{RPG} a vida de tifanny ly

{RPG} a vida de tifanny ly

Tifanny é uma garota, que, ao longo da história você irá descobrir quem realmente ela é. Tifanny Ly: você Henrique Alves: primo da Julia Julia Erif: amiga Clara Ly: sua mãe espero que gostem =)

Imagem de perfil user: dreams or nightmares
1
São 08:10, tenho que acordar todos os dias no mesmo horário, repetir a mesma rotina todos os dias. Porém, hoje é aniversário da Julia, amiga desde a creche, ela sempre foi uma menina bem focada, mas também no fundo sei que me odeia, isso ela deixa bem claro para mim, não me importo muito com isso aliás nem quero saber mais dela, pra que vou ficar com uma amizade tóxica ou que machuca ambas.
"oi ju, parabéns amiga depois vou aí". —mando uma mensagem para ela. Me levanto, sento um pouco na cama, para esperar o sono passar, praticamente faço isso todos os dias, as vezes fico pensando ou ate cantando, depois disso vou ao banheiro, escovo meus dentes, tomo um banho, me arrumo e desço para comer.

qual o seria o seu celular?

São 08:10, tenho que acordar todos os dias no mesmo horário, repetir a mesma rotina todos os dias. Porém, hoje é aniversário da Julia, amiga desde a creche, ela sempre foi uma menina bem focada, mas também no fundo sei que me odeia, isso ela deixa bem claro para mim, não me importo muito com isso aliás nem quero saber mais dela, pra que vou ficar com uma amizade tóxica ou que machuca ambas. "oi ju, parabéns amiga depois vou aí". —mando uma mensagem para ela. Me levanto, sento um pouco na cama, para esperar o sono passar, praticamente faço isso todos os dias, as vezes fico pensando ou ate cantando, depois disso vou ao banheiro, escovo meus dentes, tomo um banho, me arrumo e desço para comer. qual o seria o seu celular?

2
Quando desço vejo minha mãe.
s/m: bom dia filha, dormiu bem? tem frutas ali, pega lá.
tifanny: não vou comer hoje aqui, vou comer na casa da julia. sim eu dormi bem.
s/m: ok se cuida, vê se não se atrasa para o seu primeiro dia de aula.
Saio de casa para ir comprar o presente da ju, enquanto eu ando, penso em o que comprar.
"um livro? perfume? blusa?". Cheguei na loja mais perto de casa, Avon, acho que vou comprar um perfume, mas um cara se esbarrou em mim e acabou derrubando minha bolsa.
d/c: desculpa, eu não te vi. — diz ele pegando minha bolsa. 
tifanny: imagina.
vou embora da loja e pego um uber para ir ao apê da julia, cheguei lá e dei de cara com ela e o moço que esbarrou em mim na loja.
julia: oi aniversariante mais linda.
tifanny: oii amiga, vamos entrar.
subo pro apê da julia, entrando lá vejo a decoração do tema que ela mais gosta, flamingos, é cara dela.
julia: fanny, já te apresentei henrique?
tifanny: prazer de novo. a gente se se esbarrou no meio do caminho.
henrique: prazer, sou primo da ju.
julia: vou deixar vocês se conhecerem melhor. —e ela sai. 
henrique: eai, tem quantos anos? —pergunta henrique.
tifanny: eu vou fazer dezoito em julho e você?
- vou fazer dezenove no final de junho.
- ata. —ele é mais velho do que aparenta ter.
o silêncio predominou naquele momento.
tifanny: estuda aonde? —eu pergunto.
henrique: vou começar na mesma que a julia.
tifanny: olha, eu tô na mesma que ela e na mesma sala.
henrique: que coincidência. —ele da um sorriso, só que a julia chamou todos para ir cantar parabéns.
terminando a festa, me despido deles, já que preciso ir embora, pois daqui a pouco tenho aula.

o que você comprou para Julia?

