Que tipo de rei ou rainha você seria?
É fácil julgar as ações quando a história já está escrita, mas como você agiria se fosse rei de um território?
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Seu país está afundado em invasões, saques e crimes por um bando de bárbaros invasores. Um sacerdote da sua religião te nomeia rei entre seu povo e te diz para esperar a cerimônia de sacrifício. O sacerdote de sua religião demora para realizar a cerimônia e você se antecipa até que ele chega e diz que você não é mais rei. O que você fará?
Continuo os meus planos de defender o território, estabelecer leis e convencer o povo, mesmo sem aprovação dele.
Puxo a espada e enfio na barriga dele na frente de todos, para mostrar o que faço para quem desafia minha autoridade.
Pediria perdão e tentaria convence-lo que ainda serei eficiente como rei
Colocaria a coroa nas mãos dele e levaria meus homens de volta para minha casa, defender o que é meu ainda.
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Já como rei, você se ver no impasse político. Está cercado por inimigos e possui apenas um aliado fraco e duvidoso. Os bárbaros que invadem periodicamente o seu reino e o reino vizinho, tomaram conta de um castelo e mantém sua filha refém. Eles exigem que você entregue uma quantia impagável pelo resgate. Então...
Convocaria meus vassalos e meu aliado para dar um cerco nos castelo e exigir a soltura dela, se eles não quisessem morrer de fome ou torturados.
Tentaria reunir a quantia, ou pelos menos chegar perto disso para resgatar a vida da minha filha. Se eu não sou responsável pela minha filha, não serei pelo meu reino.
Cercava o castelo e de forma indiferente diria a eles que não me importo com ela, me certificaria de enterra-los vivos por tal afronta.
Não faria nada, esperando uma decisão melhor surgisse.
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Você foi eleito rei por um sacerdote de sua religião, mas não tem exército profissional para aplacar um país afundado em miséria, caos e saques. Na sua disposição há apenas alguns guerreiros renomados, sacerdotes devotos e parentes. Um grande duque de outro reino dispõe de um exército formal e profissional, mas exige que você entregue a cabeça de um parente seu que é guerreiro renomado, pois ambos são inimigos jurados. então...
Eu daria sem hesitar a cabeça e os membros deste meu parente. Para uma boa causa, sacrificios devem ser feitos.
Tentaria negociar com ambos para chegar em um consenso ou acordo proveitoso que não acabasse em sangue.
Prefiro meu parente guerreiro a um estranho de outras terras. Arrumaria outro jeito de ter um exército.
Dissuadir o duque de guerra e caos se não quisesse se unir a mim.
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Você é rei, mas percebe que um dos seus vassalos é mais famoso e amado pelo povo que você. Celebram o nome deste homem como herói majestoso. E esse vassalo se mostra arrogante e soberbo diante de todos e até lhe questiona na sua frente. Então ...
Sorrio para ele e para Corte Real, por enquanto, procuro algo debaixo dos panos para difama-lo ou tirar a sua "glória".
Dou crédito ao homem, alias!, não é toa que as pessoas gostam dele.
Dou o ultimato para que ele aprenda a me respeitar e me obedecer como rei, do contrário, irá sofrer consequências.
Faço ele desaparecer ou morrer de forma acidental.
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Um dos seus vassalos e amigo, questiona uma trégua sua com um inimigo vizinho que se arma em oculto para derruba-lo . Seu amigo e vassalo, convoca os exércitos contra sua vontade para marchar contra esse inimigo poderoso na tentativa de um ataque antecipado, quebrando assim a trégua que você fez.
Marcho com o exército para deter meu vassalo, e faço ele pagar com vida pela insubordinação.
Marcho com meu exército junto com ele e seja o que Deus quiser.
Deixo ele ir e mando uma carta para meu inimigo dizendo que ele age contra minha vontade. Se ele vencer, que maravilha! Se ele perder, foi sozinho.
Me junto ao meu inimigo para deter este meu vassalo no pretexto de observar a luta de ambos e ficar com o lado vencedor.