Qual sua aura em Erm?

Luto com eles até a morte, sem me importar com o que eles querem.

Tento achar uma saída lógica, tentando negociar minha saída e a deles de lá sem problemas.

Argumentaria de maneira a fazer com que eles desistiram, pois não são páreos para mim.

Entregaria tudo que tinha, sem procurar problemas.

Usaria magia para fugir dali, sem lutar, mas sem dar nada para eles.

Não perderia meu tempo com eles. Sairia andando, mas se eles tentassem me matar, os mataria sem hesitar.

Sim. É uma oportunidade única e, pela fama e dinheiro, deve valer a pena. Se um dia me cansar, saio de lá.

Sim. Não me importo a quem irei obedecer, só quero mostrar meu poder.

Sim. Trabalharia ao lado do rei fielmente e só o faria porque a existência de hierarquia é importante.

Não. Recusaria o pedido, pois se trata de algo que não tem sentido na vida real, e existem coisas melhores para se fazer.

Não. E se tivesse a chance, iria derrotar todos aqueles que assumissem a posição, para mostrá-los que o poder político é inútil.

Não. Me aliaria a outro reinado com mais propósito do que só dinheiro e fama.

Ignoraria a proposta e iria fazer o que me desse vontade de fazer.

Ignoraria a proposta, mas somente para deixá-los ainda com mais vontade de me contrataram para a posição.

Ajudo-o, pois independente de sua aura ou caráter, todo ser humano na beira da morte deve ser ajudado.

Ignoro e deixo que o destino decida.

Acabo com o sofrimento do mesmo, mas faço isso não por ser um necromante, mas por estar a beira da morte.

Mato o traidor. Pessoas que estudam a magia negra devem ser punidas e mortas.

Usaria algum método de tortura para saber como ele descobriu que sua aura era sombria e como aprendeu magia negra.

Ajudaria-o na condição de uma troca honesta. Um Necromente deve saber de muita coisa interessante.

Procuro alguém. Se ele estiver sozinho, eu o ajudo. Caso contrário, não preciso ajudá-lo.

O levaria para a cidade mais próxima para que fosse atendido prontamente por curandeiros profissionais.

Digo ao professor que ele está colando e que ele deve ser punido. Infelizmente todo mundo deve seguir as regras.

Tento entregar a resposta sem pensar duas vezes. Se formos pegos, refazemos a matéria no próximo período.

Espero o melhor momento para entregar a cola e faria com total maestria.

Entregaria a cola na condição de que ele me desse a cola das questões que eu não soube responder. Troca mútua. Nada mais justo!

Ignoro e continuo fazendo a minha prova.

Diria a ele para pedir cola para outro, porque dar cola é errado.

Passaria a cola. Se não soubesse responder, pediria a cola para a pessoa na minha frente, caso essa fosse minha amiga.

Daria duas respostas: uma errada e uma certa. Meu amigo que deve descobrir qual é qual!

Impeço e dou uma surra no ladrão. Após, devolvo o que foi roubado para a vítima.

Ignoro.

Aproveito para roubar mais um pouco da vítima, já que ela deve estar traumatizada.

Conversaria com um guarda ali por perto para delatar o bandido. Não posso fazer justiça com as próprias mãos.

Espero o ladrão terminar o roubo e depois roubo ele. Nada melhor do que ver um oportunista se dando mal.

Tento usar a razão para enganar o ladrão a devolver o item roubado.

Corro para evitar problemas com a guarda depois.

Sigo o ladrão até um local onde a situação fique mais favorável para mim. Então, roubo ele sem ele perceber. Depois eu decido o que eu faço com o item roubado.

Converso com meu amigo para decidir o que devemos fazer. Não menciono o aparato mágico, pois recuar sozinho não é uma opção, tanto para mim, quanto para ele.

Uso o aparato para fugir e buscar ajuda.

Sem perguntar nada ao meu amigo, vou a luta e seja o que Deus quiser. Se a morte sorrir para mim, basta eu sorrir de volta.

