Qual Político Brasileiro é Você?
Descubra qual político brasileiro das eleições 2018 você seria
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Qual seria suas ideias para políticas Sociais e Direitos Humanos?
Universalizar o saneamento básico. Para isso, aumentar os investimentos públicos e atrair o setor privado, incentivando as Parcerias Público-Privadas (PPPs).
Incluir no Plano Nacional de Educação o combate a toda forma de preconceito, seja ele por raça, etnia, sexo, orientação sexual e/ou identidade de gênero.
Criminalizar a LGBTIfobia, implementar programas de educação para a diversidade e criar nacionalmente o Programa Transcidadania — concessão de bolsas de estudo no Ensino Fundamental e Médio para travestis e transexuais em situação de vulnerabilidade,
Oferecer proteção especial para o idoso, mediante programa de combate aos maus tratos, como também de acesso à moradia, educação e cursos profissionalizantes.
Abrir todos os arquivos militares do período da ditadura que se referem a repressão e violações de direito. Enviar projeto de lei de reinterpretação da Lei de Anistia, de modo a autorizar à Justiça investigar e julgar “violações de direitos cometidos no período por torturadores do estado
Criar o Pró-Criança, um Prouni das Creches, no qual o governo ofereceria bolsas para famílias pobres matricularem suas crianças em creches privadas.
Crítico ao Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), que "tem que ser rasgado e jogado na latrina. É um estímulo à vagabundagem e à malandragem infantil"
Defende que os mais pobres recebam dinheiro do governo para gastarem como quiserem — contratando um plano de saúde, colocando o filho em escola particular ou financiando uma aposentadoria privada, por exemplo
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Qual seria seu plano de governo para educação e saúde?
Elevar a média de anos de estudo da população, criando um programa de redução da evasão no Ensino Médio, premiando as escolas em que a evasão for reduzida e o desempenho dos alunos melhorado.
Revogar a emenda do teto de gastos. Retomar os recursos dos royalties do petróleo e do Fundo Social do Pré-Sal para saúde e educação.
Dar prioridade à primeira infância. Zerar fila das crianças de 4 e 5 anos na pré-escola. Ampliar as vagas em creches.
Criar o Sistema Nacional de Educação, com a função de coordenar o direcionamento de recursos públicos, em conjunto com governos estaduais e municipais, escolas públicas e sociedade civil.
Criar o Pró-Criança, uma espécie de Prouni para as creches, pelo qual famílias atendidas pelo Bolsa Família poderiam colocar os filhos em creches particulares.
Não admitir ideologia de gênero nas escolas. “Nós precisamos de um presidente que trate com consideração criança em sala de aula, não admitindo ideologia de gênero, impondo a Escola Sem Partido". Defende educação "sem doutrinação e sexualização precoce"
Criar “vouchers” para saúde e educação, nos moldes do Bolsa Família. Nesse sistema, o Estado distribuiria valores monetários para os mais pobres pagarem por serviços privados de saúde e educação, como bem entendessem.
Defender a escola pública laica. Criar políticas de prevenção e combate a todas as formas de bullying, violência e discriminação dentro do Plano Nacional de Educação
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Qual Seria seu plano de governo para segurança
Desenhar um novo modelo de segurança pública, em que a União participe mais da prevenção e repressão à criminalidade violenta. Para isso, melhorar as formas de financiamento das políticas de segurança, coordenar os esforços dos Estados para conter o crime, organizar os esforços na repressão e prevenção ao homicídio
Propor uma reforma na legislação para que a privação de liberdade seja adotada apenas em condutas violentas. Prevê criar um Plano Nacional de Política Criminal e Penitenciária, que estabeleça uma Política Nacional de Alternativas Penais.
poiar uma ampla revisão da Lei de Execução Penal para tornar mais difícil a progressão de penas para os infratores que cometeram crimes violentos e que tenham envolvimento com o crime organizado. “Acabar com saidinha toda hora
Contra armar a população, o que criaria "uma falsa sensação de segurança e ampliaria os crimes de ódio"
Reformar o sistema penitenciário nacional, com a construção de novas penitenciárias, separando "os chefes de quadrilhas dos detentos de menor periculosidade
Defende mudança no código penal para estabelecer a legítima defesa de fato: "você atirando em alguém dentro da sua casa ou defendendo sua vida ou patrimônio no campo ou na cidade, você responde, mas não tem punição".