Quando desço vejo minha mãe. s/m: bom dia filha, dormiu bem? tem frutas ali, pega lá. tifanny: não vou comer hoje aqui, vou comer na casa da julia. sim eu dormi bem. s/m: ok se cuida, vê se não se atrasa para o seu primeiro dia de aula. Saio de casa para ir comprar o presente da ju, enquanto eu ando, penso em o que comprar. "um livro? perfume? blusa?". Cheguei na loja mais perto de casa, Avon, acho que vou comprar um perfume, mas um cara se esbarrou em mim e acabou derrubando minha bolsa. d/c: desculpa, eu não te vi. — diz ele pegando minha bolsa. tifanny: imagina. vou embora da loja e pego um uber para ir ao apê da julia, cheguei lá e dei de cara com ela e o moço que esbarrou em mim na loja. julia: oi aniversariante mais linda. tifanny: oii amiga, vamos entrar. subo pro apê da julia, entrando lá vejo a decoração do tema que ela mais gosta, flamingos, é cara dela. julia: fanny, já te apresentei henrique? tifanny: prazer de novo. a gente se se esbarrou no meio do caminho. henrique: prazer, sou primo da ju. julia: vou deixar vocês se conhecerem melhor. —e ela sai. henrique: eai, tem quantos anos? —pergunta henrique. tifanny: eu vou fazer dezoito em julho e você? - vou fazer dezenove no final de junho. - ata. —ele é mais velho do que aparenta ter. o silêncio predominou naquele momento. tifanny: estuda aonde? —eu pergunto. henrique: vou começar na mesma que a julia. tifanny: olha, eu tô na mesma que ela e na mesma sala. henrique: que coincidência. —ele da um sorriso, só que a julia chamou todos para ir cantar parabéns. terminando a festa, me despido deles, já que preciso ir embora, pois daqui a pouco tenho aula. o que você comprou para Julia?

3

Volto para casa, coloco uma roupa bem larga em mim e vou de ônibus para escola. Quando cheguei, fui para sala e fiquei lá, logo depois chegou henrique. tifanny: oi henrique. henrique: oi tifanny, caí na mesma sala que você. tifanny: pois é .—abro um sorriso, deixando de lado a minha marra. henrique: tiffany, as meninas já vieram perguntar se eu namoro, isso é normal? tifanny: sim, essas meninas gostam de fazer essas coisas . henrique: que coisas? —quando eu ia falar, a julia chegou. julia: olha, meu primo e a minha amiga se deram bem, que milagre. a tifanny não vai com a cara de ninguém. tifanny: julia não é assim, ele é daora. o sinal bate e os professores entram na sala. até que enfim vou embora. henrique: tifanny, você mora por onde? —pergunta henrique. henrique: aonde você mora? tifanny: perto da praça e você? henrique: eu também, vamos juntos? tifanny: tá ok. Eu sempre fui embora sozinha, então aquilo era estranho para mim. henrique: tifanny, você namora? tifanny: não e você? henrique: namoro, só que ela não sabe. —ele diz isso e começamos a rir, só que eu tropecei e acabei caindo e me ralei toda. tifanny você está bem? - me ajuda a levantar. ele me ajuda a levantar e se aproxima da minha boca. - henrique, a gente se conhece a poucas horas. - o que tem? —enquanto ele diz e se afastamos. - eu nunca namorei. Ele franze a testa. - seu pensamento vai mudar... - não é isso, é mais coisas de família. - não fica pensando nisso. Minha casa já era ali na esquina, então me despedi e fui pra casa. quando cheguei, julia mandou uma mensagem, "fanny, o henrique pediu seu número e eu passei, acho que ele gostou de você", eu nem ligo, vou para meu banheiro tomo um banho, coloco uma roupa bonita e tiro umas fotos, depois deito na cama. Até que ele me mandou uma mensagem. que roupa você colocou?

