O quão ''clichê'' seu personagem é? (RPG)

''Sim, meus pais morreram...''

''Sim, fui abandonado por eles quando era um bebê...''

''Não, eu ainda moro com eles.''

''Não, mas fui renegado por eles.''

''Eu nem sei quem são meus pais.''

Sim.

Não.

Talvez...

Possivelmente, mas não admitiria.

Sim, porém ele recebe pensão de alguém.

Não.

Não, ele trabalha mesmo sendo um adolescente.

Sim, mas ele é um IPA do Ashita no Densetsu, então foda-se. -q

Sim, ele já vem de uma família milionária.

Sim. (Aliás, como é que ele conseguiu aquele fone de ouvido de marca?)

Saber descrever cada detalhe de cenário e aparência; fazer com que o leitor adentre o mundo do personagem. Quanto mais linhas, melhor.

Saber mediar descrição, ação e sentimento, independente do número de linhas. Uma boa interpretação não se deve ao número de palavras e nem ao tamanho do texto.

Pessoas que interpretam descrevendo até quando o personagem engasga são, sem dúvidas, tipos de players ruins que se acham bons. Eu acredito que uma boa interpretação se baseia apenas no necessário, e isso me torna um bom player.

Se conectar com o personagem, mas de forma que não fique chato ler o turno.

A fala/diálogo é muito mais importante que uma descrição, pois é nela que descobrimos as personalidades.

Respeitar a personalidade do meu personagem é importante pra mim, eu acredito que, por mais que um hentai seja algo divertido e tentador à se fazer, nem sempre, ainda que a pessoa/personagem do outro seja muito bom, meu personagem irá ceder.

Cara... eu acredito que hentai é natural de uma pessoa, na vida real, se um garoto ou garota bonita(o) te chamar para transar, você não recusaria; então, por que recusaria no RPG?

É o meu tipo de cena favorita, se me oferecerem, já tô lá.

Só baseado num romance já desenvolvido entre os personagens em questão.

Odeio hentai.

Absolutos, ninguém pode me vencer com esses poderes ou sequer se defender deles. E eu não digo isso simplesmente por ser eu, e sim porque eu sei exatamente a eficiência com que escrevi eles.

Normalmente, eu trago os poderes da obra original que estou gostando muito em questão. Se os poderes estão lá e não são muito bem explorados pelo autor, então eu creio que posso fazer isso.

Overpower; é o tipo de poder com capacidade de destruir até planetas, mas não se torna absoluto.

Eu normalmente crio minhas próprias habilidades, mas sempre visando colocar alguma limitação, seja por cansaço ou fraqueza da habilidade; é claro, ela não deve ficar explícita, mas ainda se encontrará lá.

Eu uso as habilidades que minha webfamília me proporciona.

Sim, com todos, mas ele tem uma boa razão na backstory/história.

Não, no geral ele tem uma personalidade bem amistosa.

Sim, com quem mereça.

Ele é dito assim na ficha, porém se eu gosto do player e/ou do personagem, ele vai ser legal. Afinal, não tenho razão para ser grosso com aquela pessoa.

Depende do que as pessoas consideram ''grosso e ignorante'', porque esse é apenas o jeito do meu personagem ser educado, o meu próprio jeito ou até mesmo a personalidade dele ser assim.

Coloco os desgostos, ué.

''Tudo e todos.''

''Descubra sozinho.''

Normalmente eu não uso a área desgostos, descrevendo tudo em personalidade.

Deixo em branco. Como é que eu vou saber se eu acabei de criar o personagem? Normalmente, uma personalidade se desenvolve em cenas.

Sim.

Não.

Talvez não tão ''forte'', mas sim ele já vem de algum tipo de batalha muito importante.

Sim, eu acredito que qualquer cena ''relevante'' faz parte da história e plot que ele vem desenvolvendo desde a sua criação, ou seja, devem ser, no mínimo, citados.

Não, cenas são cenas. São momentos diferentes e, às vezes, nem são cannons.

Só se for da minha vontade, caso contrário, eu desconsidero.

Ah, sei lá, deveria?

Eu acredito que isso não faça sentido.

Sim.

Não.

Ele é caótico, simplesmente.

Sim.

Não.

Só se for conveniente.

Apenas se realmente fizer parte da personalidade e história do personagem.

Eca.

Não, ele teve uma infância normal; as coisas pioraram quando ele chegou na puberdade.

Sim, bem triste.

Mais ou menos, houveram momentos ruins, mas em contraparte houveram ótimos momentos. No geral, ele não reclama ou sofre por isso.

Toda criança teve seus altos e baixos, assim como em qualquer backstory de RPG também.

Sei lá, não fiz a história/backstory; parece que meu personagem nasceu com dezessete, e tecnicamente é isso, já que eu só desenvolvi ele à partir dos dezessete.

Sim.

Não.

Mais ou menos.

Não, nem penso em usar esse tipo de coisa.

Sim, mas ela tem efeitos colaterais.

Sim.

Não.

Algo semelhante à isso.

Sim, mas ele tinha razão para pensar assim.

Não, ele é foda. ''Quer o mundo? Eu te dou''

Sim, inclusive, eu interpretei por bastante tempo, ou até hoje, em interação com a personagem que ele ama.

Sim, mas já fiquei com outras depois disso.

Sim, mas fiquei com outras durante isso, mesmo que ela não soubesse.

Sim, mas era um(a) NPC da minha história.

Não, ele nunca teve a chance.

Não, ele não é disso.

Escolho um personagem que agrade meu alvo, sendo ele alguém que eu admiro ou quero interpretar um plot.

Procuro pesquisar muito antes de escolher alguém, eu busco algo que combine com a ficha que criei.

Normalmente eu escolho a aparência primeiro e depois crio a ficha, dessa forma a ficha se inspira no personagem.

Eu primeiro penso em como gostaria que fosse, escrevo a aparência e depois busco algo que se enquadre no MEU personagem.

Eu não me importo muito com a aparência desde que seja alguém bonito ou considerado bonito.