Reformar a Lei Penal com maior rigor, reduzindo a possibilidade de progressão de regime de cumprimento de pena e revendo indultos e saídas temporárias em datas festivas.
Fortalecer as Forças Armadas, adequando seus efetivos e elevando seu nível tecnológico. As Forças Armadas terão papel na defesa de fronteiras, no combate ao contrabando, tráfico de drogas, de armas e de pessoas, bem como na proteção do meio ambiente, em especial no combate à biopirataria.
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Qual seria seu plano de governo para Economia
Criar o programa Nome Limpo, para ajudar a limpar o nome de 63 milhões de pessoas no SPC e Serasa (cadastros de pessoas inadimplentes), que assumiram dívidas até 20 de julho de 2018. Isso seria feito através da renegociação, descontando multas e correções.
Revogar medidas do governo Michel Temer, como a emenda do teto de gastos, a reforma trabalhista e mudanças no marco regulatório do Pré-Sal. A revogação se dará por ato do presidente ou por encaminhamento ao Congresso. “Referendos revogatórios poderão ser necessários para dirimir democraticamente as divergências entre os poderes”.
implificar o sistema tributário pela substituição de cinco impostos e contribuições por um único tributo: o Imposto sobre Valor Agregado (IVA).
Fazer uma profunda reforma tributária. Atualizar a tabela do Imposto de Renda, reduzindo o imposto para trabalhadores e para classe média e aumentando alíquota para super-ricos (alíquota de 35% para rendimentos acima de R$ 325 mil por ano). Além disso, tributar lucro e dividendo, taxar grandes fortunas e aumentar alíquota de imposto sobre grandes heranças.
Enviar ao Congresso, como primeira medida, a reforma da Previdência. Defende a última versão do projeto de reforma que o governo Temer tentou aprovar.
Criar uma nova carteira de trabalho verde e amarela, em que o contrato individual prevaleça sobre a CLT. Os novos trabalhadores poderão optar, de forma voluntária, por um vínculo empregatício baseado na nova carteira de trabalho ou na tradicional (azul). Além disso, defende uma outra versão da CLT para o trabalhador rural. “O homem do campo não pode parar no Carnaval, sábado, domingo e feriado. A planta ali vai estragar”.
Promover a reforma da Previdência. Definir como critério único de aposentadoria a idade mínima de 65 anos. Criar regras iguais de aposentadoria para funcionários públicos e privados. Instituir a contribuição obrigatória para trabalhadores rurais. Rever benefícios de pensão e eliminar acúmulos de benefícios.
Fazer uma reforma da Previdência já no começo do governo, mas diferente da proposta pelo governo Temer, encarando “o problema dos privilégios” e fazendo uma “transição para aqueles que estão próximos de se aposentar e aqueles que estão entrando no futuro regime”.
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Qual seria seu plano de governo para Política externa e meio ambiente
mplementar as metas definidas pelo Acordo de Paris. Para isso, entre outras medidas, estimular a adoção de energias renováveis, como biocombustíveis, biomassa, hidráulica, solar e eólica
Defender a reforma da ONU, em particular do Conselho de Segurança, assim como dos instrumentos de proteção aos Direitos Humanos no plano internacional e regional.
Ser "firmes e técnicos na questão ambiental, evitando a politização e a visão de curto prazo que pautaram os debates ambientais".
Implementar uma política externa nacional, soberana, antiimperialista, solidária, democrática e popular, com foco na integração latino-americana e nas relações com os emergentes.
Priorizar negociações em curso, como a do Mercosul com a União Europeia. Negociar adesão do Brasil à OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico).
Fazer negócio com o mundo todo, sem viés ideológico. Dar prioridade a relações comerciais com nações como Israel, não com a Venezuela.
Ampliar a energia renovável na matriz energética. Eliminar subsídios à energia não-renovável, como gasolina e diesel.
Aumentar relações com a África. “Nossa perspectiva não deve ser de uma falsa ‘ajuda’, mas sim de parceria. Vamos criar um ambiente favorável para que empresas brasileiras participem do processo de transformação produtiva e do desenvolvimento sustentável da África”.