isso é uma calça*
isso é uma calça*
4
- "oii tifanny, se você não queria aquilo, saiba que eu queria".
- "se tá louco, seu gosto é para outras meninas".
desligo celular e durmo. lembra o que eu falei de ter uma rotina igual todo dia? então eu levantei fui ao banheiro, fiz o que tinha para fazer e desci, no meio da escada, dou de cara com o henrique.
- henrique? o que faz aqui?
- bom dia, a gente vai a escola juntos, vou te mostrar uma coisa.
ele nem deixou eu falar, pegou na minha mão e fomos a escola. quando cheguei no portão da escola, o henrique estendeu a mão novamente e eu peguei, todas as meninas estavam me olhando com cara de raiva.
- tifanny eu não tenho gosto, se eu gosto de você, eu vou lutar por você. se você não gosta de mim, eu irei fazer você gostar de mim. 
- você é um louco.
- vocês estão juntos? —pergunta a julia, com a cara triste.
- não julia, está louca amiga? —eu digo, mas o henrique inventou uma mentira. 
- sim prima, estamos.
- não estamos. – henrique não estamos.
julia sai chorando muito e eu corro atrás dela.
- julia, por que você tá chorando?
- porque eu gosto do henrique, ele é meu primo, cresci com ele, desde pequena gosto dele.
estou surpresa com a confissão da julia. 
- julia, eu não estou com ele.
- eu não quero você junto com ele.
eu saio dali o mais rápido que posso, o henrique está me esperando não portão da escola.
- tifanny você está chorando? o que aconteceu? —pergunta o henrique com cara de espanto.
- a julia não quer a gente juntos. e ela gosta de você.
- que? como assim tifanny?
- henrique, ela gosta de você e não quer a gente juntos, então vamos nos afastar.
- certeza? —diz ele, enquanto a julia se aproxima de nós.
- certeza, agora o melhor é eu ir. —com os olhos cheio de lágrimas eu saio dali o mais rápido que posso. 
chego em casa minha mãe não está mas tem um bilhete "oi filha, fui para uma viajem de negócios", subo para meu quarto e vejo as mensagem do henrique. 
- "vem me encontrar na praça, por favor".
e eu respondo.
- "henrique não fala mais comigo, é melhor para ambos".
eu me enrolo na cama e choro até dormir. no dia seguinte, acordo com batidas na minha porta, desço, abro a porta e.

- "oii tifanny, se você não queria aquilo, saiba que eu queria". - "se tá louco, seu gosto é para outras meninas". desligo celular e durmo. lembra o que eu falei de ter uma rotina igual todo dia? então eu levantei fui ao banheiro, fiz o que tinha para fazer e desci, no meio da escada, dou de cara com o henrique. - henrique? o que faz aqui? - bom dia, a gente vai a escola juntos, vou te mostrar uma coisa. ele nem deixou eu falar, pegou na minha mão e fomos a escola. quando cheguei no portão da escola, o henrique estendeu a mão novamente e eu peguei, todas as meninas estavam me olhando com cara de raiva. - tifanny eu não tenho gosto, se eu gosto de você, eu vou lutar por você. se você não gosta de mim, eu irei fazer você gostar de mim. - você é um louco. - vocês estão juntos? —pergunta a julia, com a cara triste. - não julia, está louca amiga? —eu digo, mas o henrique inventou uma mentira. - sim prima, estamos. - não estamos. – henrique não estamos. julia sai chorando muito e eu corro atrás dela. - julia, por que você tá chorando? - porque eu gosto do henrique, ele é meu primo, cresci com ele, desde pequena gosto dele. estou surpresa com a confissão da julia. - julia, eu não estou com ele. - eu não quero você junto com ele. eu saio dali o mais rápido que posso, o henrique está me esperando não portão da escola. - tifanny você está chorando? o que aconteceu? —pergunta o henrique com cara de espanto. - a julia não quer a gente juntos. e ela gosta de você. - que? como assim tifanny? - henrique, ela gosta de você e não quer a gente juntos, então vamos nos afastar. - certeza? —diz ele, enquanto a julia se aproxima de nós. - certeza, agora o melhor é eu ir. —com os olhos cheio de lágrimas eu saio dali o mais rápido que posso. chego em casa minha mãe não está mas tem um bilhete "oi filha, fui para uma viajem de negócios", subo para meu quarto e vejo as mensagem do henrique. - "vem me encontrar na praça, por favor". e eu respondo. - "henrique não fala mais comigo, é melhor para ambos". eu me enrolo na cama e choro até dormir. no dia seguinte, acordo com batidas na minha porta, desço, abro a porta e.

