Promessa de Reinos: Entre o dever e o coração
"Promessa de Reinos: Entre o Dever e o Coração" é um envolvente quiz de personalidade de romance que coloca você no papel de uma princesa prestes a se casar com um príncipe de um reino rival. O casamento, arranjado para selar a paz entre os reinos, inicia uma série de eventos emocionantes e desafiadores. Começando em um elegante baile de máscaras, onde você e o príncipe se conhecem em meio a um choque de personalidades, o quiz explora uma jornada de sentimentos conflitantes, tensão crescente e momentos inesperados de vulnerabilidade. Desde a tentativa de fuga até os encontros secretos e revelações pessoais, suas escolhas moldarão a história de um romance conturbado e apaixonante. Você terá que navegar por uma série de dilemas emocionais, desde o desconforto do beijo acidental até os sentimentos confusos que surgem entre você e o príncipe. Decida como responder às suas tentativas de aproximação, e se você seguirá o caminho da fuga ou enfrentará o futuro incerto ao lado dele. Cada escolha afetará o destino de seu relacionamento e o rumo da história. Prepare-se para uma aventura cheia de romance, drama e escolhas que definirão o futuro de uma princesa e o príncipe que, contra todas as expectativas, podem encontrar o amor verdadeiro.
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É uma noite de celebração no castelo. O salão está iluminado por candelabros de cristal, e a música suave das harpas ecoa pelas paredes douradas. O Baile da Lua Cheia é um dos eventos mais importantes do reino, e você, como princesa, tem um papel de destaque. Primeiro, escolha sua aparência:
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Agora, escolha seu vestido:
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Escolha seu penteado:
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Escolha seu sapato:
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Escolha seus acessórios
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Vestida com um vestido magnífico, seus movimentos são graciosos enquanto você cumprimenta os convidados e dança com cortesãos e embaixadores. Porém, seu humor não está à altura da festividade. Nos últimos dias, rumores sobre um possível acordo matrimonial entre seu reino e um reino vizinho têm circulado. Você ainda não sabe se é verdade, mas a ideia de ser usada como peça política te incomoda profundamente. Enquanto está distraída olhando para os dançarinos, um jovem príncipe alto, aproxima-se. Como ele é?
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Ele estende a mão, formal e direto. O salão parece congelar por um momento. Todos os olhos estão sobre vocês. “Permita-me esta dança, princesa?” Ele pergunta, mas o tom da voz dele é quase um comando. Você o reconhece imediatamente. É o príncipe que governará o reino vizinho, conhecido por ser sério e implacável. Como você reage?
Relutante, você aceita, sabendo que não pode recusar em público. Mas em seus olhos, fica claro que essa dança será um desafio.
Você finge um sorriso e aceita educadamente, mas por dentro está furiosa com a arrogância dele.
Você hesita, mas decide aceitar. Quer avaliar se ele realmente é tão terrível quanto dizem.
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Vocês começam a dançar, e o ritmo lento da valsa contrasta com a tensão crescente entre vocês. O toque da mão dele em sua cintura é firme, mas frio. Ele conduz a dança com perfeição, mas há uma rigidez em seus movimentos, como se estivesse cumprindo um dever, não aproveitando o momento. Durante a dança, vocês trocam palavras breves e afiadas. O que você diz a ele?
“Você dança como se estivesse em guerra. Relaxe, príncipe.”
- Ele responde: “Talvez porque o amor e a guerra não sejam tão diferentes.”
“Você não parece feliz por estar aqui. Gostaria que fôssemos honestos e encerrássemos esta dança?”
- Ele responde: “Prefiro enfrentar minha responsabilidade a fugir dela. Talvez você devesse fazer o mesmo.”
“Ouvi falar muito de você, mas suas habilidades de dança são as únicas que me impressionaram.”
- Ele responde, com uma sobrancelha arqueada: “O que mais espera de um príncipe? Encanto? Eu prefiro resultados.”
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A dança continua, mas você sente o peso das palavras dele. Ele também parece desconfortável, e vocês trocam olhares desafiadores. O salão ao redor parece distante, e por um breve momento, o ambiente se torna mais íntimo, como se fossem os únicos na sala. A tensão entre vocês cresce. Como você reage a essa atmosfera?
Você deliberadamente pisa no pé dele, disfarçando como acidente.
Decide terminar a dança mais cedo, curvando-se e afastando-se bruscamente.
Continua dançando, mas suas palavras ficam cada vez mais afiadas, provocando-o.
