa muito ocupada'', eu sei, que tipo de relação ela pretende manter comigo? Oi e Tchau? Sinceramente não me importaria.

Fátima: Olha, quando ela voltar vocês vão se entender, você me lembra até ela, com esse jeito durão - ela brinca com meu braço que me faz rir- Ela já vem, enquanto isso vou lhe mostrar o seu quarto.

Eu: Okay, agora eu gostei! Aqui é grande o suficiente para você dizer ''Temos tantos quartos e pode escolher um''?

Fátima: Sim, mas, ela fez um especialmente para você, pode até dar uma olhada nos outros, mas sinceramente, não há igual! Você tem até sacada! Meu sonho era ter uma sacada! — Sorrio enquanto dou uma olhada nos 2 quartos que não são meus e já fiquei encantada com a beleza- Este senhorinha -ela sorrir-É o seu! - Então ela abre a porta e eu fico pasma coma beleza do local, ando devagar parecendo que estou pisando em taças de luxo-.

Eu: Meu Deus!

Fátima: Lindo né? Eu que arrumei desse jeito, você gostou?

Eu: Fátima, eu... Eu AMEI!!! - saio correndo e dando pulinhos e me jogo na cama - Nooooooooossa... QUE DELÍCIA!!! - Fátima esta em pé na porta - Vem Fátima! Pula!

Fátima: Ah senhora, não é certo isso!

Eu: Ah que isso, Fátima! Só tá nós duas aqui! Duas pobres curtindo! Não conto para ninguém não, pula logo!

Fátima: Aiii então tá! Lá vou eu! — Fátima faz uma posição breve de corrida e corre em direção à cama, pula nela e se esbanja no conforto de seus linhos!-

Eu e Fátima conversamos e rimos por horas, comemos todas as uvas verdes que estavam no meu frigobar, então descemos para ela fazer a janta, conversamos por mais tempo ainda...

Fátima: Ah menina, eu amava ler histórias de sertão, com muitos tiros e romances!

Eu: Olha só! -Sorrio- Isso é algo raro de se ver, sertão?

Fátima: Pois é! Eu amava, passava a tarde toda lendo... Qual é o seu livro atual? - Diz ela colocando o macarrão pronto no forno só para dourar-.

Eu: É um incrível, mal comecei e já estou apaixonada! Deixa eu pegar lá para a senhora ver!-Me levanto e vou em direção ao quarto-.

Fátima: Tá bem, vai lá -diz sorrindo-.

Pulo a cada dois degraus e entro no quarto...

Fátima: Cuidado a escada!!! Hm, essa garota, Rmrmrm (risada baixa).

Pego o livro em minha bolsa e viro empolgada, vou até a escada e quando estou a descer ouço a porta da frente abrir...

VOZ: Fátima! Cheguei! Me ajuda com as compras aqui!

Eu a vejo, da escada, olho para ela, mas estranhamente não sinto raiva, medo, nojo ou até mesmo angústia. Olho para ela, ela pega as compras e deixa no balcão, eu estou imóvel, ela ainda nem reparou na minha presença, meu livro sente minha mão o sufocando, implorando um pouco de ar.
Olho para ela.
Ela olha para mim.


(Como é o seu quarto?)