😱
😱
5
- tifanny, a julia quer que eu finja ser namorado dela.
- obedeça ela, agora vá embora.
- tifanny eu sempre vou te amar, não me esqueça, amanhã me encontre atrás da minha casa.
- como assim?
- amanhã me encontra lá. 
quinta , vou até a casa do henrique e vejo a julia saindo da casa dele. fico atrás da casa dele esperando ele aparecer.
- demorei? —o henrique aparece e diz.
- um pouco. o que ela fazia aqui?
- queria que eu prometesse que nunca mais iria ver você. —ele da um sorriso besta.
- precisamos acabar com essa mentira. segunda eu vou te encontrar, vamos fingir que voltamos a ser amigos, no mínimo iram falar pra ela, quando ela vir na nossa direção a gente desmascara ela.
segunda feira. eu acordei, me arrumei e fui para escola esperar o henrique.
- henrique vem cá. —estendo a mão e ele pega— ela tá lá no refeitório, vamos ir juntos até a sala.
- meu Deus tifanny, você é muito mandona. 
- não é hora para piadas, vamos.
fomos até a sala, e como o planejado, foram avisar que estava com ele.
- tifanny? o que você está fazendo com meu namorado? —julia esta muito brava.
- que namorado julia? —pergunto com um tom deboche.
- o henrique é meu namorado, não está sabendo? —ela puxa ele para o lado dela, mas ele revira a história. 
- julia você é uma pessoa ruim, você não queria a tifanny perto de mim só porque você gostava de mim, tu inventou essa história de namoro para causar ciúmes na tifanny, mas ela não sente nada por mim. —quando ele diz isso, percebo que ele ficou triste e todos em volta fica em boquiabertos.
- julia ele não te quer, para de mentir. 
essa discussão toda acaba e a julia sai mais cedo da escola. depois de seis aulas seguidas, convido o henrique para ir comer comigo. ele aceita e marcamos de nos encontrar na pizzaria mais perto de casa. coloco a primeira roupa que vejo na minha frente e vou até a pizzaria, chegando lá vejo o henrique todo arrumadinho e com um sorriso no rosto.
- oi henrique —comprimento ele com beijo no rosto.
- oi tifanny, ela te mandou alguma mensagem?
- não. vamos parar de falar dela.
- sim, é o que precisamos parar. —eu me sento em uma das trezentas cadeiras. — uau tifanny, você está muito bonita.
- obrigada, você também está bonito.
pedi algumas esfirras, ficamos lá por horas, dando várias gargalhadas. só que Luís, o dono da pizzaria, disse para nós que precisamos ir embora pois já ia fechar. fomos para casa dele e continuamos a comer lá.
- eai quantas esfirras você já comeu?
- a henrique eu disse que sou a melhor para comer, eu já comi quatorze e você?
- meu Deus, eu só comi onze. vou pegar alguma coisa para beber, quer algo? —ele diz.
- uma coca.
ele se levanta e vai a cozinha, enquanto isso fico olhando a decoração da casa dele, meu sonho era ter essa decoração na minha casa toda, só que minha mãe me mataria. ele traz uma coca para mim e senta do meu lado, nós bebemos e colocamos uma série para assistirmos. eu encosto a cabeça no ombro dele, ele me dá um beijo na cabeça, eu sinto algo percorrendo meu corpo, algo que nunca senti antes, olho para ele e, ele está olhando para a televisão. cutuco o henrique e ele torna a olhar para mim.
- o que foi?— ele pergunta.
- você vai ficar olhando para a TV ou vai falar comigo?
Continuamos a conversar até a irmã dele, que tem 16 anos chegar.
- henrique? —pergunta ela com cara de inocência.

como ela era?

