Qual escola literária você é?

Sou ciumento e tenho bastante paranóia em relação ao meu parceiro.

Sou bastante sentimental e sensível. Apegado demais, talvez.

Sou o parceiro que "comanda". Exerço, de certa forma, uma atitude ativa em relação ao meu parceiro. Sempre sou eu que tomo as decisões.

Sou compreensivo e calmo. Apesar das tribulações e discussões sempre procuro manter o equilíbrio e achar uma solução aceitável para ambos os lados.

Posso ser grosso e agressivo às vezes, mas isso é causado pela impulsividade. Amo meu parceiro acima de tudo e só quero o melhor para nós. Sou bastante apegado e gosto de estar junto.

Procuro manter a calma acima de tudo e pensar com razão, procurando pela maneira mais lógica de como posso sair daquela situação.

Fico nervoso e começo a agir de maneira estranha, diferente do normal para mim. Entro num estado instrospectivo em que não consigo pensar logicamente.

Procuro responder todos, um de cada vez, de maneira significativa. Não gosto de ficar cheio de mensagens e pendências.

É uma bagunça. Tenho sempre muitas pessoas para responder e esqueço ou deixo para lá. Não sei o que se passa na minha cabeça, mas fico um pouco atrapalhado com tantas mensagens e deixo as pessoas no vácuo.

Sempre deixo meus amigos e conhecidos no vácuo, de propósito. Seja por não querer responder e não me importar ou seja porque esqueci e não me incomodo com isso.

Depende. Tem momentos que respondo todos, estou sempre online e ativo; mas há momentos em que não quero responder ou me esqueço e prefiro ficar escutando minhas músicas ou assistindo aos meus vídeos.

Nunca tive tantas mensagens para responder.

Estou sempre puxando assunto e fazendo perguntas para melhor conhecer a pessoa.

Espero a outra pessoa tomar iniciativa. Sou um pouco tímido e reservado, mas isso não quer dizer que eu não queira conhecer novas pessoas.

Prefiro não puxar muito assunto pois tenho medo de estar incomodando a pessoa.

Eu evito conhecer novas pessoas.

Sou bem espontâneo e não preciso forçar nada. A conversa flui naturalmente.

Superior. Eu mereci aquele cargo e trabalhei duro para alcançá-lo. Eu certamente sou superior a eles e mereço respeito e veneração.

Minha relação não muda. Permaneço humilde e amigável, aliás, seria desumilde e cruel agir com superioridade.

Mesmo não querendo, acabo inspirando um ar de superioridade e grandeza. Tento lutar contra esse sentimento. Eu não deveria me sentir assim.

Fico extremamente animado e ansioso para chegar ao local. Coloco muitas coisas e roupas na minha mala (levo a casa toda) e sou o mais animado da viagem. Sempre querendo viver coisas novas.

Fico na minha. Estou feliz por dentro mas prefiro não expressar isso, tentando demonstrar maturidade.

Fico preocupado com algumas coisas e estressado. Minha família é muito bagunceira e sempre nos metemos em problemas.

Não curto viagens.

Fico indiferente. É como um dia comum para mim.

Procuro seguir o cronograma corretamente; fazer tudo com cuidado e planejamento é o melhor caminho para que tudo dê certo.

Estou sempre me baseando em argumentos sólidos e comprovados. Acabo sempre ganhando as discussões.

Ajo por impulso e nervosismo e acabo me atrapalhando na hora de argumentar. Mesmo assim, não perco a classe e faço de tudo para não perder.

Geralmente evito entrar em discussões, mas quando entro, ajo com tranquilidade e não me importo em "perder" ou "ganhar".

Está tudo sempre muito bem organizado e limpo. Isso me ajuda num melhor desempenho.

Está tudo sempre muito bagunçado e desorganizado. Eu não consigo ou não me importo em arrumar, me sinto bem assim.

É mediano. Ele não é totalmente bagunçado mas também não é totalmente arrumado e arejado.

Iria estudar maneiras de inovar e fazer algo que alguém nunca havia feito antes.

Iria fazer só o básico, sem me esforçar ou me preocupar muito. Faria algo que não causasse tanta surpresa.

Iria elaborar um projeto e um cronograma altamente planejado de afazeres para que, futuramente, eu conseguisse realizar, com perfeição, o meu projeto.

Sem papas na língua. Diria a verdade nua e crua sem filtros.

Usaria metáforas para abrandar o impacto das palavras.

Falaria a verdade como ela é, mas usando palavras nem muito pesadas e nem muito floreadas.

Seria espontâneo e as palavras iriam sair de minha boca naturalmente, não importa e serão ou não duras de ouvir.

Aceito imediatamente o convite e saio com meus amigos, feliz e animado para curtir a noite.

Invento uma desculpa para dizer que não posso ir e fico em casa, ocupado com meus hobbies (videogame, Netflix, livros, etc).

Aceito ir, mesmo não querendo.

Digo com sinceridade que não quero ir e o porquê, não importando se eles não vão gostar da minha atitude.

Não. Acho isso uma besteira e não gosto. Prefiro a realidade.

Não. Prefiro arriscar e viver essas situações.

Sim. Muitas vezes me pego imaginando situações com as pessoas e fico viajando pela minha mente. Isso é bom para mim, me faz sair da realidade por algum tempo.

Sim, porém, não gosto disso. Simplesmente acontece.

Fico pensando se disse algo errado e me vem a paranóia.

Não ligo. Não acho grande coisa e para mim é normal que as pessoas ajam assim algumas vezes. Geralmente não é nada demais.

Pergunto imediatamente o que está acontecendo e se fiz ou falei algo de errado.

Começo a pensar em possíveis coisas que eu possa ter feito de errado.

Altamente fantasiosos e mirabolantes.

Envolvem o mundo real e situações que eu provavelmente poderia vivenciar.

São uma mistura de mundo real e fantasia.

Pesadelos em que estou em situações ruins.