Ofereço o aparato mágico ao meu amigo. Se ele recusar, proponho que lutemos juntos apostando em nossas vidas.

Engano meu amigo a usar o aparato e salvá-lo. Eu cuido da situação sozinho.

Forço meu amigo a se entregar junto comigo, sem questionar, e quando eles baixarem a guarda pensando que nos entregamos, forçamos um ataque surpresa.

Procuro uma saída por lá e proponho que fujamos juntos.

Usaria o aparto mágico em um dos inimigos, fazendo com que a luta ficasse dois contra três.

Embora sendo meu melhor amigo, nada melhor que testar nossos poderes nos limites e levar a luta até a morte, ao menos para o meu lado, pois nunca vou me render.

Luto ferozmente até que não aguente mais, ou até que meu amigo esteja gravemente ferido. Se ele não desistir, desisto eu. Não vou matar aqueles que amo.

Me rendo de cara. Não tenho interesse em lutar com meus amigos, mesmo que signifique perder o torneio.

Lutaria com ele até a morte, mesmo que se rendesse. Numa luta, nenhum dos lados pode se render.

Deixaria-o sair com vantagem para depois mostrar minha verdadeira força. Não sei quem ganharia, mas seria uma luta divertida!

Lutaria com ele sem problemas. Aliás, lutaria com qualquer um. Quanto a decisão, eu iria até ele se render ou morrer. Não me importa o que ele decida. Talvez se eu me cansasse muito, desistisse.

Faria um acordo com ele: o primeiro a acertar o primeiro feitiço, ganha a luta e o outro deve se render. Assim, evita-se que ambos e machuquem.

Maneiraria na força dos golpes para não machucá-lo violentamente, mas iria com tudo caso ele tivesse a intenção de matar.

Vou embora. Dinheiro não me interessa.

Observo para ver se não é uma armadilha, pois estando assim tão fácil de pegar, com certeza algo não está certo.

Iria sem pensar! Um tesouro desses poderia me deixar numa vida muito confortável.

Não o pegaria, pois deve pertencer a alguém, e roubo é crime.

Eu pegaria para colecionar o aparato como um troféu de uma aventura.

Procuraria alguém por ali. Se encontrasse, mandaria a pessoa pegar, sem dizer para ela que acho que é armadilha, para ver se tem algo de errado. Caso ele pegasse o tesouro, dividiria o dinheiro resultante com a pessoa.

Destruiria o tesouro para que ninguém pudesse pegá-lo.

Procuraria por mais tesouros na caverna. Onde tem um, tem mais.

Vou atrás dele e vingo o meu amigo, independente de ele ser o pai dele.

Vou atrás para me vingar com minhas próprias mãos, pois não existe melhor desculpa para matar alguém do que vingança.

Choro até não aguentar mais e confronto o pai. Não o machucaria, pois teve os seus motivos.

Avisaria a guarda local para prender o sujeito. Que apodreça na prisão!

Iria atrás do pai do meu amigo para conversar. Perguntaria suas intenções e, se fossem plausíveis, pouparia a vida dele.

Contrataria um assassino profissional para eliminar essa escória. Não quero sangue sujo em minhas mãos.

Estudaria magia negra para poder reviver meu amigo pela última vez e dizer adeus.

Nada. Continuaria vivendo a minha vida, o que passou, passou.

Estudaria a noite toda para conseguir aprender o feitiço, mesmo em caso de falha.

Dormiria até o dia seguinte e tentaria a sorte.

Estudaria até onde eu aguentasse, e tentaria meu melhor na prova do dia seguinte.

Trapacearia de alguma forma, mesmo que fosse pego. O que vale é passar na prova!

Fingiria estar doente para conseguir fazer a prova outro dia.

Não estudaria nada e sairia para curtir a vida até antes da prova.

Faltaria a prova e aceitaria a reprovação.

Ia fazer a prova sem saber nada e, depois, se não fosse aprovado, iria estudar para tirar 10 da próxima vez.