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Após a dança tensa, você precisa de um momento de paz. Você se retira para o jardim, procurando clareza. Seu coração está agitado – aquele príncipe, com seu olhar penetrante e suas palavras afiadas, despertou uma sensação de inquietação em você. Como era o jardim?
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Enquanto caminha, o som dos risos e da música no salão se torna um eco distante. O aroma de rosas preenche o ar, mas mesmo a beleza do jardim parece não acalmar sua mente. Quando finalmente encontra um banco de pedra perto de uma fonte, você se senta, suspirando profundamente. De repente, o som de passos ecoa pelo caminho atrás de você. Seu pai, o rei, se aproxima, e seu olhar é sério, mas afetuoso. Sem dizer uma palavra, ele se senta ao seu lado. “Minha filha,” ele começa, sua voz calma, mas firme, “eu sei que esta noite não foi fácil para você. Mas há algo que preciso lhe dizer.” Seu coração acelera. Você sente que algo importante está prestes a ser revelado.
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“O príncipe com quem dançou esta noite... ele será seu noivo.” Você sente o chão se abrir sob seus pés. A revelação é como um soco no estômago. O príncipe arrogante, frio e distante, que fez cada minuto daquela dança parecer uma batalha silenciosa, é o homem com quem você está prometida? Seu pai continua, vendo sua expressão de choque. “O casamento foi arranjado para garantir a paz entre nossos reinos. É uma união que precisamos para evitar um conflito devastador.” Seu mundo parece girar. Como é possível? Ele sabia de tudo e não a consultou? O que você faz?
“Isso é um absurdo! Eu não sou uma mercadoria para ser trocada entre reinos!” (Você se levanta, furiosa.)
“Por que ele, pai? Não poderia ser outra pessoa? Alguém que pelo menos eu conheça bem e me respeite?” (Você tenta conter as lágrimas.)
“Você acha que eu vou me casar com um homem que eu mal conheço? Que claramente não me quer tanto quanto eu não o quero?” (Sua voz treme de indignação.)
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Agora que sabe sobre o casamento arranjado, você não consegue ficar parada. A ideia de passar sua vida ao lado de alguém que mal conhece, e que já parece desprezá-la, é insuportável. Naquela mesma noite, você decide que fugir é a única opção. O plano deve ser bem elaborado, mas a ideia de liberdade te alimenta. Enquanto o castelo dorme, você se prepara para escapar. Qual roupa você coloca?
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Você esconde seu rosto com um capuz e enche uma pequena bolsa com o necessário: moedas de ouro, um mapa e provisões para alguns dias. A criada fiel que sempre esteve ao seu lado ajuda a selar o cavalo, mantendo o segredo. O céu está claro, com a lua cheia iluminando seu caminho. Cada passo que dá em direção aos portões é um passo mais perto da liberdade. Qual caminho você escolhe para escapar?
Pela Floresta Escura: Uma rota perigosa, mas rápida. Se você conseguir atravessar a floresta, estará longe antes que alguém perceba que fugiu.
Pelo Rio: O rio que corre ao lado do castelo é uma rota menos óbvia, mas pode ser difícil de navegar à noite. Você pode tentar alugar uma embarcação de um pescador local.
Pelas Montanhas: Há uma trilha escondida nas montanhas a oeste. É um caminho longo e árduo, mas há poucos que ousam segui-lo.
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Se você escolheu ir pela floresta: O caminho pela floresta é sombrio e cheio de ruídos estranhos. As árvores parecem mais altas à noite, e os galhos estalam sob os cascos do seu cavalo. A névoa cobre o solo, dificultando sua visão. Mas você segue em frente, guiada pelo desejo de escapar. No entanto, pouco antes de chegar ao limite da floresta, você vê uma silhueta à sua frente. O príncipe está lá, montado em um cavalo preto, bloqueando sua passagem. Como ele sabia? Como conseguiu te alcançar? Ele desce do cavalo e diz, com uma voz firme: “Você realmente achou que poderia fugir de seu destino, princesa?” Como você reage?
Você o enfrenta, desafiando-o. “Eu não sou uma prisioneira.”
Você tenta fugir, mas seu cavalo hesita ao vê-lo.
Você fica em silêncio, sem saber o que dizer.
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Se você escolheu ir pelo rio: O som da água correndo te acalma enquanto você encontra um pescador perto do cais. Ele, sem fazer perguntas, aceita suas moedas e te entrega uma pequena embarcação. O rio é tranquilo no início, mas à medida que você rema, as correntezas começam a ficar mais fortes. Quando a neblina da madrugada começa a cobrir as margens, você percebe a sombra de outro barco se aproximando rapidamente. O príncipe está nele, navegando ao seu lado. “Você acha que poderia escapar sem que eu notasse?” ele pergunta, remando até ficar lado a lado com você. Como você reage?