- tifanny, a julia quer que eu finja ser namorado dela. - obedeça ela, agora vá embora. - tifanny eu sempre vou te amar, não me esqueça, amanhã me encontre atrás da minha casa. - como assim? - amanhã me encontra lá. quinta , vou até a casa do henrique e vejo a julia saindo da casa dele. fico atrás da casa dele esperando ele aparecer. - demorei? —o henrique aparece e diz. - um pouco. o que ela fazia aqui? - queria que eu prometesse que nunca mais iria ver você. —ele da um sorriso besta. - precisamos acabar com essa mentira. segunda eu vou te encontrar, vamos fingir que voltamos a ser amigos, no mínimo iram falar pra ela, quando ela vir na nossa direção a gente desmascara ela. segunda feira. eu acordei, me arrumei e fui para escola esperar o henrique. - henrique vem cá. —estendo a mão e ele pega— ela tá lá no refeitório, vamos ir juntos até a sala. - meu Deus tifanny, você é muito mandona. - não é hora para piadas, vamos. fomos até a sala, e como o planejado, foram avisar que estava com ele. - tifanny? o que você está fazendo com meu namorado? —julia esta muito brava. - que namorado julia? —pergunto com um tom deboche. - o henrique é meu namorado, não está sabendo? —ela puxa ele para o lado dela, mas ele revira a história. - julia você é uma pessoa ruim, você não queria a tifanny perto de mim só porque você gostava de mim, tu inventou essa história de namoro para causar ciúmes na tifanny, mas ela não sente nada por mim. —quando ele diz isso, percebo que ele ficou triste e todos em volta fica em boquiabertos. - julia ele não te quer, para de mentir. essa discussão toda acaba e a julia sai mais cedo da escola. depois de seis aulas seguidas, convido o henrique para ir comer comigo. ele aceita e marcamos de nos encontrar na pizzaria mais perto de casa. coloco a primeira roupa que vejo na minha frente e vou até a pizzaria, chegando lá vejo o henrique todo arrumadinho e com um sorriso no rosto. - oi henrique —comprimento ele com beijo no rosto. - oi tifanny, ela te mandou alguma mensagem? - não. vamos parar de falar dela. - sim, é o que precisamos parar. —eu me sento em uma das trezentas cadeiras. — uau tifanny, você está muito bonita. - obrigada, você também está bonito. pedi algumas esfirras, ficamos lá por horas, dando várias gargalhadas. só que Luís, o dono da pizzaria, disse para nós que precisamos ir embora pois já ia fechar. fomos para casa dele e continuamos a comer lá. - eai quantas esfirras você já comeu? - a henrique eu disse que sou a melhor para comer, eu já comi quatorze e você? - meu Deus, eu só comi onze. vou pegar alguma coisa para beber, quer algo? —ele diz. - uma coca. ele se levanta e vai a cozinha, enquanto isso fico olhando a decoração da casa dele, meu sonho era ter essa decoração na minha casa toda, só que minha mãe me mataria. ele traz uma coca para mim e senta do meu lado, nós bebemos e colocamos uma série para assistirmos. eu encosto a cabeça no ombro dele, ele me dá um beijo na cabeça, eu sinto algo percorrendo meu corpo, algo que nunca senti antes, olho para ele e, ele está olhando para a televisão. cutuco o henrique e ele torna a olhar para mim. - o que foi?— ele pergunta. - você vai ficar olhando para a TV ou vai falar comigo? Continuamos a conversar até a irmã dele, que tem 16 anos chegar. - henrique? —pergunta ela com cara de inocência. como ela era?