CAPÍTULO 5: ''Cicatrizes e Curativos" Uma mulher: Você chegou! Entre! Se acomode, sinta-se em casa! Eu: Em casa, é um lugar que eu com certeza não estou... Olha só o tamanho deste lugar! A mulher rir, ela estava com um tipo de uniforme de camareira, então logo me abri com ela, no meio deste mundo o qual não me sinto nem um pouco encaixada é muito reconfortante saber que alguém da mesma classe que a mim estar ali... Isso soa errado? Me pergunto... Fátima: Realmente, dá um medo e um susto de início menina! — Ela rir, que risada reconfortante- Meu nome é Fátima, com a governanta serviçal da casa. Eu: Gover oque?  Fátima: É um nome mais adequado do que simplesmente empregada doméstica. Eu: Hmm... Sei como é todo o contexto, que interessante o fato de já substituírem esse nome ridículo de doméstica, como se uma pessoa é domesticada! Fátima: Exatamente... Estou tão feliz em te ver! Dona Laura falou tanto de você, ela está ansiosa a sua espera! — Não aguento mais ouvir o quanto ela está animada a minha espera-. Eu: Pena que não ficou ansiosa há 17 anos. Fátima: Ah querida, todos têm um motivo. Eu: Mas não uma justificativa. Fátima: Bem... Não posso falar nada sobre. Eu: Ninguém pode! Até aquele motorista. Fátima: O José? Ah aquele ali pode pôr a faca no pescoço que não abre a boca por nada!  Eu: Por falar no quanto ela está ansiosa pela minha presença, cadê ela? Fátima: Ela estava querendo estar em casa lhe esperando, mas ouve uma urgência na empresa que ela precisou ir... Eu: Como sempre. Fátima: É porque ela... Eu: ''É uma pessoa muito ocupada'', eu sei, que tipo de relação ela pretende manter comigo? Oi e Tchau? Sinceramente não me importaria. Fátima: Olha, quando ela voltar vocês vão se entender, você me lembra até ela, com esse jeito durão - ela brinca com meu braço que me faz rir- Ela já vem, enquanto isso vou lhe mostrar o seu quarto. Eu: Okay, agora eu gostei! Aqui é grande o suficiente para você dizer ''Temos tantos quartos e pode escolher um''? Fátima: Sim, mas, ela fez um especialmente para você, pode até dar uma olhada nos outros, mas sinceramente, não há igual! Você tem até sacada! Meu sonho era ter uma sacada! — Sorrio enquanto dou uma olhada nos 2 quartos que não são meus e já fiquei encantada com a beleza- Este senhorinha -ela sorrir-É o seu! - Então ela abre a porta e eu fico pasma coma beleza do local, ando devagar parecendo que estou pisando em taças de luxo-. Eu: Meu Deus! Fátima: Lindo né? Eu que arrumei desse jeito, você gostou? Eu: Fátima, eu... Eu AMEI!!! - saio correndo e dando pulinhos e me jogo na cama - Nooooooooossa... QUE DELÍCIA!!! - Fátima esta em pé na porta - Vem Fátima! Pula! Fátima: Ah senhora, não é certo isso! Eu: Ah que isso, Fátima! Só tá nós duas aqui! Duas pobres curtindo! Não conto para ninguém não, pula logo! Fátima: Aiii então tá! Lá vou eu! — Fátima faz uma posição breve de corrida e corre em direção à cama, pula nela e se esbanja no conforto de seus linhos!- Eu e Fátima conversamos e rimos por horas, comemos todas as uvas verdes que estavam no meu frigobar, então descemos para ela fazer a janta, conversamos por mais tempo ainda... Fátima: Ah menina, eu amava ler histórias de sertão, com muitos tiros e romances! Eu: Olha só! -Sorrio- Isso é algo raro de se ver, sertão? Fátima: Pois é! Eu amava, passava a tarde toda lendo... Qual é o seu livro atual? - Diz ela colocando o macarrão pronto no forno só para dourar-. Eu: É um incrível, mal comecei e já estou apaixonada! Deixa eu pegar lá para a senhora ver!-Me levanto e vou em direção ao quarto-. Fátima: Tá bem, vai lá -diz sorrindo-. Pulo a cada dois degraus e entro no quarto... Fátima: Cuidado a escada!!! Hm, essa garota, Rmrmrm (risada baixa). Pego o livro em minha bolsa e viro empolgada, vou até a escada e quando estou a descer ouço a porta da frente abrir... VOZ: Fátima! Cheguei! Me ajuda com as compras aqui! Eu a vejo, da escada, olho para ela, mas estranhamente não sinto raiva, medo, nojo ou até mesmo angústia. Olho para ela, ela pega as compras e deixa no balcão, eu estou imóvel, ela ainda nem reparou na minha presença, meu livro sente minha mão o sufocando, implorando um pouco de ar. Olho para ela. Ela olha para mim. (Como é o seu quarto?)

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