
Qual mulher histórica você seria?
Veja qual Mulher Histórica você seria com base nas suas escolhas, e no final conheça um pouco melhor sobre ela e a sua importância na história.
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Qual seria sua profissão ideal?
Escritora Educadora Jornalista Programadora Artista Soldado
Qual desses mais te empolga?
Cidade Natureza Praia Rural
O que mais te irrita?
Quando desmerecem seu trabalho Rotina Escutar: “você não consegue” Opiniões não pedidas
Escolha um hobby:
Ler um livro Tocar um instrumento Sair com amigos Jogar
Escolha uma Aventura:
Conhecer novas culturas Dar a volta ao mundo Escalar uma montanha Desbravar uma floresta Lutar em uma batalha

Frida Kahlo
Frida Kahlo é um dos nomes femininos mais conhecidos mundo da pintura. A mexicana, abertamente bissexual, também é reconhecida no movimento feminista e na comunidade LGBTQI.
Seu trabalho é celebrado internacionalmente até os dias de hoje, sendo um grande emblema das tradições mexicanas e das feministas, pelo que é visto como uma descrição intransigente da experiência e da forma feminina.

Kathrine Switzer
Kathrine Switzer é uma ex-maratonista alemã que entrou para a história sendo a primeira mulher a participar da Maratona de Boston, em 1967, ano em que ainda apenas homens poderiam participar deste tipo de prova. Ela se inscreveu para a prova colocando apenas as iniciais do seu nome e participou oficialmente da prova.
Quando descoberta, quase foi impedida de continuar a sua participação na corrida, porém, depois de uma grande confusão, Katharine continuou a correr e entrou para a história como a primeira mulher a finalizar uma maratona. Hoje, se tornou ativista e foi uma das responsáveis por incluir a maratona feminina nos Jogos Olímpicos.

Marie Curie
Marie Curie foi uma cientista a física polonesa, pioneira nas pesquisas sobre a radioatividade no mundo. Ela foi a primeira mulher da história a ser laureada com um Prêmio Nobel, além de ter sido a primeira pessoa e a única mulher a ganhar o prêmio duas vezes.

Margaret Heafield Hamilton
Margaret Hamilton é uma cientista da computação e engenheira de software, diretora do laboratório que desenvolveu o programa de voo utilizado no projeto Apollo 11 da NASA, a primeira missão tripulada até a lua. Seu trabalho evitou que o pouso da Apollo 11 na lua fosse abortado.

Rosa Parks
Rosa Parks foi um grande ícone do movimento dos direitos civis dos negros nos Estados Unidos. Ficou famosa em 1955 por se recusar a ceder seu lugar no ônibus a um homem branco, no qual acabou sendo presa por violar a lei de segregação da cidade de Montgomery. O caso dela foi usado por ativistas para chamar a atenção do público para o encerramento da segregação racial no país.
Após diversas ameaças, ela recebeu apoio e manteve contato com grandes lideranças dos movimentos civis, como Matin Luther King. Ela continuou no decorrer dos anos como ativista e participou de diversas iniciativas e marchas pela igualdade.

Sofia Ionescu
A primeira neurocirurgiã da história
Sofia Ionescu ingressou na escola de medicina de Bucareste e inicialmente estudou oftalmologia. Porém com o tempo passou a fazer voluntariado para tratar prisioneiros soviéticos e ali começou a operar cirurgias de amputação. Durante os bombardeios de 1944 em Bucareste, por falta de cirurgiões disponíveis, ela foi obrigada a realizar uma intervenção cirúrgica de emergência no cérebro de uma criança. A partir daí dedicou a vida à neurocirurgia.

Valentina Tereshkova
A primeira mulher a ir ao espaço
Não só a primeira mulher a ir ao espaço, como ainda hoje é a única que realizou um voo solo. A russa Valentina Tereshkova destacou-se dentre outras candidatas com mais estudos por ser uma exímia paraquedista, algo fundamental para o voo com a nave Vostok VI. Recebeu as duas maiores condecorações nacionais, a Ordem de Lenin e Herói da União Soviética. Anos depois ingressou na vida política do país.

Maria Quitéria
Maria Quitéria nasceu numa fazenda perto de Feira de Santana (BA) e aos 10 anos perdeu a mãe. Quando começou o processo de independência do Brasil foram convocados todos os homens em idade de lutar.
Tendo apenas filhas, o pai de Maria Quitéria não gostou quando a filha lhe pediu que autorizasse para se juntar ao regimento do Príncipe-Regente.
Diante da proibição paterna, foge de casa e vai para residência da sua meia-irmã que lhe ajuda a se transformar no soldado Medeiros.
Destaca-se no manejo de armas e se torna respeitada, mas o pai acaba descobrindo seu disfarce. Diante da intervenção do major do Batalhão dos Voluntários do Príncipe, ele concede sua permissão para que ela permaneça ali.
Com isto, se torna na primeira mulher a integrar as forças regulares no Brasil. Maria Quitéria participa de várias batalhas contra as tropas portuguesas que não aceitavam a independência do Brasil.
Maria Quitéria foi condecorada com a Ordem Imperial do Cruzeiro, pelo Imperador Dom Pedro I. Casa-se com um antigo namorado e tem uma filha. Faleceu em Salvador e se encontra sepultada nesta cidade.

Joana D'arc
Joana Darc foi uma personalidade importante na França devido aos seus feitos na Guerra dos Cem Anos.
Em sua curta vida, a camponesa liderou exércitos e alcançou vitórias, pois tinha a intenção de libertar seu país da Inglaterra.
Joana Darc dizia ouvir vozes que a orientavam. A moça foi condenada pela Inquisição e executada como bruxa. Porém, no início do século XX foi canonizada como santa pela Igreja Católica.

Ada Lovelace
"É teu rosto como o de tua mãe, minha linda filha, Ada, filha única da minha casa e do meu coração?". Esta frase está dedicada à Ada Lovelace (Londres, 1815) e seu autor não é outro que seu pai: Lord Byron. O grande poeta inglês, que faleceu na guerra de independência da Grécia quando Ada tinha oito anos, não pôde ver como sua filha se tornava uma célebre matemática e informática. De fato, ela está considerada como a primeira programadora de computadores da história.
Lovelace foi uma visionária: em 1843, publicou algumas notas — Sketch of the analytical engine invented by Charles Babbage — na revista Scientific Memoirs com aquele que é considerado como o primeiro algoritmo informático. O seu trabalho antecipava a capacidade dos computadores para ir mais além dos simples cálculos numéricos; porém, quando vieram à luz essas notas, com as iniciais A.A.L, seus companheiros de profissão não a levaram a sério por sua condição de mulher. A sua saúde frágil (ela faleceu com 36 anos) rompeu sua prometedora carreira, mas seu legado permaneceu: a primeira linguagem de programação desenvolvida pelo Ministério de Defesa dos EUA recebeu o nome de ADA em sua honra.