6
dou um sorriso.
- oi maninha, essa daqui é a tifanny.
pergunto para ela qual é o nome dela e ela responde vitória.
- oi vii, tudo bem?
ela nem me responde e sai correndo para o quarto.
são oito da noite e peço para ele me levar embora.
- adorei a noite tifanny. 
- igualmente. 
sexta. depois de ficar uma semana longe de tudo, eu acordo e não consigo parar de pensar no que aconteceu na segunda, "eu não gosto dele, mas ele twm uma energia incrível". logo após de eu ter me arrumado, se escovado e comer, eu mando mensagem para o henrique. 
-" oii, vai ter um festival aqui na pracinha, comemorando o dia dos namorados, vamos só pra comer?"
espero uns cinco minutos.
-" oii vamos sim, eu vou comer mais que você. que horas mesmo?"
-" vai começar as 19:00 e termina as 00:00".
-" beleza as 20:40 passo aí e te pego ok?"
eu respondo que sim.
20:35 coloco um vestido preto e um tênis, escovo meus dentes, passo um perfume e sento na sala até dar o horário. cinco minutos depois ele bate na porta, eu abro a porta e ele estava roxo e sangrando.
- meu Deus, você está bem?
- sim, vamos lá para o festival, não quero te atrapalhar. 
- vamos sim, mas antes, deixa eu limpar você. —vou até o banheiro, pego uma caixa de primeiros socorros, desço e limpo ele.
chegamos na praça que era do lado de nossas casas. sentamos ao lado de uma barraca e ficamos horas sem papo até eu quebrar o silêncio.
- henrique, o que aconteceu? por que você está assim?
- arranjei briga.
- qual motivo?
antes dele começar a falar, vejo que os olhos dele enchem de lágrimas. 
- um bando de meninos, um pouco mais velhos que eu, vieram falar de você pra mim. falaram coisas muito ruins.
- o que eles falaram?
- falaram que você era uma nojenta.... não quero mais falar nisso.
eu comecei a chorar junto com ele.
- olha henrique, vamos comprar alguma coisa para comer mas por favor não fala mais disso ok?
- vamos sim tifanny, ok. 
vou até uma barraca e peço dois cachorros quentes, olho para trás afim de conferir se o henrique está lá e percebo que tinha um grupo de meninos cercando ele, "aqueles meninos, vão bater de novo no henrique", corro para lá e tento impedir eles, mas ele me empurram e eu bato a cara em umas da barracas, uns dois minutos depois eles foram embora.
- tifanny não precisava ter feito aquilo. 
- vamos para casa.

dou um sorriso. - oi maninha, essa daqui é a tifanny. pergunto para ela qual é o nome dela e ela responde vitória. - oi vii, tudo bem? ela nem me responde e sai correndo para o quarto. são oito da noite e peço para ele me levar embora. - adorei a noite tifanny. - igualmente. sexta. depois de ficar uma semana longe de tudo, eu acordo e não consigo parar de pensar no que aconteceu na segunda, "eu não gosto dele, mas ele twm uma energia incrível". logo após de eu ter me arrumado, se escovado e comer, eu mando mensagem para o henrique. -" oii, vai ter um festival aqui na pracinha, comemorando o dia dos namorados, vamos só pra comer?" espero uns cinco minutos. -" oii vamos sim, eu vou comer mais que você. que horas mesmo?" -" vai começar as 19:00 e termina as 00:00". -" beleza as 20:40 passo aí e te pego ok?" eu respondo que sim. 20:35 coloco um vestido preto e um tênis, escovo meus dentes, passo um perfume e sento na sala até dar o horário. cinco minutos depois ele bate na porta, eu abro a porta e ele estava roxo e sangrando. - meu Deus, você está bem? - sim, vamos lá para o festival, não quero te atrapalhar. - vamos sim, mas antes, deixa eu limpar você. —vou até o banheiro, pego uma caixa de primeiros socorros, desço e limpo ele. chegamos na praça que era do lado de nossas casas. sentamos ao lado de uma barraca e ficamos horas sem papo até eu quebrar o silêncio. - henrique, o que aconteceu? por que você está assim? - arranjei briga. - qual motivo? antes dele começar a falar, vejo que os olhos dele enchem de lágrimas. - um bando de meninos, um pouco mais velhos que eu, vieram falar de você pra mim. falaram coisas muito ruins. - o que eles falaram? - falaram que você era uma nojenta.... não quero mais falar nisso. eu comecei a chorar junto com ele. - olha henrique, vamos comprar alguma coisa para comer mas por favor não fala mais disso ok? - vamos sim tifanny, ok. vou até uma barraca e peço dois cachorros quentes, olho para trás afim de conferir se o henrique está lá e percebo que tinha um grupo de meninos cercando ele, "aqueles meninos, vão bater de novo no henrique", corro para lá e tento impedir eles, mas ele me empurram e eu bato a cara em umas da barracas, uns dois minutos depois eles foram embora. - tifanny não precisava ter feito aquilo. - vamos para casa.

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