Qual sua classe em um jogo de RPG?

Um par de adagas

Um arco e flechas

Um escudo e martelo

Uma espada longa

Um cajado

Um tomo canalizador e uma adaga

Uma grande harpa mágica

Corre para auxiliar as vítimas, curando-as com sua magia.

Furtivamente, rouba os ladrões e as vítimas. Enquanto isso, as ajuda.

Ateia fogo nos ladrões em fuga.

Mata as vítimas e os ladrões, ficando com o dinheiro.

Controla os ladrões mentalmente, fazendo-os entregar o dinheiro.

Passa direto, você deve seguir sua missão.

Protege as vítimas, as escoltando para um lugar seguro.

Usa a natureza em seu favor para parar os ladrões

Os tesouros e as riquezas.

Explorar o mundo, conhecendo novos lugares.

Proteger a natureza e os animais.

Ter mais habilidades de combate.

Conhecer magias poderosas e ser o mais sábio.

Construir um domínio próprio, sem se importar com o custo.

Ter mais histórias para contar.

Manter a sua fé

Prefiro tomar a linha de frente para proteger a equipe

Prefiro curar meus aliados

Prefiro causar dano de perto

Posso fazer os três anteriores de uma vez?

Prefiro queimar todos, inclusive os aliados.

Prefiro ser furtivo

Prefiro causar dano de longe, usando magia

Prefiro causar dano à distância, mas nada de mágica

Magia Sombria (Profana)

Magia da Natureza

Magia Piromântica (Fogo)

Magia Arcana

Magia provinda de minhas habilidades com instrumentos

Magia Sagrada

Não utilizaria magia

Magia Espiritual

... um nobre, vivendo no castelo e aprendendo táticas de batalha e esgrima.

... um estudioso, sempre recorria à biblioteca e sábios da cidade, buscando aprender cada vez mais.

... uma criança que viveu nas periferias do reino, abandonada pelos pais e teve que aprender a se virar sozinho. Muitas vezes roubando, para sobreviver.

... um talentoso, nunca teve dificuldade em aprender, tudo era absorvido com facilidade.

... um sobrevivente, nasceu e viveu grande parte da vida em florestas, caçando e rastreando animais.

... um solitário, sempre viveu por si mesmo, não se atendo à regras de reinos ou ducados insignificantes.

... um devoto, viveu parte de sua vida se dedicando sua fé, pois sem ela, estaremos desamparados e sozinhos em um mundo profano.

... um naturalista, sua vida foi dedicada nas florestas, como um sábio que guia aqueles que se perdem nas mesmas.

Cota de malha (médio)

Placas (pesado)

Couro (leve)

Tecido (leve)

Então você decide tentar furtivamente pegar mais algumas moedas de ouro com outros frequentantes do local.

Você silenciosamente pega a sua recompensa sem demonstrar nenhuma emoção e sai da taverna, é apenas um serviço.

Você fica na taverna e lhe interessa confrontar um general do exército local, provando que você é mais habilidoso no combate.

Lhe intriga a quantidade de ouro adquirida, na qual você pode utilizar para comprar novos tomos e grimórios.

Você fica empolgado com sua jornada e decide que o melhor a se fazer é contar a sua história e ganhar dinheiro com isso.

Um turbilhão de chamas incendeia o bosque ao lado da taverna. A natureza e vidas inocentes precisam de ajuda e você não pensa duas vezes para ir lá socorrer.

Você pega o seu dinheiro e vira as costas, decidindo causar um pouco de caos no bosque do lado de fora.

Curar o máximo que seja possível, dando prioridade aos feridos.

Protegendo os sobreviventes e os levando para fora do incêndio.

Certificar de que tudo queime.

Conseguir mais servos para meu exército de mortos-vivos.

Proteger os animais e as árvores.

Entrar em contato com os espíritos da natureza, para que o fogo se extingua

Usar as minhas magias para abafar o fogo ou para proteger os inocentes até que tudo fique bem.

Garantir que nenhum item valioso se perca nas chamas.

Não utilizo magia.

Lendo grimórios e tomos, a sabedoria está nos livros a partir de anos de experiência de muitos praticantes.

Com vários treinos de prática, a magia é inata em mim.

Queimando tudo.

Concedendo favores à uma entidade que me concede um poder devastador.

