Qual nacionalista você seria?
Observação: este teste tem motivações históricas e educacionais, e as posições políticas de seu criador não interferiram na elaboração das perguntas, tampouco na precisão do teste. Então, quem você seria? Adolf Hitler, Benito Mussolini, Corneliu Codreanu ou Gustavo Barroso?
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Seus pais resolvem que você deve seguir uma carreira que você não aprecia, em virtude do status dessa carreira na sociedade. Como você reage?
Rebelo-me, e persigo a carreira de meus sonhos, mesmo sabendo das possíveis consequências de minha desobediência.
Na verdade, eu não tenho um plano muito elaborado de carreira profissional.
Tento seguir o que meus pais sugeriram, sem problemas.
Reclamo o tempo todo, esboço meu desconforto e deixo muito claro que minha vocação é muito diferente da profissão à qual querem me empurrar.
Mas o que posso fazer? Minha família tem autoridade sobre mim. Então, eu começo seguindo a carreira que impuseram em mim, mas acabo assumindo projetos de natureza bem diferente nos anos seguintes.
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Como você aderiu ao seu respectivo movimento nacionalista?
Eu assisti a uma palestra de um ideólogo importante desse movimento, e concordei com quase tudo que foi defendido na exposição. Daí, uni-me imediatamente ao movimento.
Todo o fenômeno da Grande Guerra, desde seus antecedentes até os meus anos nas trincheiras, me fizeram rever profundamente minha filosofia, presenteando-me com ideias poderosas para o futuro de meu país.
Dessa forma, eu criei o movimento.
Eu encontrei um folhetim que anunciava uma reunião de um pequeno grupo nacionalista, e resolvi aderir. Desde então, incentivei de diversas formas o crescimento daquele tímido movimento, que viria a gerar uma febre nacional no futuro, sob minha liderança.
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Uma ala do seu movimento tem pregado ideias estranhas doutrina geral, e elas têm ganhado cada vez mais força. Como você lida com essa questão?
Na verdade, eu sou o cara que introduziu algumas ideias novas ao movimento.
Elimino os elementos mais perigosos dessa ala, e dou aos demais a oportunidade de abandonarem o país.
Chamo os responsáveis por essas discussões para conversar.
Se eles forem competentes e se suas ideias fizerem sentido, talvez eles possam me ajudar a melhorar a doutrina política do grupo!
Eu garanto que isso não aconteça, impondo fortemente nossos princípios doutrinários aos novos ingressantes do movimento. Quaisquer desvios do nosso ideal são prontamente punidos, e a grande maioria do grupo apoia totalmente essas medidas.
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Um tirano dissolveu seu grupo político, e perseguiu fortemente todos os envolvidos. Como você reage?
Assim que possível, eu providencio o fuzilamento de todos os envolvidos nessa repressão repugnante - principalmente os traidores do movimento.
Invisto na imagem e no exemplo dos mártires para revitalizar o movimento. Enquanto isso, trabalho na propaganda e na base doutrinária de nossa iniciativa, garantindo que ela retornará ainda mais potente em um futuro próximo.
Decido colaborar com o governo, para não ser preso e manter minha carreira profissional sem preocupações.
Se nosso movimento não tem chances de vencer sua luta, pelo menos a minha família deve ter paz.
Eu me submeto à repressão e respondo a todas as perguntas que me fazem com total transparência.
Sei que meus seguidores protestarão contra esse ato covarde do governo, e que logo serei liberto, para continuar lutando pelo país.
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Você prefere ser temido ou ser amado?
Eu prefiro ser temido.
Eu prefiro ser amado.
Prefiro não responder.
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E quanto aos judeus?
Não tenho certeza. Vou responder uma coisa hoje, e amanhã já direi algo bem diferente.
Eles deveriam ser convertidos, mas não é tão simples assim.
O problema é muito grande, e medidas drásticas devem ser tomadas nestes tempos críticos.
O próprio sangue dos judeus os guia a fazer o que eles fazem. Se eles não forem todos deportados, devem ser submetidos a uma ordem social que neutralize os prejuízos que eles causam à civilização, tornando-os produtivos - e isso só pode ser garantido com eles na base da pirâmide social, trabalhando para a raça dominante.
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Quem era você na escola?
Um pestinha responsável pela maioria das brigas, mas que, às vezes, se mostrava muito carinhoso com os fracos e oprimidos.
Um aluno normal. Dentro dos padrões da minha turma.
Eu simplesmente criei um grupo para-militar na escola, e o professor apoiou.
Eu era uma espécie de celebridade.
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Você já serviu ao Exército?
Eu servi duas vezes, e, da segunda vez, já era um pensador extremamente famoso.
Alguns de meus superiores liam o meu jornal político.
Eu servi, mas fiz questão de conseguir autorização para lutar por um país diferente daquele em que eu nasci.
Mesmo com minha família relutante, eu lutei em uma guerra pelo meu país com 15 anos.
Então... eu sempre quis servir, mas não deu. :/