Quem é você em A Runa de Surt

Corpo-a-corpo.

A longa distância.

Com magia, óbvio.

Tanto faz. O que importa é vencer.

Com armas brancas.

Não tô nem aí. Não é problema meu.

Vou salvar. Gostaria que fizessem isso por mim se fosse eu.

Salvo e a levo para quem possa cuidar.

Ele pode ser um inimigo. Melhor não.

Desculpe, não posso fazer nada.

Pede por comida educadamente.

Rouba silenciosamente e vai embora sem que ninguém veja.

Os afugenta e fica com a comida.

Os mata e rouba tudo que tiverem.

Eles precisam tanto quanto eu. Deixe-os aí.

Eu vou me envolver em uma guerra que não é minha? Até parece.

Aqui fora é pior. Vamos lá.

Ótimo! Vou tirar de letra!

Vou formar um grupo e garantir que iremos até lá.

Saiam da minha frente ou morram. É uma ordem.

Me sacrificar pelos meus amigos

Matar alguém para que meus amigos fiquem vivos

Matar meus amigos e tomar tudo que eles têm

Correr pela minha vida

Subir em uma árvore e esperar o dia

Matar todos

Me esconder

Entraria em pânico

Fiéis

Manipuláveis

Fortes

Obedientes

Com forte instinto de sobrevivência

Saco minha arma ainda no ar e o finalizo com um único golpe

Espero uma oportunidade melhor

Faço o dragão descer e acertar ele

Uso magia/Dou tiros de cima do dragão

Caio, mato ele e ainda arranco uma das asas do dragão pra ele morrer na queda

O poupo, mas deixo que se vire com suas feridas e com o ambiente ao redor. Simplesmente vou embora.

O finalizo em um único golpe, finalizando o ciclo de violência entre nós de forma respeitosa e sem prolongar a situação.

O poupo e ajudo com seus ferimentos. Afinal, se ele não está em condições de atacar, não é uma ameaça.

O torturo e assassino a sangue frio, garantindo que ele sinta cada segundo de sua prolongada e dolorosa morte.

O golpeio, criando um ferimento fatal a longo prazo. Ele vai ter tempo de pensar na vida e refletir sobre o que me fez e o que me levou a tratá-lo assim.

Não penso duas vezes antes de pegar a criança e cuidar como se fosse minha. Um ser inocente não devia sofrer com os horrores da guerra.

Avalio minhas condições. Não estou em condição de sustentar nem a mim mesmo, então levar uma criança que vai atrair monstros com o choro é inviável. Com pesar, a deixo à própria sorte.

Quem liga pra um bebê?

Mesmo que com dor no peito, eu finalizo a pobre e inocente vida em minha frente. Desse jeito, não vai sofrer caso seja encontrada por criaturas que a devorariam viva.

Bem, eu estou precisando de alimento... certo?

Quem liga pra minha perna?! Eu levanto ele nas costas e tiro ele daqui!

Me levanto e vou embora, segurando as lágrimas nos olhos.

Que se foda. Nem gostava dele mesmo.

Eu me recuso a abandonar ele. Vamos morrer juntos.

Tento motivar a ele a se levantar enquanto eu ajo como isca.

Parto pra cima no soco. Não me rendo a ninguém.

Eu morro. O que eu posso fazer, afinal?

Tento usar a parte quebrada da espada pra rasgar os tornozelos dela e correr depois.

Corro o mais rápido que posso na direção oposta.

Quem essa criatura pensa que é pra mexer comigo?

Tento convencer ela a voltar pro meu lado por causa dos benefícios de ser meu aliado.

Apelo pro lado emocional, tentando fazer com que ela relembre dos bons momentos e esqueça dessa loucura.

Traidores merecem sofrer.

Você não tem mais conserto. Ao menos, vou te dar uma morte rápida.

Você não tem mais serventia pra mim. Vá embora antes que eu mude de ideia.

Me despeço como se aquela fosse a última vez que os veria. É melhor garantir que eles saibam o quanto os valorizo.

Por que estão se despedindo, idiotas? Sabem muito bem que eu vou voltar.

Tento convencer pelo menos um a ir comigo.

Prometo dar o meu melhor e me esforçar para voltar vivo.

Caio de joelhos e imploro pra que não me mandem. Não quero morrer.