Tocando meu instrumento musical.

A partir de meditações, atos de bondade e orações.

Mantendo a natureza em perfeito equilíbrio / Não insultando os espíritos elementais.

Não vejo problemas, sou especialista em sobreviver na floresta, podendo conversar com animais ou até mesmo as árvores.

Com meus equipamentos de proteção e resistência, nenhum perigo é ameaçador. Não enquanto eu estiver com meu escudo erguido.

A escuridão é meu lar, posso passar despercebido e levar o anão por caminhos que não alertarão nem mesmo uma mosca.

Como um exímio sobrevivente, posso caçar e nos garantir alimentos, além de conhecer rastros que levam a caminhos mais seguros, evitando o perigo.

Com meu poder mágico, posso revelar melhores caminhos ou até mesmo nos levar flutuando, evitando qualquer armadilha

Incendeio a floresta (não existe assombro se não houver floresta)

Tenho conhecimento de magia sombria, não há problema para mim, qualquer criatura noturna ou vil estará em meu comando.

Nenhuma das anteriores

Preparo várias poções e medito, preciso estar muito focado para poder canalizar magias destrutivas com minhas próprias mãos e destruí-lo.

Uso uma pedra de amolar para garantir que minha lâmina nunca perca o fio, como um especialista em combate, analiso o campo de batalha e me preparo fisicamente.

Leio livros antigos, procurando histórias sobre o dragão e possíveis pontos fracos. Além de encantar meu cajado e preparar várias magias.

Uma canção poderá fazer com que o dragão adormeça, treino minha voz e minha habilidade musical para inspirá-lo.

Analiso possíveis pontos altos ou escondidos nas sombras para poder atingí-lo de uma maneira sorrateira e precisa. Além de preparar venenos.

Preparo maldições e magias vis para poder tornar o cadáver do dragão como meu escravo de meu próprio reino sombrio.

Preparo minhas armaduras e as ajusto para ficarem bem firmes, além de apertar meu grande escudo em meu braço. Garantindo que irei proteger a todos de possíveis ataques de fogo.

Nenhuma das alternativas acima

Se você conhece o inimigo e conhece a si mesmo, não precisa temer o resultado de cem batalhas. Se você se conhece mas não conhece o inimigo, para cada vitória ganha sofrerá também uma derrota. Se você não conhece nem o inimigo nem a si mesmo, perderá todas as batalhas...

(Nada é verdade, tudo é permitido) é apenas uma observação sobre a natureza da realidade. Dizer que nada é verdade é perceber que os fundamentos da sociedade são frágeis e que devemos ser os pastores de nossa própria civilização. Dizer que tudo é permitido é entender que somos os arquitetos de nossas ações e que devemos viver com nossas consequências, sejam gloriosas ou trágicas.

Nós estamos diante do precipício da mudança. O mundo teme a queda inevitável no abismo. Preste atenção para esse momento... e quando vier, não hesite em pular. É somente quando você cai que você aprende se consegue voar.

Conforme encaramos a nossa jornada, devemos tentar fazer escolhas sábias. E lembre-se: as escolhas sábias não são aquelas que deixam a nossa vida mais fácil ou simples. É bem comum que elas deixam a vida ainda mais complicada Mas elas sempre nos transformam em pessoas melhores

Muitos que vivem merecem a morte. E alguns que morrem merecem viver. Você pode dar-lhes a vida? Então não seja tão ávido para julgar e condenar alguém a morte. Pois mesmo os muitos sábios não conseguem ver os dois lados.

Acredita-se que apenas um grande poder pode manter o mal sobre controle, mas não é o que descobri. Descobri que são as pequenas coisas, as tarefas diárias de pessoas comuns que mantém o mal afastado, simples ações de bondade e amor.

Por anos eu tenho ido daqui para lá sem se importar nenhum pouco com aqueles que machucam. Mas agora eu tenho riqueza e reputação, não me sinto mais sábio do que quando saí de casa. E quando contemplo o rumo percorrido, ainda não encontro nenhum amado ao meu lado.

É que da bem-aventurança e da alegria na vida há pouco a ser dito enquanto duram; assim como as obras belas e maravilhosas, enquanto perduram para que os olhos as contemplem, são registros de si mesmas; e somente quando correm perigo ou são destruídas é que se transformam em poesia.