Você tenta remar mais rápido, recusando-se a parar.
Você encara o príncipe, desafiando-o a te impedir.
Você solta os remos, cansada, e espera para ouvir o que ele tem a dizer.
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Se você escolheu ir pelas montanhas: A trilha nas montanhas é difícil, mas você sente que é o único caminho seguro. O vento frio chicoteia seu rosto enquanto você escala as pedras íngremes. Seu cavalo está cansado, mas você não pode parar. No entanto, ao chegar a um planalto, percebe que há pegadas na neve. Alguém está te seguindo. O príncipe aparece no topo de uma colina próxima. Ele a observa, com um olhar intenso. “Você não é a única que não escolheu este destino,” ele grita contra o vento. Como você reage?
Você o confronta, furiosa por ele tê-la seguido até aqui. "Você me seguiu até aqui? Como ousa interferir nos meus planos?" Você diz, a raiva borbulhando na sua voz enquanto encara o príncipe. "Eu não sou sua prisioneira, e não vou ser forçada a seguir esse destino que não escolhi!"
Você o ignora, tentando continuar sua jornada apesar da exaustão.
Você o questiona: “Por que você está me seguindo se não quer este casamento tanto quanto eu?”
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Independente do caminho que você escolheu, o príncipe intercepta sua fuga. Vocês têm uma discussão acalorada, cheia de mágoas e ressentimentos. Ele está furioso por você tentar fugir, mas ao mesmo tempo, há uma dor em seus olhos que você não esperava. “Você acha que eu não sofro com essa situação também?” ele pergunta. O príncipe dá um passo à frente, a frustração evidente em seu tom. “Você acha que eu pedi por isso? Que eu queria essa vida de deveres e obrigações? Eu não sou o vilão da sua história, princesa.” Você cruza os braços, ainda inflamada. “Então por que me impede de fugir? Se é tão infeliz, por que me persegue, por que me prende aqui?” Ele para por um instante, os olhos nos seus, a dor em sua expressão ficando clara. “Porque, apesar de tudo, eu não posso te deixar partir. Não quando...”—ele hesita—"não quando você já faz parte disso, mesmo que você não queira." "Parte do quê?" você pergunta, confusa. Ele desvia o olhar, respirando fundo antes de voltar a te encarar. "Parte do que eu sou agora. Parte desse caminho que, goste ou não, estamos juntos." O que você responde?
Você dá um passo à frente, sem recuar. "Parte de você? Eu duvido que você sinta alguma coisa. Para você, tudo é uma questão de poder. Isso não muda o fato de que sou uma prisioneira desse casamento forçado. Não vou aceitar ser arrastada para uma vida que nunca quis, só porque você finalmente percebeu que também está preso!" Suas palavras saem duras, mas o peso de tudo está começando a afundar em sua mente.
Seu olhar suaviza, e pela primeira vez, você vê o peso que ele carrega. "Eu nunca quis ser parte de nada disso, mas... talvez eu tenha sido injusta ao pensar que era o único a sofrer." Há uma vulnerabilidade em sua voz que você não esperava, como se finalmente visse a humanidade que ele sempre escondeu.
Você sente sua raiva enfraquecer por um momento, enquanto tenta processar suas palavras. "Eu... não sei se consigo entender isso. Como posso fazer parte de algo que nunca desejei?" Sua voz soa hesitante, e embora o ressentimento ainda esteja lá, há um lampejo de dúvida. Talvez ele não seja tão implacável quanto você pensava.
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Ele propõe um acordo inesperado: vocês voltarão ao castelo juntos, mas o casamento não será consumado imediatamente. Será uma união apenas no papel, sem laços emocionais ou obrigações além das formais – pelo menos por enquanto. A oferta te traz algum alívio, como se parte da pressão tivesse sido tirada de seus ombros. Mas ao mesmo tempo, algo desperta dentro de você: por que ele estaria disposto a abrir mão de algo tão essencial para os reinos? O que realmente o motiva a fazer essa concessão? Você aceita?
Relutantemente, aceitando que precisa de tempo para elaborar um novo plano.
Com um toque de esperança de que ele esteja realmente tentando encontrar uma solução justa.
Apenas por falta de opções, ainda decidida a fugir novamente.